O FEMINICÍDIO 9 – A vida que segue
Agora, preciso mudar – ao menos alterar – o nome da série e está faltando imaginação para achar o nome mais adequado. Me ajudam? Escrevam nos comentários sugestões para corrigir esse nome feio, que representa tanta coisa ruim ... Obrigado!
Passaram-se alguns meses da doação do Jaguar – presente pela minha participação ativa na venda das empresas, disse a Fernanda – e recebi uma ligação da Isabel, da Inglaterra.
- Quero encontrar vocês novamente, disse a Isabel, mas não no Brasil, aqui na Inglaterra; dessa vez, serei a anfitriã. Junta as outras duas hoje às 17h, serão 20h aqui, e vamos fazer uma conference call. Pode ser?
- Por mim já está marcado. Vou confirmar com a Fernanda e a Clara e te ligo, OK?
- OK, aguardo tua confirmação.
Falei com as duas que estavam na casa da Clara e elas toparam logo a chamada coletiva; confirmei com a Isabel. As 5 da tarde estávamos a postos na casa da Fernanda tomando um Blue quando recebi a chamada de fora. Foi uma festa, gritaria, todas falando ao mesmo tempo, um pandemônio, caos total, ninguém entendeu ninguém ... até cansarem de gritar! Aí, a Isabel pode falar e ser ouvida.
- Estou enviando pelo correspondente Air France no Brasil um bilhete de primeira classe ida e volta para vocês três passarem uns dias aqui comigo, em Southampton. O Gustavo Phillip está na China e ficará lá cerca de 2 meses e a casa está muito sozinha. Vocês vem dar vida a essa casa que, hoje, mais parece um mausoléu. Quero música, dança, bebidas, comida brasileira e sorrisos, abraços, beijos e um pouquinho de sexo. Posso mandar as passagens para a semana próxima?
Olhamo-nos os três e sorrimos, confirmando a vontade de ir até a Isabel. Ao mesmo tempo, dissemos, em uníssono:
- PODE! E fomos preparar as malas para uma temporada no sul da Inglaterra, no verão europeu Em 5 de junho fomos para Guarulhos pela Latam e, no mesmo dia à noite, fomos para Barcelona. Ficamos um dia em Barcelona e voamos para Londres onde a Isabel nos aguardava com uma limusine para a ida até a casa dela, nos arredores de Southampton. Festa na chegada, no aeroporto, e festa na limusine regada à champagne francês Don Perignon. A viagem durou cerca de duas horas e já chegamos lá quase bêbados. Recato na viagem e “solta a franga” na chegada, depois que o motorista saiu.
Era uma casa de férias, de pedra, com 6 suites, living enorme, sala de jantar com mesa para 10 pessoas, enfim, uma mansão que ela comprou com parte da herança do Max, aqueles 5 milhões de euros e mais uns valores quebrados, uns 730 ou 740 mil euros, apenas, coisa pouca ... Instalou cada um de nós em uma suíte e nos mostrou a dela: era maior que a minha casa. A cama dela era do tamanho do meu living e a TV que tinha no quarto era maior do que minha cama queen. E, com o marido em viagem na China, ela morava sozinha nessa imensidão ... era de dar medo!
- Todo mundo nu! Foi o grito que ouvi meia hora depois, eu tinha acabado de sair da banheira, um banho reconfortante e restaurador. Acho que logo vou precisar outro ... A porta do meu quarto abriu e três mulheres lindas e peladas apareceram no umbral requisitando um macho para a suíte máster da casa; não coloquei nem as cuecas, apenas deixei cair a toalha com que me secara e a Isabel se ajoelhou e abocanhou meu caralho, já duro como um tronco de guajuvira e apontando para cima. Chupou gulosamente sob as vaias das demais participantes. Abandonou o posto para não apanhar das outras mulheres ... mas, tava gostoso, reclamei! Fomos para a piscina do quarto da Isabel.
Água aquecida e aromatizada, quatro corpos nus no ofurô tamanho de piscina, quase 7 metros cúbicos de descanso e relaxamento ... vou precisar que os anjos da trepada me ajudem, o caboclo do pau duro e o índio da ereção permanente estejam comigo, porque vou precisar de ajuda, a noite vai ser longa e desgastante.
Comecei com a dona da casa, Isabel, quem convidou e pagou as passagens de primeira classe para a Inglaterra. Sequei-me, tirei-a do ofurô e a sequei com uma toalha enorme que parecia sugar a água do corpo da deusa. Tomei-a no colo e a levei para a imensa cama da suíte aparelhada com lençóis perfumados de seda preta e as iniciais da Isabel bordadas em relevo com fios dourados. Dediquei um tempo especial às pernas dela; pés dedicadamente massageados com os polegares, dedos lambidos no calor da boca e a língua subindo em direção ao alvo central, o triângulo bendito, a junção dos membros inferiores que formam a cova dos desatinos, a caverna dos bem-aventurados, o buraco quente em que os homens perdem a consciência, o rumo da vida e, as vezes, mudam seu destino para sempre. Isso só custa carinho, interesse, dedicação e ... um pau duro! E isso eu tinha oferecido, de sobra, para a Isabel na sua estada no Brasil. Foi o que me levou as sul da Inglaterra para aquela imensa casa de campo junto com a Fernanda e a Clara.
Agora, estava eu bolinando a Isabel com a língua, coxas acima, chegando perto da vagina para preparar nossa reestreia na cama. A cama sacode e vejo a dupla que ainda estava no ofurô atirando-se sobre o colchão e rolando para cima de mim e da Isabel. E chegaram beijando, lambendo e mordendo tudo que chega perto de suas bocas: seios da Isabel, meu pau e ... ai, na minha bunda não! reclamei da Fernanda que cravara os dentes na minha nádega direita como se ela fosse um bife de picanha.
Consegui subir na Isabel tentando cravar meu pau em sua xota mas fui impedido pelas outras duas: Clara enterrou meu pau em sua boca e começou a me chupar e Fernanda encaixou os lábios na buceta da Isabel e passou a lamber seu grelo, fazendo a dona da casa trepidar a cada choque gerado pela chupada da amiga. Desvencilhei-me da boca da Clara para dedicar meu tempo à Isabel que ansiava por sexo e estava no seco há mais tempo (as outras eu comia com frequência, no Brasil). Tirei a boca da Fernanda que chupava a Isabel, na marra, e consegui espaço para encaixar o caralho onde a Isabel queria; no fundo de sua buceta, em uma estocada só, direta, completa e profunda, sem pedir permissão, mas atendendo seus insistentes apelos com os olhos.
A Fernanda passou a bolinar a Isabel lambendo seus mamilos durinhos, saltados das tetas brancas, e manuseava o clitóris da anfitriã com a mão direita enquanto eu entrava e saia do desfiladeiro da tesão, da rótula do prazer: o canal vaginal da Isabel, encharcado completamente de amores e humores sexuais. Ela arfava e gemia com a bolina e a penetração e quis mudar de posição. Me pôs de costas, na cama, e sentou sobre meu pênis ereto e duro, escondendo-o, completamente, dentro do seu corpo. E cavalgou sobre mim enquanto tinha seis peitos chupados pela Fernanda e pela Clara, numa constatação plena do quanto era amada por todos nós. Não durou muito sua ação, interrompida, abruptamente, pelo orgasmo engasgado em seu corpo há tempos, esperando a oportunidade de fazê-la gemer e gritar de prazer, golfando seus sucos em mim. Saquei o pau da xota e levei um jato esguichado de sua buceta. Clara e Fernanda meteram a cara no meio das pernas da Isabel e saíram com a face encharcada pelas golfadas que saiam da vagina. Ufa, valeu! Mas, ainda não acabei nenhuma vez.
Desculpem meninas, mas a noite é da Isabel ... e levei meu pau para a boca da filha do falecido que nos permitiu esse luxo todo, Max, aquele que bebeu do whisky errado, ainda que fosse um excelente Johnnie Walker Blue 21 anos ... Isabel mostrou-se gulosa, glutona e engoliu toda a clava dura sem deixar nada de fora até sentir a cabeça encaixar na sua garganta. Aí eu acabei a primeira vez ...
Deitei ao lado da divina e a entreguei para as outras duas mulheres, também sedentas por prazer, que iniciaram um ritual lésbico, a três, que valeu a pena ficar apenas olhando e ouvindo. Foi um festival de dedos, bocas e brinquedos eróticos por todos os buracos e desvãos que existiam sobre a cama – e eram muitos, acreditem.
- Ei! Acha outro cu prá enfiar esse brinquedo, eu disse, esse cu é meu! Acabara de ser currado por um rabbit elétrico que ficava fuçando no canal anal, entrando e saindo, vibrando feito uma britadeira; tava gostoso, mas o objetivo da noite era a Isabel. Ela devia concentrar todas as nossas atenções e atividades; amanhã a gente tira o atraso. Os gritos começaram baixinho e foram aumentando de volume junto com as respirações e o barulho dos corpos escorregando na seda preta da cama... o colchão começa a sacudir e eu precisei entrar no bolo, beijando a boca da Isabel que já gemia e gritava feito louca, tamanha a volúpia do momento. Ganhei uma mordida no lábio que tirou sangue enquanto Fernanda e Clara se ocupavam do orgasmo da Isabel, lambendo e chupando sua buceta e seus mamilos. E o orgasmo veio, em enxurrada, aos borbotões e gritos de “tô gozando, tô gozando” e os espasmos continuados da deusa puta que estava sob nossos corpos sacudindo-se toda e iniciando o relaxamento dos satisfeitos. Só que não! Aninhei a Isabel de bruços e beijei todo o seu corpo, pelos fundos, dando atenção especial à bunda deliciosa e redondinha da musa. A regada que escondia o pontinho mais escuro do seu corpo foi aberta pela Fernanda, convidando-me a comer o cu da Isabel. Ainda não era hora, mas aproveitei a visão que a abertura proporcionou e colei a boca na bunda e a língua foi passear no cuzinho apertado, a porta de saída que eu ia transformar em portal da entrada triunfal do meu caralho.
À medida em que a língua lubrificava a entrada do reto e penetrava aos poucos, Isabel gemia e pedia mais, dizendo que era delicioso, gostoso, fantástico, muito bom, dizendo para entrar logo ... Cansada a língua, passei um dedo com gel pelas pregas externas e lambuzei lá no reto para facilitar o escorregador da carne roliça que se armava para penetrar a mulher. Mais gel e o indicador escorregou inteiro e se movia com delicadeza dentro do rabo da diva, num movimento de entra-e-sai para relaxar a musculatura firme do ânus dela, nada acostumado com entradas por ali. Um segundo dedo foi levado com mais gel e ajudou na preparação, girando, girando dentro e levando mais lubrificante. Quando a Isabel arrebitou a bunda, senti que a hora da trepada tinha chegado. Enchi meu pau de lubrificação e o posicionei na reta do cu, encostando a cabeça no ponto marrom escuro. Pressionei levemente e o cu cedeu um pouco. Mais pressão e a cabeça mostrou para Isabel o calibre do mastro que a ia comer, rompendo suas defesas. Tive o cuidado de esperar pelo sinal, que não demorou. Ao definir o que queria, e que queria naquela hora, ergueu os quadris para trás forçando meu pau a entrar mais da metade no canal do reto; era a hora. Tirei o membro, sob protestos da Isabel, lubrifiquei-o bem, apontei para o cuzinho sem defesas e, segurando suas ancas com ambas mãos, enterrei o caralho inteiro de uma vez só, arrancando um grito de dor e prazer da mulher embaixo de mim. Clara e Fernanda quase tiveram um orgasmo só de assistir a enterrada triunfal e a quase fusão dos dois corpos que se sacudiam e rebolavam na cama. O movimento de sobe-e-desce se acentuou, a velocidade aumentou e estava prestes a acabar quando escutei um som gutural, rouco, acompanhado da respiração apressada da Isabel, que terminava num uivo crescente e finda num grito muito alto de prazer da mulher que gozava, de novo, e recebia uma dose de porra quente em sua bunda. Clara e Fernanda bateram palmas. Fomos dormir.
Tenho o sono leve e acordei, no meio da madrugada, com um reboliço na suíte ao lado, a suíte da Fernanda. Apurei o ouvido e escutei batidas que pareciam tapas e gemidos. Me assustei e fui até lá, pelado, do jeito que eu durmo. Ouvi novo som de tapa e nem bati na porta; entrei de supetão e meu pau endureceu imediatamente. A Clara estava usando um cintaralho strap-on e penetrava a Fernanda no cu dando-lhe tapas nas nádegas. Não resisti à tentação e subi na cama, também. Beijei a Clara, a tirei de cima da Nanda e ocupei o espaço no cu da Fernanda com meu pau, duro como bife de coxão de fora. O cu, já lubrificado, aceitou integralmente a enterrada e a Fernanda gemeu de prazer com a troca do pau artificial pelo natural, mais vibrante e interativo. Estava uma delícia, Fernanda e eu quase gozando quando senti o que a Clara fez com o pau artificial que usava no cintou: cravou no meu cu! Fizemos um trenzinho, um sanduíche de gente, e eu era o meio, comendo e sendo comido.
- Não te preocupa, Clara, tem volta, e a vingança é um prato quente que se come pelas bordas.
A gozada da Fernanda foi violenta, aos gritos, não sei como a Isabel não acordou – ainda bem que o vizinho mais próximo fica a uns dois quilômetros – gozei em seguida, enchendo seu rabo de leite quente, aos jorros, até murchar o pênis.
- Vocês não iam dormir?
A Isabel, vestindo apenas uma calcinha rendada vermelha, estava no umbral da porta da suíte da Fernanda, nos cobrando que saímos da suíte dela para ir dormir ... acordou-se com os gritos da Fernanda, gozando ... quero entrar nessa brincadeira, venham para a minha cama que é maior! Eu já estava exausto pelas viagens e pelas fodas com a Isabel e a Fernanda e tinha decidido ir dormir, mesmo. Mas, não deu. A Clara me requisitou argumentando que só a tinha chupado por poucos minutos e ela queria igualdade com as outras. Assim, a Isabel ocupou-se da Fernanda Jussara e fui, “contra a minha vontade”, comer a beldade da Clara, a primeira de todas elas que comi, aquela moradora da casa 17 do meu condomínio, onde toda essa aventura sexual começou. E fui foder mais uma vez nessa noite porque, por incrível que pareça, o cacete deu sinal de vida logo que a Clara botou a língua na sua cabeça. Endureceu e a mulher se alegrou, se entusiasmou e colocou todo o membro na boca, chupando gostosamente. Rolou um 69 eletrizante tão gostoso que quase acabei na boca da Clara. Mas, não. Vamos trepar, vamos fornicar, foder gostoso aquela ruiva de corpo perfeito, distribuir e receber prazer em grandes quantidades aproveitando enquanto o pau tá duro. A penetração foi perfeita; sua buceta estava encharcada de seus sucos vaginais e permitiu a escorregada do caralho canal a dentro ... mais um pouco ... mais, até enterrar tudo e fazendo a deusa ruiva gemer de prazer e apontar seu gozo. Começou a enrijecer os músculos das coxas, fechava e abria as pernas e ergueu os quadris enquanto gritava como louca com a chegada do orgasmo e do mar de sêmen quente que jorrei na sua xota. Aí, sim, morri em vida, de uma vez só, após quatro orgasmos na mesma noite. Clara e eu fomos para nossas suítes dormir um pouco. Isabel e Fernanda seguiram seu amor lésbico até o fim. Fernanda dormiu na cama com a Isabel.