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Naquela tarde eu tinha comido Bruna como minha boneca sexual ainda, após a vestir com uma fantasia sexy e safada de colegial. Em seu imobilismo de uma boneca a vesti e depois a usei como quis.
Após ter terminado meu tempo, deitados lado a lado perguntei se ela tinha gostado e ela confessou que tinha adorado e deu a dica que eu poderia comprar outras fantasias para a vestir o que a excitaria.
Quando perguntei se tinha uma preferência, me revelou que quando teve a festa dos calouros da faculdade que era a fantasia pensou em comprar uma de diabinha que viu, não de sexshop como aquela que comprei, mas mesmo assim bem provocante segundo ela.
Sem coragem por ser tímida ela desistiu, então prometi que se tivesse outra festa a fantasia daria de presente a ela e então a oportunidade surgiu quando a festa de Halloween foi marcada.
Tínhamos ainda 1 mês, mas mais excitado do que ela com as possibilidades de termos uma noite bem quente na festa, logo na primeira semana fomos naquela loja de fantasias onde tinha visto a de diabinha.
Por sorte havia o mesmo modelo e depois de todas as sacanagens deliciosas que fizemos Bruna não era mais tão tímida, pelo menos para mim e se prontificou a experimentar aquele vestido de cetim vermelho que certamente se ajustaria as curvas grudando nelas a deixando muito sexy.
O vestido tinha mangas curtas e ficaria curto, mas não sabia quanto até ela experimentar e nas pernas uma meia arrastão vermelha e uma tiara com chifrinhos.
Não havia uma lingerie no conjunto, mas ela tinha me contado que no dia que foi na loja a vendedora tinha oferecido um conjunto de calcinha tipo biquini e sutiã sensual vermelhos de renda e se ainda tivesse eu compraria enquanto ela estivesse no provador e faria surpresa no dia.
Como sempre disse a ela que as lingeries não eram importantes porque seu corpo super gostoso, nosso amor e sermos irmãos já me deixava tarado todas as vezes, sabia que ela não iria me pedir um conjunto com a fantasia por esses motivos.
Conversei com a vendedora enquanto ela experimentava e por sorte tinha a lingerie e o comprei pedindo que depois colocasse dentro do mesmo embrulho sem que Bruna visse. Ela iria ficar deliciosa demais dentro dele me deixando excitado, mas quando abriu a porta quase meu pau estourou o botão e o zíper da calça de tão duro me deixando literalmente estático.
A parte superior parecia um espartilho com decote redondo acompanhando os seios deixando todo o volume acima da aréola, visível. Era justo acompanhando suas curvas de sua cintura fina e nem precisaria de alças pois não sairia do lugar de forma alguma.
Na cintura começava a saia larga do mesmo tecido brilhante que ia até o meio de suas coxas armada pelas curvas generosas de seu quadril e bumbum. Nas pernas a famosa meia arrastão vermelha e na cabeça a tiara com chifrinhos.
Olhando para mim tentava fazer uma cara de malévola, mas não conseguia deixar de sorrir e parecia excitada. Com uma maquiagem adequada ficaria ainda mais tentadora e pensando naquela lingerie por baixo sabia que teríamos uma noite incrível durante e após a festa.
– O que você achou, perguntou me tirando do modo contemplação pré-ataque.
Não poderia dizer em voz alta o que pensava e nem fazer o que queria que era comer aquela diabinha diabolicamente gostosa, então me contive.
– Você está absolutamente perfeita. Linda demais.
Seu sorriso foi gratificante e a vendedora confirmou o que eu disse.
– Ficou linda mesmo, você é linda e tem um corpo perfeito.
– Obrigada. Com que fantasia ele pode me acompanhar a festa que tenha mascara?
– Temos uma de Lúcifer preta com Bermuda, blusa reta, capa, tridente e uma máscara com chifre que só deixa abaixo do nariz aparente.
Bruna olhou para mim e rimos juntos gostando da sugestão pois seria um casal.
– Parece perfeita. Após eu terminar, você pode trazer para ele experimentar?
– Trago sim.
Quando Bruna entrou no provador, pensei que aquela fantasia tinha um acesso bem fácil por baixo da saia, mas a meia atrapalharia, então na hora iria rasga-la entre as pernas para ter acesso livre também a sua calcinha e bucetinha.
Quando saiu eu já tinha minha fantasia nas mãos e entrei no provador para experimentar e gostei muito pois ninguém me reconheceria, não era quente e abaixar a bermuda com elástico na cintura era bem simples e os adornos funcionavam. O único inconveniente seria segurar o tridente vermelho e usar a máscara a noite toda, mas era de um material bem leve e o cabo curto. De qualquer modo após o início da festa se me incomodasse eu largaria em algum canto.
Ao me ver Bruna adorou a fantasia pois combinava com sua roupa em tudo e o contraste de seu vermelho com meu preto ficaria bem chamativo. Decidido também comprei minha fantasia e na hora de fazer as embalagens pedi separado e disfarçando que a vendedora colocasse a lingerie na minha embalagem e assim fomos para casa satisfeitos e brincando sobre nosso casal diabólico. O pior de tudo seria aguentar 1 mês de ansiedade até chegar 31 de outubro.
No entanto chegou sem nos darmos conta envolvidos em estudar para as provas, vestibular e fazendo amor todos os dias. Mal intencionado, já tinha convencido nosso pai alguns dias antes para nos deixar reservar um hotel simples vizinho ao local da festa dando a desculpa que seria mais seguro mesmo que fossemos de taxi. Ele questionou, mas falei que todo mundo iria querer um taxi ou Uber quando a festa acabasse e poderíamos ficar horas esperando. Com uma boa ajuda de minha mãe ele aceitou.
Dois dias antes eu tinha dado um jeito de colocar a lingerie na mesma embalagem da fantasia para que Bruna a encontrasse na hora que fosse vestir. Naquele final de tarde fomos cada um para seu quarto para nos prepararmos e durante o almoço ela já tinha falado na frente de meus pais que após estar pronta faria uma maquiagem em torno de meus olhos que é o que apareceria com aquela mascara.
Muito antes dela fiquei pronto e desci para a sala onde meus pais assistiam uma de suas séries e fiquei lá esperando, esperando e esperando achando que iriamos chegar no final da festa, mas então Bruna me chamou lá de cima.
– Pedro, estou pronta, vem aqui que vou te maquiar.
Sob o olhar de meus pais subi a escada correndo pois não me aguentava mais de vontade de ver como minha diabinha estava e quando abri a porta a vi sentada na cadeira diante de sua mesinha e penteadeira com muitos itens de maquiagem sobre ela.
Fiquei um pouco decepcionado, mas quando ela se levantou estava uma diabinha com sua beleza infernal. Maquiada com preto e vermelho saindo como chamas de seus olhos ela tinha ficado ainda mais provocante e gostosa do que na loja.
Só estranhei ela não ter falado nada sobre a lingerie surpresa que coloquei na mesma embalagem de sua fantasia. Teria ficado lá no fundo e ela não viu? Era tão pequena que não fazia volume e tirando a fantasia pesada poderia não ter se dado conta de que havia algo a mais. Não iria a deixar sair sem a vestir, mas fiquei chateado por ela não ter tido a surpresa que imaginei.
– Você está divina, ou melhor diabólica Bruna. Linda demais e muito sexy. Por mim iria direto para o hotel, falei baixinho.
Ela sorriu divertida.
– Se não quisesse uns pegas com meu namorado na festa também iria querer. Você ficou muito bonito com essa roupa e a maquiagem vai dar o toque final. Vem aqui se sentar em minha cadeira.
Fui até sua cadeira que estava girada de costas para a mesinha e me sentei.
– Normalmente as maquiadoras tem um banquinho giratório ao lado para fazerem a maquiagem e como não tenho vou montar em seu colo, mas se controle, brincou.
Ela girou a cadeira para ficar de lado para a sua mesinha para ter acesso as maquiagens e passando as pernas por cima das minhas me montou, mas foi muito safadinha porque montou em cima de meu pau e não em minhas pernas.
– Preciso ficar bem perto para enxergar os detalhes e não posso ficar escorregando, então me segure pela cintura. Não vai demorar.
No ato de sentar sua sainha larga foi para trás e através de minha cueca, do tecido fino de minha bermuda e de sua calcinha senti sua bucetinha quente como o inferno. Só nisso meu pau começou a reagir ainda devagar enquanto Bruna dava a primeira mão de algo em torno de meus olhos.
Ela tinha o rosto sério e trabalhava no meu quando sentindo meu pau já um pouco crescido começou um vai e vem sobre ele bem lentamente e foi aí que ele cresceu até ficar duro de uma vez.
Em meio a maquiagem ela me olhou séria.
– Porque ficou assim tão rápido? Está pensado se estou usando aquela lingerie, me provocou.
Sabendo que ela a vestia, meu pau ficou ainda mais duro e pulsante. Eu ria de felicidade.
– É lingerie que se compre para sua irmãzinha ir a uma festa com você? O que nossos pais diriam se soubesse o tipo de lingerie que uso por baixo e foi você quem me presentou?
– Provavelmente nada sabendo que eu tenho o poder de te defender de todo tipo de ameaça naquela festa.
– Mal sabem que a ameaça maior é esse diabo lindo e gostoso que domina essa diabinha como quer. Desde que vi essa lingerie no pacote me excitei e quando a vesti fiquei melada e agora vai começar a escorrer, então é bom você tirar urgente essa bermuda e a cueca senão vai ficar uma mancha indisfarçável, me provocou evidentemente muito excitada.
Ela se levantou e levantei correndo, abaixei a bermuda e cueca juntas até as canelas e voltei a me sentar. Bruna voltou a me montar e pude sentir muito melhor aquela bucetinha incandescente. Ao invés de voltar a me maquiar, colocou cada mão em um ombro meu.
– Já que esse diabo me incendiou vai ter que apagar meu fogo ou nem vou conseguir terminar a maquiagem, mas a lingerie não vai ver antes da festa não.
Olhei para a porta com cara de preocupado, pois não tinha trancado a porta.
– Não se preocupe. Eles estão lá assistindo séries e esperando que apareçamos prontos. Ninguém virá aqui sabendo que estou te maquiando.
Desta vez olhei para suas coxas com a meia arrastão analisando o tamanho dos furos.
– Meu pau não passa nesses vãos.
Ela me olhou safada. Diabolicamente safada.
– Já dei conta disso. Cortei uma das tramas bem onde é minha bucetinha. É só fastar a calcinha, mas eu faço isso. Você só levanta seu pau.
Se levantando com o apoio dos pés no piso vestindo uma sandália vermelha alta que não sabia se ela já tinha ou comprou, levou a mão por baixo da saia e puxou a calcinha sem me deixar vê-la e nem tentei.
Segurando meu pau como um poste ela veio se abaixando e o encontrou, o posicionou e começou a engoli-lo apressada com sua bucetinha muito apertada, mas muito melada o que ajudava, até o ter inteiro dentro de si.
– Ahhhhh, que união diabólica perfeita. Tão perfeita que sinto que nos fundimos e ficaria assim para sempre tendo um prazer perpétuo já que somos imortais, brincou no final.
A peguei pela cintura sobre o vestido de cetim vermelho a levando para trás e para frente sem muita intensidade e quis testar o quanto ela estava realmente excitada.
– Se sou o demônio que te domina você vai gozar agora, mas se gozar estará a noite toda sob minha possessão completa e fará qualquer coisa que eu ordenar. Qualquer coisa.
Nem tinha terminado de falar quando Bruna explodiu em um orgasmo avassalador indo e vindo em meu pau e levando a mão a sua boca para abafar seus gemidos inconfundíveis se nossos pais escutassem.
Bruna teve um orgasmo muito longo mesmo se comparados aos outros longos que ela tinha, mas minhas mãos fortes a fazia me cavalgar mesmo que ela não ajudasse mais. Aguentei, pois, queria mais uma sacanagem antes da festa e a deixei recuperar as forças.
– Vou gozar depois de você terminar a maquiagem, então a termine.
Ela sorriu safadinha sabendo que teria meu pau duro como aço do diabo encravado em sua buceta pulsante até que terminasse de me maquiar e Bruna sabia brincar sexualmente para me excitar.
– Sim, meu senhor diabólico, após meu prazer estou sob sua possessão e vou fazer qualquer coisa que você ordenar, falou querendo parecer estar possuída de verdade, mas sua excitação a traia
– Muito bem minha diabinha possuída. Primeiro termine a maquiagem e gostei de ser chamado de senhor diabólico, então deverá me chamar assim até amanhã pela manhã. Se tiver que me apresentar a alguém me apresente como o senhor diabólico a quem você serve.
Era uma festa a fantasia e claro que tudo seria levado na brincadeira, mas por baixo dela aquela diabinha me pertencia como eu pertencia a ela.
Excitada pelo que falei, sua bucetinha deliciosa e quente me apertou ainda mais poderosamente mostrando que ficou excitada.
– Sim senhor diabólico, respondeu.
Tinha certeza que se a mandasse gozar de novo teria gozado, mas não poderíamos demorar demais ou nossos pais achariam estanho e se minha mãe resolvesse vir ver o que acontecia nos pegaria em flagrante sem ter como disfarçar.
Enquanto ela me maquiava parecendo seria, ficamos naquela briguinha se era sua bucetinha que me apertava mais ou meu pau que pulsava mais forte contra suas paredes deliciosas.
Como a maquiagem era só em volta dos olhos, após uns 5 minutos Bruna pegou na mesinha a máscara de meio rosto com chifre e a vestiu em mim para ver como tinha ficado e olhando bem deu o veredito.
– Perfeito. Você parece realmente um diabo, falou despretensiosa.
Peguei em sua cintura sem a movimentar.
– Então prove gozando agora. Se me obedecer, te darei o privilégio de ter minha semente diabólica no útero a noite toda.
Bruna me olhou não acreditando no que falei e transtornada de tesão explodiu em um orgasmo ainda mais poderoso que o primeiro sem um único movimento a não ser as pulsações conflitantes de nossos sexos.
Não pude a beijar para abafar seus gemidos ou estragaria sua batom e eu ficaria com marcas em meu lábios, então ela levou novamente a mão tampando a boca. Por ela ter me obedecido instantaneamente meu tesão já a beira do abismo explodiu e comecei a gozar e encher seu útero com minha semente como prometi e seu orgasmo ficou ainda mais forte tremendo toda sobre meu colo.
Eu poderia a ter levado para trás e para frente me cavalgando com minhas mãos segurando sua cintura, mas minha proposta também meu excitou e deixei lá minha uretra estacionada na porta de seu útero espirrando com potência mais e mais esperma.
Também tinha que segurar meus gemidos, mas olhávamos um nos olhos do outro amplificando nossas sensações sabendo que o outro era a irmã e o irmão. Foi longo e despendeu muita energia de cada um, mas quando acabamos estávamos empolgados para a festa a seguir onde eu passaria por seu namorado.
– Estou tão encharcada. Acho que vou precisar de um absorvente pelo menos para chegar na festa.
– Faça isso. Vou lá em meu banheiro e já volto. Vamos descer juntos.
– Sim senhor diabólico, respondeu sorrindo.
Fui para meu banheiro, me limpei e voltei a seu quarto onde a encontrei pronta. Já tinha o tridente na mão que peguei no quarto e Bruna pegando sua bolsinha vermelha me acompanhou descendo a escada até que ficamos lado a lado diante nossos pais.
– Uau, vocês estão realmente caracterizados. Está bem convincente, mas para mim minha filha sempre será uma anjinha linda e não diaba, mesmo que esteja muito linda, nosso pai falou brincando.
– Obrigado papai. Por isso escolhi essas fantasias. Para disfarçar que sou anjinha, Bruna brincou de volta.
– E você Pedro, cuide bem de sua irmã pois ela terá um monte de homens dando em cima dela.
– Pode deixar pai. Além de ser o Diabo poderoso, tenho um tamanho que ninguém vai se atrever. Até porque todos sabem que a diabinha é a mulher do diabo, falei com duplo sentindo, mas claro que meu pai não se deu conta e riu.
– Você tem razão filho. Se virem vocês juntos vão pensar assim, então não se separem.
Bruna não me deixou responder entrando na conversa.
– Ele não vai papai. Essa noite ele é meu senhor diabólico e pertenço a ele, então vai cuidar de mim muito bem.
Se papai não percebia nada, mamãe sempre tinha olhares de que desconfiava de nossa relação e encerrou aquela conversa lembrando que tínhamos um compromisso entrando também na brincadeira.
– Então senhor diabólico, cuide muito bem dessa diabinha pois ela é muito preciosa para nós. Agora vão ou chegarão muito tarde.
Logo o taxi que eu tinha chamado chegou, nos despedimos e os deixamos. No banco de trás ela pegou em minha mão e conversamos sobre a festa sem ainda nos abrirmos na frente do taxista, mas quando ele nos deixou próximo a entrada do clube onde havia o salão que foi alugado pelos organizadores, nos abraçamos e demos um beijo labial para não estragar o batom de Bruna antes de entrarmos na festa.
Era o maior clube da cidade e tinha uma área enorme com quadras, campos e piscinas, além de muita arborização. O salão grande ficava próximo as piscinas e não havia separação do resto do clube, então fomos deixados na entrada a uns 100 metros do salão e fomos caminhando de mãos dadas.
Ao nos aproximarmos da grande escada para o salão um garota da idade de minha irmã se aproximou com um cara dando as mãos. Ela vestia uma fantasia de bruxa com chapéu pontudo e ele uma de pirata.
– Oi Bruna, é você mesmo?
– Sim sou eu.
– Uau, não acredito. Você é sempre tão conservadora nas roupas e hoje está ousada e sensual. Linda.
– Muito obrigado. É que fui possuída por meu senhor diabólico e hoje sou sua diabinha e não a Bruna, falou me olhando.
Os dois viram como uma brincadeira e riram.
– Esse é meu namorado Rafael, falou o apresentando.
– Esse é meu namorado Lúcifer, sorriu.
– É só hoje que você está possuída ou para sempre, sua amiga brincou entrando na brincadeira.
– Não sei se vou conseguir me livrar da possessão dele porque foi profunda e a sinto o tempo todo, falou safadinha se referindo ao meu esperma.
– Boa sorte. Precisamos nos encontrar em uma outra ocasião só nós.
– Vamos ver, ele não gosta muito de vir para o mundo dos mortais, mas hoje fez uma exceção porque é dia das bruxas.
Os dois riram e nos despedimos subindo a escada nos perdendo na multidão. A música era alta e o salão estava decorado com tema de Halloween com uma nevoa intensa dentro. Combinamos que tomaríamos alguma coisa, mas pouco pois queríamos estar sóbrios e nos divertir de outro jeito. Quando chegamos mais ao fundo rodeados de gente por todo lado, larguei de sua mão e a abracei a puxando para um abraço e um beijei fogoso.
Era a primeira vez que nos beijávamos fora de nossa casa e diante de centenas de pessoas e era delicioso e libertador percebendo que se fossemos criativos poderíamos namorar em público como qualquer namorado. Não todas as vezes, mas muitas vezes.
Parecíamos duas crianças em uma loja de doces aproveitando o máximo que podíamos. Os beijos eram longos e meu pau estava duro o tempo todo sabendo como ela estava com meu esperma em sua bucetinha. Eu a queria novamente, mas também queria aproveitar tudo o que podia daquela festa namorando sem limitações.
Quando terminamos outro beijo fogoso com ela pendurada em meu pescoço outra amiga a reconheceu passando ao nosso lado e parando para conversar, só que ao pé do ouvido pois estava muito alto o som. Quando se foi Bruna veio a meu ouvido.
–Mais uma que sabe que pertenço ao senhor diabólico e sou namorada dele. Com certeza as duas vão espalhar.
– Como você vai se virar quando quiserem me conhecer sem a máscara, perguntei também em seu ouvido.
– Vou enrolar dizendo que você só saí do inferno uma vez por ano, falou voltando a me beijar.
Bruna estava tão animada e feliz quanto eu e por fim decidimos ir ao bar pegar uma Ice para cada um e não tomaríamos mais do que duas. Para tomar com calma fomos para a área externa que era tipo uma sacada enorme que dava visão para o clube. Não era sócio, mas conhecia muito bem por ir com meus amigos jogar bola e depois caminhar pelo clube. Encostados na grades víamos casais que desapareciam pelos caminhos escuros que levavam a toda estrutura do clube.
De mãos dadas eles pareciam estar namorando sob o som que vinha do salão, mas era evidente que cada um devia estar procurando um bom lugar para uma rapidinha. Fiquei com vontade de levar Bruna e achar um lugar, mas conhecia um caminho melhor onde ninguém nos veria saindo pela entrada e contornado o salão pelo outro lado chegando ao playground no meio de uma área com bastante vegetação e seria lá que abusaria de minha diabinha.
Não tinha medo de ser pego, pois fora o fato de sermos irmãos nada mais me preocupava porque ninguém se importaria de encontrar namorados se pegando em uma festa de faculdade. Dei um tempo e voltamos ao salão onde ataquei Bruna a beijando enquanto minhas mãos iam quase até as áreas proibidas de seu corpo para a deixar bem excitada. Quando a deixei no ponto e eu também estava a chamei perto do ouvido.
– Vem comigo diabinha, vamos apimentar essa noite.
Ela me olhou excitada e pegou em minha mão e foi me acompanhando conforme meu corpo grande abria caminho. Quando descemos a escada da entrada em meio ao movimento, saímos disfarçadamente pelo lado escuro e fomos por aquela calçada até o final do salão e continuamos no caminho mais uns 100 metros até chegar ao playground em meio aquela vegetação densa que o cercava.
Havia um castelinho de alvenaria onde ficaríamos bem protegidos. Protegidos demais e queria algo que jamais esqueceríamos. Analisei as possibilidades e um lugar que seriamos vistos facilmente, mas que teríamos como escapar pelo outro caminho era a parede lateral daquele castelinho e a levei até lá.
Encostei de costas e qualquer um que chegasse por onde chegamos nos veria, mas o caminho continuava para o outro lado e levaria Bruna por ele sem que fossemos pegos em flagrante.
De frente para mim, estiquei o braço apoiando em seu ombro e coloquei peso.
– Seja uma diabinha obediente ao seu senhor diabólico e me faça gozar.
Excitada com estava Bruna se agachou de cócoras sobre aqueles saltos certamente não querendo estragar a meia se ajoelhasse. Sem nunca titubear abaixou minha bermuda junto com a cueca e o engoliu até onde conseguia. Na penumbra seu olhos mostravam seu tesão avassalador me chupando onde poderiam nos pegar e ainda deixei mais quente aquela situação.
– Você não tem permissão de parar mesmo se alguém chegar sem que eu de a ordem e se eu estiver gozando não interrompa por nada.
– Ham, ham aceitou passiva certamente muito taradinha.
Não sabia se teria essa coragem de expor tanto minha irmã mesmo que naquela situação a veriam como uma namorada estar dando um boquete em seu namorado, principalmente se tivessem bebido muito. Se acontecesse analisaria de acordo com a momento e certamente se fosse outro casal não a deixaria parar excitando a nós e a eles.
Aquela diabinha estava endemoniada e me chupava com uma volúpia inédita o engolindo mais fundo do que jamais tinha ido não se importando com algumas engasgadas. Eu gemia tentando não deixar que fosse muito alto, mas mesmo abafado o som do salão chegava e encobria um pouco. A provoquei.
– Já depositei minha semente em seu útero em casa, agora será na boca e estomago e depois no cuzinho completando minha possessão.
– Hummm, hummm, Bruna gemeu concordando sem tirar meu pau quase de sua garganta.
A provoquei, mas fui eu quem mais reagi a minha própria provocação não resistindo. Só deu tempo de a avisar.
– Vou gozar e vai ser muito, avisei com meu primeiro e potente jato explodindo em sua boca.
Normalmente Bruna deixava os dois primeiros jatos passarem direto por sua garganta e depois puxava meu pau um pouco para fora para receber o esperma em sua língua e poder o saborear, mas naquele momento jato após jato ia passando reto por sua garganta com seus olhos colados no meus entregue a luxuria de me dar prazer.
Foi só quando começou a rarear que ela se afastou e recebeu os últimos jatos fracos na língua e o saboreou sem tirar meu pau para fora. Bruna era sempre safadinha, mas naquele momento estava mais safada do que nunca parecendo incorporar de verdade estar possuída pelo diabo, seu irmão.
Prova foi que transtornada aquela diabinha encarnada continuava a chupar e lamber com volúpia e meu pau sabendo que teria seuo cuzinho de diaba, cresceu rapidamente.
– Pode parar diabinha, se levante.
A ajudei a se levantar com a bermuda e cueca ainda arriadas. Estava empolgadíssimo com a situação e arriscaria, mas não faria nada que ela não quisesse.
– Quero comer seu cuzinho aqui, mas nesse caso te dou a opção de ser lá dentro se quiser.
Bruna me surpreendeu, não pela resposta, mas pela velocidade que decidiu.
– Sou sua diabinha servil e faço como você preferir senhor diabólico, então aqui mesmo. Só quero que você despeje mais de sua semente e complete a possessão, provocou.
– Sua diabinha safada, então vamos tentar se é o que quer, falei desencostando da parede e a encostado de frente para ela em meu lugar.
Por trás levantei a saia de seu vestido liberando pela primeira vez a visão estonteante de seu bumbum redondo e generoso com aquela calcinha vermelha de rendas pequena enterrada em seu rego. Pena que a falta de luz não ajudava para ter uma visão melhor daquela cor, mas por outro lado ajudava que fosse difícil a quem chegasse nos ver com nitidez de mais longe.
Não me importei porque no hotel a comeria com aquela lingerie com a luz bem forte para degustar aquela visão diabolicamente irresistível.
– Se afasta da parede se apoiando nela e arrebita bem essa bunda.
– Sim senhor diabólico, falou fazendo o que pedi ficando na posição para meu pau.
Afastei a calcinha para o lado e pincelei até encaixar em seu canal vaginal e o empurrei com vontade sabendo que a lubrificação de minha porra deixada dentro lá em casa ajudaria.
– Ahhhhhhhhuuuuuu.
– Geme baixo para não chamar atenção, pois como disse não vou parar se alguém aparecer.
O puxei quase para fora e pincelei o cuzinho o melando e de novo o atolei em sua bucetinha com vigor.
– Ahhhhhhmmmmm, gemeu mais baixo.
Quase o tirando novamente comecei um ir e vir poderoso. Minhas estocadas se intensificaram e Bruna gozaria se não parasse, então o tirei e encostei em sua estrelinha.
– Tem certeza? Se quiser termino em sua bucetinha pois se completar a tríade boca, bucetinha e cuzinho com minha semente a possessão será eterna.
– Ahhhhhhiiiiii, gritou alto. Essa é minha resposta senhor diabólico. Me possua para sempre. Quero ser sua.
Soltando meu pau já encaixado levei a mão a sua cintura onde a segurei firme com as duas e comecei a empurrar naquele buraquinho apertado delicioso.
Não sabia se alguém tinha nos ouvido de longe e pudesse vir verificar, mas naquela situação não parei de enterrar e quando chegou ao fundo o puxei o tirando deixando aquela diabinha em desespero.
– Por favor, meu senhor, preciso de seu pau e de sua semente para ser sua para sempre.
–Ser minha diabinha única requer de você muitos deveres e obrigações. Tem certeza? É sua última chance a provoquei.
– Toda a certeza do mundo. Serei sua serva.
Ri sozinho de como tínhamos entrado nos personagens de nossas fantasias e a atendendo enfiei de volta meu pau começando um vai e vem eletrizante. Gemíamos juntos quanto eu enterrava e depois o tirava.
– Ham. Ham. Ham. Ham. Ham.
Sob o céu estrelado Lúcifer possuía sua diabinha exclusiva com os dois delirando de prazer. Por mim ficaria horas tendo a visão de minha diabinha com a saia levantada, a calcinha pequena de lado e meu pau entrando e saindo de seu cuzinho, mas não aguentamos nem 5 minutos
Explodíamos em um orgasmo gigantesco segurando nossos gemidos como podíamos. Foi longo pela excitação de podermos ser pegos, como que se quiséssemos demorar para sermos pegos, mas não aconteceu e sem demora saí dela e puxei de volta a calcinha ao lugar. Foi aí que uma curiosidade veio enquanto nos arrumávamos.
– Você disse que iria colocar um absorvente.
– E coloquei, mas quando estávamos vindo para cá pelo escuro e percebi o que você faria, o tirei e joguei em um lixo da calçada, falou rindo.
– Nem percebi, ri também
Para descansarmos fomos sentar cada um em um balanço, lado a lado indo e vindo lentamente.
– Sua possessão foi completada e não tem volta, a lembrei.
– Que bom, pois era o que eu desejava. Estou tão excitada tendo sua semente dentro de mim de todas as formas e ficarei ainda mais quando estiver entre os mortais.
Rimos juntos novamente, mas continuamos.
– Então vamos lá entre eles, pois também ficarei muito excitado com minha possuída entre eles.
Sem que ninguém tivesse aparecido, peguei em sua mão e voltamos para dentro da festa onde continuamos nos pegando sem sermos incomodados e sem nenhuma outra conhecida de Bruna aparecer. Estávamos muito excitados pela situação de minha diabinha que só poderia ser resolvido no hotel mais tarde. Tomamos só mais uma Ice cada um e curtimos como namorados diabólicos até o final nos agarrando quase de forma obscena. Em nenhum momento esqueci como tinha deixado minha irmã e sua lingerie vermelha da qual ainda iria usufruir.
Terminada a festa fomos caminhando de mãos dadas até o hotel e fizemos o check-in dando só meu nome, mas se tivessem pedido e desconfiado de algo daríamos nossas identidades provando que éramos irmãos.
Nada foi exigido, pois existiam outros casais com fantasia chegando e apressando a fila e assim fomos para o quarto destinado a nós e quando trancamos a porta, acendi todas as luzes possíveis.
– Quero ver o que me pertence bem visto, principalmente o que tem aí por baixo.
– Sim senhor diabólico. Me vesti para te agradar e quero muito que você se aproveite.
Fui até a cama de casal daquele quarto apertado e me sentei.
– Eu vou com certeza. Adorei esse vestido, mas já te vi o bastante com ele, agora a quero sem ele. Mantenha todo o resto.
Sorrindo safadinha Bruna abriu o vestido e foi o despindo tirando primeiro as alças pelas mãos me exibindo aquele lindo sutiã de renda vermelha de bojos que deixavam seus seios ainda mais deliciosos quase pulando para fora do decote.
Me deixando babando o empurrou pelo quadril e o deixou escorregar pelas pernas com as meias arrastão liberando a visão daquela calcinha biquini pequena e bem baixa quase a ponto de mostrar o início de sua fenda.
Com aquela luz intensa e mais um pouco da luz do dia que começava a aparecer, via com toda nitidez aquele monumento de mulher em todos os sentidos e naquele momento o que saltava aos meus olhos eram sua beleza e seu corpo espetacular.
– Uau, como Lúcifer eu poderia ter quantas diabinhas quisesse, mas com sua beleza e esse corpo, não quero mais nenhuma, pois nunca seriam como você.
– Sou sua meu senhor diabólico. Faça tudo o que quiser comigo.
Em minha mente faltava a ter de 4, me cavalgando, no colo e papai e mamãe, seu eu conseguisse ainda 4 vezes até deixar o hotel. Se tivesse que tirar uma delas seria a do colo por ser parecida com ela me cavalgando e não ter visão de sua lingerie.
Decidido isso, tirei minha bermuda e cueca e deitei no centro da cama.
– Venha me montar, pois com essa luz vai ser maravilhosa a visão de você sentada em mim com essa lingerie, meia, sapato de salto, maquiagem e chifrinho.
Bruna realmente parecia sob possessão demoníaca, pois veio correndo e se sentou sobre minha coxas, mas para o show de afastar a calcinha, se levantar e se encaixar foi devagar para que eu apreciasse com calma e foi muito mais lenta enquanto aquele seu buraquinho arregaçado quase se rasgando ia engolindo meu pau grosso.
– Assim está bom, meu senhor diabólico, perguntou com lascívia.
– Perfeito minha diabinha. Fique preparada pois a qualquer momento posso te mandar gozar.
– Ahhhhh. Com seu delicioso pau dentro de mim sempre estou preparada.
– Se eu mandasse agora você gozaria?
– Já estou me segurando para gozar com o senhor desde que comecei a colocá-lo dentro de mim.
– Você é mesmo uma diabinha especial. E se eu te mandar gozar e continuar gozando até que eu goze, mas irei demorar?
– Ohhhhh meu senhor diabólico, o senhor tem muito poder sobre meus orgasmos e pode ser que eu consiga.
– Então ordeno que você goze e continue gozando até sentir minha semente quente em seu útero tentando te fertilizar.
– Ahhhhhhh, estou gozando muito forte senhorrrrrr.
Minha intenção quando perguntei não era fazer Bruna gozar 5, 10 minutos sem parar, pois, nem sabia ser era possível. Só falei o que falei porque também já estava segurando meu orgasmo há um bom tempo vendo aquela figura deslumbrante de minha linda irmã engolindo meu pau devagar produzida com aquela lingerie sexy e apetrechos.
No entanto me aguentei a vendo engolir todo ele e depois começando a cavalgar por conta própria mesmo gozando.
– Isso minha diabinha, goza para o seu senhor. Prove para mim que você sempre vai me obedecer enquanto estiver possuída.
– Ahhhh, ahhhhh, estou gozando tão forte.
– Se continuar assim logo terá minha semente mais uma vez.
– Ahhhhhh. Ahhhh. Ahh. Por favor me encha novamente. Quero tanto.
Ainda consegui aguentar uns 30 segundos até que gozei.
– Estou gozaaaaando.
Já não tinha tanto esperma, mas Bruna sentiu algo pois seu orgasmo teve um repique final e depois terminou junto com o meu e sem forças caiu de lado na cama e lá a deixei se recuperando.
Quando percebi que ela tinha se recuperado parcialmente a chamei para se deitar a meu lado.
– Se deite aqui a meu lado diabinha.
Com esforço ela veio e se deitou.
– Ordeno que agora você durma um pouco para descansar enquanto vou buscar o café da manhã que já deve estar aberto pois estamos famintos.
– Tudo bem. Estou mesmo com fome. Depois o senhor vai me usar de novo?
– Pretendo ainda uma vez de 4 e outra de papai e mamãe para encerrar.
– Ahhhiiii que bom. Quero aproveitar até o fim nossa primeira vez fora de casa que começou lá na festa.
– Do jeito que estou gostando também, não vai ser um evento único.
Bruna sorriu feliz sabendo que teríamos outras vezes, mas certamente nunca seriam como aquela primeira. Para que descansasse melhor decidi tirar seu sapato vermelho e fiz isso enquanto terminávamos a conversa
– Que tal estender a possessão para sempre mesmo quando não estivermos diabólico, ela me perguntou.
– Não quero você me chamando de senhor para sempre. Vamos deixar para momentos diabólicos.
– Se é assim que o senhor diabólico deseja, só me resta aceitar.
Me inclinei dando um beijinho em seu rosto.
– Durma, te acordo quando voltar.
– Vou sonhar com o senhor. Estou tão cheia de seu esperma, terminou de falar caindo no sono.
Se eu fosse logo buscar o café da manhã Bruna dormiria muito pouco, então me deitei a seu lado e fiquei no celular passando a hora e avisando minha mãe que já estávamos no hotel.
Estava muito cansado, mas o instinto de cuidar de minha irmã, meu amor, me deixou desperto e as vezes olhava para ela me dando conta do que meu ato de coragem trouxe de bom para minha vida e segunda ela, para a dela também. Só pensava em não a decepcionar e teria que me formar e passar no vestibular a qualquer custo para que tivesse orgulho de mim e era isso que eu faria.
Quando deu 9:30 da manhã, meia hora antes do serviço de café da manhã encerrar, fui até o restaurante com aquela roupa toda amassada, maquiagem certamente borrada e o cabelo desgrenhado, mas haviam outros como eu. Fiz um reforço comendo um pouco, pois na bandeja não caberia muito e a enchi para deixar que Bruna comesse mais do que eu. Subi para nosso quarto onde a encontrei dormindo pesado e o melhor jeito de a acordar seria a enchendo de beijos na face e foi o que fiz.
– Acorde diabinha.
Em um sono pesado pelo cansaço, ela só resmungou.
– Naaahhmmm
Tive dó, mas sabia que após acordar ela iria gostar.
– Eu ordeno que você acorde diabinha. Seu senhor diabólico quer te usar, falei alto.
Pensei que tomar o café da manhã e logo depois comer minha deliciosa irmãzinha de 4 não seria o ideal, então primeiro faríamos amor e depois comeríamos.
Ela bocejou e abriu os olhos interessada, mas ainda sonolenta.
– De 4 no meio da cama, ordenei.
Enquanto ela se posicionava fui até a cortina e a abri querendo iluminação máxima naquele corpo perfeito e estonteante com aquela lingerie sexy, meia arrastão e o chifrinho ainda no lugar pois ela mal se mexeu dormindo.
Tirei minha roupa e me coloquei de joelhos atrás dela tendo aquela visão não do céu dessa vez, mas do inferno da luxuria com aquela diabinha de 4 para mim e eu podendo fazer o que quisesse com ela.
Sua calcinha triangular enterrada em seu bumbum redondo e cheio era um convite para comer seu cuzinho, mas já o tinha comido de uma forma deliciosa lá no playground.
Bruna estava finalmente bem acordada e olhava para mim por cima do ombro vendo minha cara abobada. O fundo de sua calcinha tinha um vermelho escuro quase preto encharcada pelas cargas anteriores que depositei nela naquela noite e mais seus fluidos.
– Você é uma coisa de outro mundo, falei babando.
– O senhor tem razão. Sou do mundo das trevas como o senhor e para o servir, só a melhor das melhores diabinhas, falou sorrindo.
Levei o dedo e enfiando por baixo do elástico da calcinha atolada em seu rego fui puxando e o afastando abrindo a porta para a buceta deliciosa e infernal daquela diabinha. Vendo quanto estava melada encostei meu pau e dei só uma empurradinha para não escorregar levando por fim minhas mãos em sua cintura fininha.
– Com certeza e sem comparações você é a melhor de todas, falei enquanto enfiava meu pau de uma vez naquele forninho escaldante e melado.
– Ahhhhhhuuuuu meu senhor, esse pau diabólico também não tem comparação. Sou muito privilegiada de o ter para mim.
Sentido seu canal com movimentos de pulsação estocava aquela bucetinha gulosa vendo meu pau entrando e saindo sendo arranhado pelo elástico daquela calcinha pequena. Era uma visão fantástica e curtimos uns 3 minutos assim, mas decidi que queria mais daquela situação mesmo se perdesse a vista que eu tinha.
Soltando de sua cintura levei uma mão a cada ombro dela e a puxei a fazendo ir se levantado do apoio e vir subindo de costas em direção ao meu peito. Quando se encostou nele estava de joelhos como eu. Soltando de seus ombros, passei as mãos por baixo de suas axilas e agarrei seus seios volumosos os apertando.
Meu pau ia e vinha naquela bucetinha, mas naquela posição não chegava mais até o fundo e mesmo assim continuava delicioso aquele ir e vir. Para compensar, como um vampiro, abri minha boca e avancei para seu pescoço do lado direito e o mordi com vontade, mas não demais para não marcar e minha mãe reparar.
– Ahhhhhhh meu senhor diabólico, sou sua. Me devora inteirinha. Eu vou gozar. Aaaahhhmmmm.
Gozei no mesmo instante irrigando o útero de minha irmãzinha mais um vez com o esperma que tinha sido recarregado naquelas 4 horas de descanso. Eu apertava com força seus seios que resistiam a meus dedos de tão firmes.
Quando terminamos, a segurei ainda naquela posição com as costas em meu peito e meu pau ainda dentro de seu canal e virei seu rosto até que consegui a beijar amorosamente apesar da brincadeira quente em que estávamos.
Terminando, saí dela e voltei a calcinha a seu lugar que era no fundo de seu rego.
– Agora vamos comer ou não conseguiremos fazer mais nada. Se você quiser tomar um banho antes, pode tomar.
Ela me olhou claramente contrariada.
– Não quero e se o senhor diabólico me permite, só vou tomar banho quando chegar em minha casa hoje a tarde.
– Permito, mas qual o motivo?
Sabia qual era o motivo, mas quis que minha irmãzinha cada vez mais safada falasse.
– Quero conservar por mais tempo a semente de meu senhor diabólico dentro de mim em todos meus buraquinhos para a possessão ficar muito mais forte, sorriu
– Sei bem qual é sua intenção safada. Você quer é se expor assim novamente.
Seu olhar confirmou minhas suspeitas e passamos a conversar sobre a festa, mas nunca deixando o papel de senhor diabólico e diabinha submissa e ela se sentia tão bem nesse papel que escancarava que realmente faria qualquer coisa que eu mandasse, mas minha possessão sobre ela ficaria somente para os momentos de brincadeiras.
Terminado o café, fomos deitar novamente e coloquei o despertador para as 16 horas, pois sendo diária prolongada teríamos que sair no máximo as 17 horas.
Fiquei só com a bermuda da fantasia enquanto Bruna ficou com a lingerie completa, chifrinho e sem o sapato que eu já tinha tirado. Coloquei o despertador no celular para não perder hora, mas fui acordado antes que tocasse com uma boquinha deliciosa chupando meu pau deitada de bruços ao lado de minhas pernas. Ela me olhava com seus olhos lindos e seu chifrinho com sua maquiagem bem borrada até que parou um pouco o segurando para cima com a mão.
– Está gostando senhor? Posso continuar? Adoro seu pau com nossos sabores misturados.
Como iria recusar uma oferta dessas?
– Pode sim minha diabinha, mas pare antes que eu goze. Quero um último papai e mamãe.
Nem bem terminei e ela já o tinha em sua boquinha chupadora cada vez melhor. Desde o dia que fizemos amor sem amarras pela primeira vez fui me surpreendendo como aquela garota tímida e um pouco nerd era safadinha para minha felicidade, mas naquele papel de diabinha ela parecia ainda mais livre para fazer tudo o que queria sob a desculpa de ser uma diaba submissa.
A olhando me lembrei de quando éramos pequenos e mesmo eu sendo um ano mais novo ela me seguia nas brincadeiras fazendo tudo o que eu queria e lembrar do quanto éramos chegados desde sempre me deixou ainda mais excitado quase a ponto de gozar.
– Pare diabinha, ou vou gozar. Quero terminar em um papai e mamãe, mas como não brinquei com esses peitos essa noite devem estar chateados comigo e não vamos terminar assim, então venha em meu colo.
Ela o largou e esperou até que me viu sentado com as costas na cabeceira e então veio, afastou a calcinha e se empalou com meu pau parecendo furar um pudim de tão macio e melado estava.
– Ahhhh, amo o pau de meu senhor diabólico dentro de mim em qualquer lugar. Queria também em meu bumbum de novo, falou me provocando.
Um tapa atingiu seu bumbum esquerdo. Plaft.
– Ahhhuuuuuiiii, ela gemeu.
– Se comporte diabinha. Sou eu quem decide, falei dando outro tapa.
Plaft.
Percebendo que seu olhos começavam a girar, abaixei a parte superior de seu sutiã e fui até sua aréola cônica e a suguei com volúpia.
– Estou gozaaandoooooo, Bruna gritou tendo um orgasmo poderoso.
Continuei dando tapas em seu bumbum fofo e trocando de seio sugando suas aréolas e mamilos esfomeado e matando minha vontade desde que a vi de diabinha na tarde anterior. Bruna me cavalgava com volúpia e quando dava mordidinhas em seus mamilos seu orgasmo tinha repiques e assim ficamos por um tempo até que eu também queria gozar e precisava a pôr deitada na cama.
Parei o que fazia e a deitei ainda gozando e afastando a calcinha enfiei com tudo em sua bucetinha novamente.
– Ahhhmmm, Bruna gemeu de prazer.
– Continue gozando até que eu goze. Não vai demorar.
– Hammm, hammm.
Comecei a estocar com uma volúpia que só coloquei naquele dia que ela derrubou todas as barreiras e me pediu para a foder com toda a vontade que se acumulou em meus anos a desejando.
Subia e descia tão forte a penetrando que ela tentou e não conseguiu cruzar as pernas atrás de meu corpo e apoiou de volta os pés no colchão.
– Goza mais forte minha diabinha. Esse é o encerramento e quero que seja o mais forte e mais longo.
– Haaaammmmm. Hammm. Hammm, Bruna gemia a cada estocada gozando ainda mais.
– Você quer mais de minha semente diabólica? Serão 5 ou 6 cargas em sua bucetinha, seu estomago e seu cuzinho quando você caminhar pelos corredores, pelo elevador, no Lobby, no taxi e em frente a seus pais. Aí está, falei gozando novamente em seu útero.
Minha provocação foi demais para Bruna.
– HammmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmO que se seguiu foi um silencio absoluto de Bruna e quando voltei a olhar para seus olhos estavam fechados e ela toda molinha. Parecia desfalecida, mas estava no meio de meu gozo e o terminei esvaziando até a última gota de meu esperma.
Ao terminar desci de cima dela e pegando um travesseiro comecei a abanar para que fosse mais ar. Não sabia o que fazer porque nunca tinha acontecido nessa intensidade. Algumas vezes ela tinha ficado abobada, confusa e com o corpo mole, mas desta vez parecia desacordada.
Lembrei de aulas de primeiros socorros no colégio e levantei suas pernas juntas e finalmente depois de um tempo ela abriu os olhos. Ainda a mantive daquele jeito até que tivesse forças e depois se localizasse.
– O que aconteceu? Desmaiei?
– Sim. Me assustou.
– Não é por menos, foi longo e intenso. Maravilhoso.
– Bom, nossa brincadeira está encerrada. Foi tudo maravilhoso, mas agora acabou. Você vai mesmo para casa sem tomar banho? Com certeza não vamos fazer mais nada hoje.
– Mesmo assim eu vou. Quero ter essa sensação que as mulheres chamadas de vagabundas tem. Elas vivem indo para todo lado cheias de esperma.
Como não se excitar com um ser desse a seus lado? Além de linda, gostosa era ainda safada desse jeito. A irmã que eu perverti.
– Que monstro eu criei.
– Na verdade uma diaba. Acho que nunca me conectei tanto com uma roupa, como com essa, falou safadinha.
– Parece que tem tudo a ver com você mesmo, a provoquei.
– E você não gostou?
Fui pego e sorri.
– Tanto que já estou querendo uma próxima.
– Verdade? Eu também.
– É bom que demore um pouco para estarmos com esse mesmo tesão. Agora é melhor tirarmos essas maquiagens e acessórios para não chamar tanta atenção quando saírmos.
– Não vai sair bem pois só tem água e sabonete, mas depois tiramos em casa, Bruna falou.
– Será que nossos pais não vão sentir o cheiro de sexo em nós, perguntei preocupado.
– Não sei não. Melhor não darmos chances que cheguem perto. Se nos pararem quando chegarmos, dou a desculpa que preciso ir ao banheiro pois sou eu quem deve estar mais cheirando.
– Você está certa, quando chegarmos se os encontrarmos você corre para o banheiro com dor de barriga, falei sorrindo.
Limpamos o rosto o melhor que pudemos e passamos uma toalha úmida no corpo. Bruna vestiu seu vestido vermelho e tirou a meia arrastão e eu vesti minha bermuda e blusa pretas. Máscara e outros apetrechos levamos na mão quando deixamos o hotel e pegamos um taxi.
No rosto de Bruna era perceptível uma certa excitação em todos os lugares em que alguém olhava para nós parecendo gostar da situação de estar cheia de esperma como uma vagabunda em público, que foi o que disse antes. Quando chegamos em casa, nossos pais estavam ainda na casa de nossos avós e subimos, tomamos banho cada um em seu banheiro e fomos para a sala os esperar.
Ainda ficamos uma meia hora sozinhos conversando com Bruna em meu colo, mas quando os ouvimos ela se sentou na outra poltrona e daí em diante foi uma conversa somente sobre a festa pois quiseram saber sobre tudo, mas contamos só o que podíamos contar.
Foi uma aventura não premeditada em muitos aspectos a tornando indescritivelmente maravilhosa, o que nos levou a repetir outras vezes e a seguinte foi usando as fantasias de vampiro e sua vampirinha também possuída.
Porem nada se compara a deliciosa vida cotidiana de casal com minha deliciosa e safadinha irmã.