Olá, sou a Fer, atualmente tenho 25 anos, tenho a pele negra, tenho um corpo aparentemente magro, seios médios e uma bunda também.
Lá para os 20/21 anos minha mãe precisou reformar nossa casa, por ela ser grande a casa precisaria de um pedreiro e um ajudante, meu padrasto então indicou Sandro, um alemão alto, de mãos grossas e peito bem cabeludo, um tesao de macho e minha mãe concordou, pois já tinha ouvido boas recomendações dele. Quando Sandro foi lá a primeira vez ver a casa eu notei que ele ficava me olhando, porém eu não dava muita atenção, e isso se extendeu por alguns dias. No decorrer minha mãe saía para trabalhar e me deixava lá em casa e em um horário X o pedreiro chegava para iniciar seu trabalho, e nisso começamos a pegar intimidade, falávamos de coisas do dia a dia e eu notava que ele sempre colocava a mão no pau e segurava, e aquilo me deixou extremamente com tesao. Em um dia conversando nós dois e o ajudante estava bem distante, ele passou por trás de mim e me roçou, e ali senti a oportunidade e comecei a dar sorrisinhos pra ele e isso foi a deixa. Não sei se é comum homens andar com camisinha no bolso, mas aquele dia ele estava e ali mesmo, no quarto em reforma ele tirou o mastro imenso branco da cabeça rosa e quando eu o vi, não aguentei, baixei minha calça e calcinha e ele pincelou no meu cuzinho e não me dei por conta, ele de fato estava me comendo.
Não me recordo de quantas bombada ele me deu, porém foi o suficiente para encher a camisinha de porra, e ali foi o início das nossas transas matinais, e isso acontecia até mesmo com o ajudante dele ali no mesmo ambiente que nós. Ele me deixava com as pernas bambas, tentamos deflorar minha buceta mas nunca consegui de tão apertada.
Enquanto nós dois nos trancava dentro de algum cômodo, o ajudante só ficava ouvindo meus gemidos e gritos de tesao a cada estocada no meu cu. Tentamos mais uma vez romper o hímen porém sem sucesso, e ali eu me permiti a viver altas aventuras com ele, vez oh outra ele roçava aquele pau no meu grelo que é bem grandinho, e eu me derretia de tesao.
Mãe nunca desconfiou de nada e eu tinha por mim que ela também queria sentir aquela vara na buceta dela, mas mal sabia que sua filha estava usando e abusando daquele mastro branco e grande, nossas cores faziam um contraste que era lindo de se ver, a pele negra junto daquela pele branca e aquele peitoral rosa. Uma rola branca invadido um cuzinho negro é uma delícia.
E um desses dias ele chegou até mim e disse
- Fer, preciso muito gozar, e eu como uma boa putinha prontamente aceitei e fomos ao meu quarto, chegando lá eu quicava naquela rola que Sandro de branco ficou rosa, e encheu meu cu de porra.
E essa foi uma das inúmeras vezes em que trancamos até acabar a obra, caso queiram eu posso conta-las.
