A garçonete

Um conto erótico de Diego
Categoria: Heterossexual
Contém 672 palavras
Data: 06/05/2025 09:23:11

essa história começa com Carol.

Carol era a garçonete de um restaurante onde eu entrei pra almoçar num dia comum de trabalho. Fui sozinho, levei meu notebook, sentei num canto tranquilo e pedi algo pra comer. Quando ela apareceu pra me atender, tudo parou.

Carol tinha o tipo de beleza que hipnotiza: cabelo preto liso, tão longo que batia na cintura. Pele clara, rosto com traços indígenas, olhos puxados, boca carnuda. Mas o que realmente me destruiu… foi a bunda.

A bunda da Carol era um absurdo. Imensa, redonda, pesada, saltava pra fora da calça como se estivesse tentando escapar. A calça de pano fininho, preta, parecia feita sob medida pra ser devorada por aquele rabo surreal. Dava pra ver cada curva, cada movimento. E não era só o tamanho — era o formato. Aquela bunda tinha vida. Ela rebolava com naturalidade, o tecido entrava no meio das duas bandas como se tivesse sendo engolido. Era tanta bunda que parecia desafiar a física.

Ela não era magrinha — era gostosa. Corpo mais cheinho, coxas largas, peitos pequenos, mas proporcionais. E lá embaixo, entre as pernas, a calça marcava com tanta força que dava pra ver o contorno da calcinha — uma calcinha que mal dava conta da missão. A buceta dela praticamente moldava o tecido.

Ela veio pegar meu pedido, e eu não conseguia tirar os olhos da bunda nem da buceta dela. E ela percebeu. Me olhava de volta, com um sorrisinho malicioso. Voltava várias vezes, perguntando se eu queria mais alguma coisa — e eu queria. Muito.

Na terceira ou quarta vez que ela veio, olhei pra ela e disse, com um tom mais direto:

— Queria que você me ajudasse com uma coisa…

— Com o quê? — ela perguntou, rindo.

Afastei um pouco a cadeira e apontei pra baixo. Eu tava de bermuda de moletom, sem cueca, e o volume era impossível de esconder. Meu pau tava duro, pulsando, marcando demais. Ela arregalou os olhos, mordeu o lábio, olhou pros lados e, com uma ousadia deliciosa, passou a mão por cima da bermuda, apertando meu pau discretamente.

— Espera só um pouquinho — ela disse. — Já volto pra te ajudar.

O restaurante esvaziou. Quando ela voltou, me fez um sinal com a cabeça. Levantamos discretamente e ela me guiou até um banheiro nos fundos, longe da área dos clientes.

Assim que entramos, ela trancou a porta. Sem dizer uma palavra, se ajoelhou na minha frente, abaixou minha bermuda e colocou meu pau inteiro na boca. A boca quente, molhada, me engolia com vontade. Ela chupava com intensidade, babando, me olhando nos olhos. Engolia tudo, engasgava, pedia pra eu socar mais fundo, queria sentir o pau batendo na garganta.

Depois de um tempo, se levantou, virou de costas e abaixou a calça. E aí eu vi de perto a maravilha: a bunda dela parecia maior ainda. Redonda, lisa, branca… era tão grande que fazia sombra. A calcinha branca já estava encharcada. Ela puxou pro lado, deixando a buceta exposta, molhada. Olhou por cima do ombro e disse:

— Me fode agora…

Encostei ela na pia, segurei aquela bunda absurda com as duas mãos e enfiei meu pau com força na buceta quente dela. Ela gemeu alto, se empinou ainda mais. E eu comecei a foder com vontade.

O barulho dos nossos corpos se chocando era alto. Ela rebolava, gemia, pedia mais. Queria sentir cada investida. Quanto mais eu socava, mais ela empinava aquela bunda perfeita pra mim. Me dizia que queria tudo dentro, que era pra gozar nela.

Quando eu disse que ia gozar, ela rebolou ainda mais forte, apertando minha cintura com a bunda:

— Goza dentro, querendo sentir minha bucetinha cheia.

Segurei firme nos cabelos dela, apertei aquela bunda monstruosa e jorrei tudo lá dentro. Senti cada pulsada, cada gota, saindo com força. A buceta dela começou a escorrer, mesmo com meu pau ainda dentro.

Ela se agachou de novo, limpou o restante com a boca, chupando com gosto. Depois se vestiu, me deu um sorriso safado e disse:

— Volta mais vezes. Eu te ajudo sempre que quiser.

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Comentários

Foto de perfil de Sexurb22

Essas situações são absolutamente deliciosas. Sexi assim é muito bom.

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