Enquanto conversávamos no restaurante - veja o relato anterior - Kelly transmitira muito bem a noção de q era amicíssima da mãe dela, pq diversas vezes pediu licença, ou solicitou q aguardasse só um pouquinho, para responder mensagens da genitora no celular.
Em várias dessas vezes Kelly sorriu bastante gerando muita curiosidade da minha parte, mas me contive limitado à nossa relação num papo pra lá de interessante, q deve ter ultrapassado duas horas facilmente.
Na única vez q fez um comentário sobre a sua mãe ao ler e responder uma das mensagens, ela disse sorrindo olhando para o celular como se falasse com ele:
- Essa Dona Creuza merece arrumar um amor, ela merece demais. Tá faltando um pau, dona Creuza, tá faltando!
Kelly afirmou depois da transa na minha casa, q a sua mãe lhe perguntaria como td aconteceu entre nós, pq desde q chupou pela primeira vez o pau de quem se tornaria amante, e perdeu a virgindade no rabo, praticava esse hábito de falar com a mãe como havia transado.
Surpreso, então indaguei:
- P q vc agia assim?
Kelly respondeu:
- Inicialmente a intenção era buscar conselhos pq ele era experiente e me sentia oposta a ele, insegura, mas me acostumei a contar, e depois virou uma rotina sem novidades com o outro tb, pq td se repetia.
Daí, fiquei pensando q a mãe de Kelly estaria curiosíssima, desejando saber os detalhes de como fizemos amor, pq aquela fora a nossa primeira vez.
Mas, logo pensei: Ferrou, complicou o q parecia estar indo bem, pq nunca me relacionei legal, com uma pessoa q tivesse esse comportamento de expor aos outros, o q fazia na sua intimidade.
Via com extrema aversão, a conduta de quem expunha o q fazia entre quatro paredes, em qualquer condição, por qualquer motivo.
Eu mesmo, desde adolescente, qdo sabia q um colega havia saído com uma garota, jamais perguntava algo sobre a transa, mesmo q um dos dois fosse bem próximo.
Pq as mulheres são mais vulneráveis nas questões q envolvem moralidade e costumes, achava deselegante e desonesto expor a intimidade da garota.
O exemplo mais claro disto é o caso de um comedor, q é considerado um garanhão, por seus pais e sociedade em geral.
Já aquela q apenas exerce o direito de fazer o q pode com o seu corpo, curtindo dar o q lhe pertence para todos q a desejam, é desmoralizada como uma puta perante a sociedade.
Convivi durante toda a fase do antigo colegial com um colega, o Luisinho, um sujeito franzino e baixinho, piadista, alegre, mas bem feinho, q entretanto, vivia rodeado por garotas, e até cheguei a sentir inveja dele.
Pq sendo considerado o aluno mais inteligente do colégio, e simpático fisicamente pq sou alto, loiro, e tenho olhos bem azuis, era procurado pelas garotas mais para as ajudar nas matérias q não aprendiam, somente nisto.
O Luisinho q depois se tornou médico, tinha o grave defeito de caráter de se envolver com a intimidade dos outros, criando frequentes confusões para si, e para os demais.
Eu, porém, qdo um colega me perguntava sobre quem saiu com quem, fez o q, qdo, onde, se soubesse de alguma coisa, dava uma desculpa qualquer, mudava de assunto, e nunca revelava absolutamente nada.
Depois fiquei argumentando comigo mesmo, em relação ao hábito da Kelly, embora não houvesse feito nada errado: Ela não vai contar, afinal é algo tão íntimo, as mulheres atuais são tão independentes e autônomas, Kelly era uma professora igual sua mãe q lecionava em faculdade, são mulheres bem informadas, não, Kelly não revelaria a ninguém, a sua intimidade comigo.
Aí lembrei q Creuza, a mãe de Kelly, deveria ser uma mulher bem liberal nos costumes.
Pq embora não conhecesse as histórias, Kelly, perdeu suas virgindades com um homem comprometido, e depois, foi amante de outro homem q era casado!
Kelly nunca havia namorado alguém solteiro próximo da sua idade, como ocorre com praticamente todos.
E isto não seria assim, supus, se a mãe de Kelly não permitisse nem a apoiasse, repetindo algo inseguro, e condenado pela sociedade.
E talvez aí tb residisse o segredo, e o motivo, do costume de Kelly, contar as suas transas para a mãe.
Continuando a supor, raciocinei q esse comportamento tb tivesse algo a ver, com a história sentimental da mãe de Kelly, pq é comum as filhas repetirem o comportamento das mães, assim como os filhos, repetem a conduta dos seus pais!
Pq acordamos atrasados na manhã seguinte à transa - veja o relato anterior - não pudemos dar nem mesmo uma rapidinha como ambos desejávamos, pq precisamos nos arrumar e alimentar apressadamente.
E ainda, o papo foi interrompido várias vezes por telefonemas q atendi, mensagens profissionais q precisei responder, e tb por interrupções semelhantes da parte de Kelly.
Chamei um Uber para ela, nos beijamos, e cada um foi cuidar das suas coisas: Ela, dar aulas, e eu, fazer uma viagem rápida de trabalho, da qual retornaria no dia seguinte.
Combinamos antes, porém, q repetiríamos no outro dia o q fizemos, tanto a refeição noturna anterior no mesmo restaurante q havíamos apreciado, quanto passar outra noite juntos.
Entretanto, qdo no café da manhã Kelly falou entusiasmada revelando uma certa ingenuidade, q não apenas contaria td, mas q estava ansiosa para detalhar o q havia vivido comigo, especialmente q havia conseguido gozar pelo cu maravilhosamente sem tocar na pepeka, em minha mente o sentimento antigo de receio da perda da privacidade, pareceu haver mudado pela primeira vez.
Deixaria de me preocupar com invasão de privacidade, de tentar dissuadir a namorada para nos preservar, de procurar evitar a famosa intromissão da sogra no relacionamento.
Raciocinei bem, e finalmente, me convenci ficando tranquilo rapidamente, de q a mãe dela saber não apenas como havíamos transado, mas tendo muita riqueza de detalhes, e com o entusiasmo q a Kelly certamente adicionaria à sua história, só me ajudaria a comer tb aquela gostosona, q segundo a própria filha, tb precisava de um pau, pois não saía com ninguém há anos!
Supondo q o relato da filha transando, excitaria a mãe naturalmente, me entusiasmei e passei a ter dificuldade para me concentrar nas minhas atividades, pois imaginava como ficaria subindo pelas paredes de tesão, aquela baita cavala, morena jambo, querendo experimentar a rola, q a sua princesa havia desfrutado comigo.
Então, buscando confirmar q as minhas divagações faziam sentido, enviei pelo celular a seguinte mensagem para Kelly, no horário do almoço qdo sabia q não estaria na sala de aula:
- Querida, a tua mãe quis mesmo saber os detalhes da nossa transa? Vc contou mesmo para a tua mãe, o q fizemos, e como fizemos? Descreveu para a tua mãe, como vc gozou gostoso pelo cu, sem mexer na pepeka?
Se o ditado diz q a melhor história q contamos é exatamente a nossa, pq a vivemos, então, logo imaginei ambas, mãe e filha totalmente nuas, uma contando excitada ao lembrar como foi bem comida longamente, na pepeka e no cu, e a outra, a mãe, se excitando e se tocando na pepeka, nos seios, e quem sabe, tb no cu, ao imaginar detalhadamente, o q a filha viveu.
Imaginei tb aquele mulherão sentindo um baita tesão, pedindo mais e mais detalhes da transa, de como Kelly gozou três vezes recebendo meu pau entrando e saindo rapidamente na pepeka, como gozou tão forte e intensamente pelo cu, chegando quase a desfalecer de prazer, ficando toda molinha, sem condição até de continuar ajoelhada, qdo concluía minhas enterradas para finalmente gozar tb.
Sim, disse para mim mesmo em voz alta andando numa avenida, como q desejando me convencer de q agora era totalmente diferente, a situação sobre o envolvimento de outra pessoa na relação: Ouvir a Kelly contar como transou comigo, provocará na mãe dela uma avalanche fenomenal de tesão, despertará no mínimo, um forte desejo dela me conhecer pessoalmente.
Daí...enquanto a imaginação viajava, divagava, sonhava, até mesmo voava, fui despertado pelo toque da chegada de mensagem no celular, q se encontrava no meu bolso.
Era Kelly confirmando estar almoçando em casa com a mãe dela, contando sobre a transa enquanto se alimentavam, respondendo as suas perguntas.
E Kelly acrescentou:
- Minha mãe está muito curiosa. Depois das aulas dessa tarde, eu te conto. Bjs.
Teria q esperar até o final da tarde, para saber sobre o q, e como, sua mãe e Kelly, haviam conversado.
Eu e Kelly éramos parecidos intelectualmente, e por isso estávamos nos dando bem, no hábito de não trocar mensagens o tempo todo como tantos fazem, mas preferíamos conversar longamente por telefone.
Então, a única alternativa, era somente aguardar.
Eram umas 18 e pouco, estava num outro Estado onde chagara perto do meio dia, com fome, distante do hotel, e procurava um restaurante para lanchar pq ainda teria uma reunião de trabalho, qdo Kelly enviou uma mensagem q dizia mais ou menos assim, nas minhas palavras:
- Minha mãe está impossível, com as minhas histórias sobre a nossa noite. Vc precisa estar aqui. Tem como? É q descrevi direitinho o teu pau para ela, e como vc me fez gozar pelo cu. Acho q não te contei, mas fiquei encantada com a beleza do teu pau: Corado, rosado, cabeça bem vermelha, nem muito grande, nem exageradamente grosso, mas no tamanho ideal para a minha pepeka e o meu cuzinho...os paus dos meus dois amantes eram feios, bem feios...o pau do último era grosso demais...e td isto às vezes me dava indisposição pra chupar, e até mesmo para transar, especialmente pra dar o cu no caso do último...disse isso td pra minha mãe, e ela está curiosa em te conhecer...tenho mais coisas pra contar, mas vc sabe q prefiro o telefone, ou pessoalmente.
Como ainda nos conhecíamos pouco, e Kelly não sabia onde me encontrava pq não a havia informado, demorei para responder pensando em criar um clima de excitação, de tesão mesmo, pq se dissesse estar distante, q era impossível comparecer naquele dia, frustraria, decepcionaria, e não precisava ser assim.
Então, em vez de responder a pergunta e convite simultâneos de Kelly, me propus a demonstrar curiosidade sobre o q mãe e filha conversaram relativamente à nossa noite, a qual sabia haver sido muito boa para ambos.
Pelo q me recordo, comecei mais ou menos assim:
- Vc disse q a tua mãe não namora faz alguns anos, q é tranquila nos assuntos sexuais...não disse?
- Sim, eu disse, ela respondeu.
- Então...achei q contaria o q fizemos, e ela apenas ficaria sabendo como uma satisfação tua, dada a ela como filha...foi assim mesmo?
Kelly respondeu imediatamente, mais ou menos assim:
- Pensando na rotina como um todo, ela é tranquila sexualmente ao comparar comigo, e com todas as demais mulheres. Mas o q vivi com vc foi muito bom, foi a minha melhor transa, então, acho q acabei me empolgando ao contar, e agora ela quer te conhecer tb.
Minha pergunta seguinte foi algo assim:
- Pode contar se a tua mãe tem algum ou vários desses brinquedos sexuais, q tentam substituir os homens?
Fiz esta pergunta, pq uma mulher linda como Creuza, supunha ser cantada a toda hora e em qualquer lugar...e nessas condições de regularidade e insistência seria impossível não aparecer alguém q pegasse mais, q provocasse interesse, q despertasse algo tão latente em todos nós como a falta de um parceiro, a levando para uma boa e confortável cama...somente certos apetrechos sexuais hj muito comuns entre as mulheres, e talvez alguma decepção amorosa mais forte, poderiam retirar o interesse sexual pelos homens, daquela linda mulher.
Td bem, vou contar, Kelly respondeu.
- Ela tem dois, do q vc chama de brinquedos sexuais: Um consolo duplo daqueles q metem ao mesmo tempo na pepeka, e no cu, e um vibrador indicado pelas amigas, q comprou tem uns três meses, e passou a usar junto com o consolo.
Enquanto Kelly respondia naturalmente, continuei a perguntar:
- Tua mãe conta pra vc, o q ela sente utilizando esses brinquedos? Ela passou a gozar mais, depois q comprou o vibrador?
Kelly respondeu:
- Sim, ela me conta q goza demais várias vezes por dia, qdo o tempo permite, e dependendo da época do mês qdo sente mais tesão...já usei os dois juntos tb, e juntos eles são demais pra fazer gozar...demais, ela repetiu...mas pq percebi q me viciaria igual a ela q deixou de transar com homens, parei de usar qdo comecei a entrar no site de namoro, e conheci vc.
- Vc gozar pelo cu sem mexer na pepeka, chamou a atenção da tua mãe tb? Ela comentou sobre isso? Perguntei.
Essa resposta de Kelly, foi a q mais me excitou e deixou um bocado fora do ar, para continuar trabalhando:
- Sim, ela comentou muito! Minha mãe disse q o cuzinho dela ficou com muita vontade, ficou piscando, e a pepeka ensopou bastante, como eu vi q pingava e brilhava, bem na minha frente. Ela me disse q tb tinha essa vontade de gozar pelo cu sem mexer na pepeka, mas q nunca conseguiu pq os caras se empolgavam comendo o rabo dela, e gozavam logo. E as amigas dela q gozam pelo cu sem mexer na pepeka, dizem para ela q o orgasmo anal é o melhor orgasmo de todos, falam q o orgasmo anal é o orgasmo dos orgasmos! E eu confirmei para ela, q é mesmo, o orgasmo dos orgasmos! Nunca senti nada tão gostoso, tão maravilhoso! Nunca! Então, ela quer te conhecer.
Nesse momento percebi uma lanchonete bonitinha do outro lado da rua, e a lembrança da fome me fez atravessar para lanchar, e me acalmar para a reunião de negócios do final daquele dia.
Disse a Kelly q precisava interromper um pouco o papo, q continuaria depois das oito da noite, enviei bjs, ela correspondeu, pedi o meu lanche, revisei a pauta da reunião enquanto aguardava o preparo do mata fome, mas não me contive, e revi todas as mensagens recentes com a namorada.
Enquanto tentava me acalmar lanchando, tive a ideia de pedir a Kelly o envio de fotos da mãe dela, para me masturbar relaxando a cabeça de baixo.
Mas aí surgiu a dúvida sobre qual argumento utilizar para fazer esse pedido, se possuía inúmeras fotos de Kelly em poses sensuais, e vestindo quase q nenhuma roupa.
Aí lembrei de q ao mostrar as fotos da mãe dela pelo celular no restaurante, me detive em algumas e isto chamou a atenção de Kelly naquele momento, as quais foram tiradas na praia em trajes mínimos, e em poses, q considerei as mais reveladoras da sensualidade do seu belo corpo.
Então, criei o seguinte argumento para pedir as fotos da mãe dela, lembrando tb q a minha namorada mais recente, transparecia ter uma certa ingenuidade, algo q em si mesmo é até singelo, de modo q arrisquei enviando esta mensagem:
- Lembra q no jantar no restaurante, demorei mais, vendo uma ou duas fotos da tua mãe?
- Sim, lembro, ela respondeu. E o q isso tem de importante? Kelly perguntou.
Então justifiquei o pedido:
- Fiquei com a noção de a conhecer de algum lugar, ou talvez ela ser parecida com alguma artista q conheço....tem como enviar aquelas fotos da tua mãe, se conseguir encontrar? Lhe pedi, com o coração batendo mais forte, típico de qdo se faz algo q pode dar errado.
Entretanto, ela respondeu:
- Te mando já.
E em três minutos, talvez nem isso, as fotos começaram a chegar.
Não apenas as q vira na mesa do restaurante, mas muitas outras, todas belíssimas, incluindo uma q ela classificou como a mais especial, q a própria mãe havia sugerido enviar como um presente, na qual Creuza estava nua de costas, revelando toda a beleza do seu corpo, mas destacadamente a sua majestosa e gloriosa bunda arrebitada, debaixo de um chuveiro desses externos, próximo de uma piscina onde havia somente mulheres.
Pq num comportamento irresponsável naquele instante imediatamente passei a abrir no celular e admirar as fotos recebidas, foi tão grande o impacto dessa foto na qual estava totalmente nua, e secundariamente tb das demais, q percebi ter esquecido do final do lanche ainda me aguardando, acabei me atrasando para a reunião planejada, e precisei avisar quem me esperava.
Mesmo na reunião a vontade intensa era de ver as fotos da mãe de Kelly, e qdo cheguei ao hotel, a primeira coisa q fiz, foi atender o q meus sentidos mais pediam.
Claro q ao ver as fotos de Creuza aproveitei para aliviar a cabeça de baixo durante o banho, para depois, telefonar e ficar horas papeando com a Kelly.
Então expliquei a Kelly q me encontrava noutro Estado, q voltaria pra casa na manhã seguinte chegando perto do meio dia, se desejasse poderíamos almoçar juntos com a sua mãe no mesmo restaurante, e poderia busca-las se lhes conviesse.
Kelly ficou de conversar com a mãe e me responder sobre a proposta, mas disse achar q poderíamos estar juntos como propus, pq a mãe não tinha aulas naquele dia, e ela daria um jeito de faltar nas suas.
Qdo desligamos já bem tarde, comecei a rever as fotos de Creuza, e me questionei pq mexeram tanto comigo, se possuía a filha com a vantagem de ser bem mais jovem, e tão bonita quanto a mãe.
Não cheguei a conclusão alguma pq logo dormi, mas na manhã seguinte vi logo ao acordar o celular na cama próximo perigosamente à minha cabeça, contendo mensagens q ainda não lera.
Logo q digitei a senha de liberação da tela, abriu a primeira mensagem q era de uma mulher, a qual não estava salva nos contatos.
E a seguir, meus olhos ainda sonolentos despertaram rapidamente, como q estando obrigados a uma reação emergencial, pq abriu uma foto enviada de madrugada, tirada de frente, de Dona Creuza totalmente nua, e embaixo dela, o texto dizia: Bom dia! Acorda!
E depois outra foto, outra, e mais outras...umas quinze, estimo, nas quais tiradas pela filha ainda naquela noite após desligarmos, Creuza estava totalmente nua, em muitas posições deliciosas diferentes, em todas, se oferecendo, alegando q fizera a alegria da sua filha, q agora esperava tb a fizesse feliz, e se aceitava a adicionar no aplicativo de mensagens.
Confesso q passado o intenso entusiasmo inicial, os pensamentos começaram a fluir numa velocidade tal, q não sabia muito bem o q dizer, e sentia a necessidade de falar com a namorada.
Ela atendeu no primeiro toque, e aproveitei para perguntar se estava me esperando.
- Q surpresa agradável vcs me proporcionaram! Comecei agradecendo...passaram a madrugada fotografando? Perguntei.
- Então gostou, pelo jeito...ela disse...vc está percebendo q há mais alguém querendo usufruir desse teu pau gostoso, não está? Não foi por tanto tempo assim, q fotografamos, gastamos só umas duas horas...
- Estou à disposição, respondi...ainda mais sendo mãe e filha...e tão gostosas!
- Te prepara pra hj, pq terá q dar conta de duas mulheres...Kelly avisou.
- Teremos bastante tempo depois do almoço, prometo...lhe garanti.
Tinha q ir para o aeroporto, me despedi, o voo foi tranquilo, cheguei em casa no horário previsto, e então, enviei mensagem a Kelly, avisando haver retornado, e marcando o encontro no restaurante.
Então, ela quis saber:
- Posso levar a minha mãe?
Respondi:
- Depois das fotos enviadas hj, não é q pode, deve levar a tua mãe! Só preciso saber se ela participará no q vai rolar depois do almoço.
- Nunca fizemos nada as duas juntas, a minha história sexual vc já conhece...ela está muito a fim de gozar pelo cu sem mexer na pepeka, é só isso q eu sei...ela só fala disso...vai depender mais de vc, do q dela, eu acho, Kelly falou...
- Ok, td certo, deixa comigo, conclui.
Me preparei bem para impressionar Creuza e Kelly, vestindo minhas melhores roupas, calçando o melhor par de sapatos, e aplicando o perfume q já havia agradado no encontro anterior.
O horário era outro e tb o público do restaurante com ambiente sofisticado e decoração de muito bom gosto, repetia a lotação de mais de cem pessoas, havendo mais casais com filhos no horário da refeição anterior q foi à noite, e agora q era um almoço, percebi haver mais homens sozinhos.
Porém, qdo mãe e filha chegaram, se repetiu na direção delas o mesmo frenesi nos olhares e no efeito manada, qdo os primeiros olharam, e todos os demais em seguida os acompanharam.
Alguns tendo q fazer esforços específicos, ficando de pé, ou dependendo de onde se encontravam, se contorcendo para ver o q todos estavam admirando.
Tb não escapei à admiração por elas, certamente ficando vermelhíssimo pq sou branco de pele, e o rosto aqueceu bastante, pois eram lindíssimas, e a sua roupa social toda combinada com seus tipos físicos, em saias justas e curtas mostrando suas belíssimas coxas, tornavam impossível não serem notadas, e admiradas.
Demos os três beijinhos tradicionais, e Creuza começou o papo elogiando, e agradecendo por fazer Kelly feliz.
Disse q tb estava muito feliz pela companhia de mulheres tão lindas e especiais, e ela continuou elogiando meu porte, olhos, cabelos, e baixando a voz, o pau, q esperava ansiosamente enfiasse na sua boca, pepeka, e no cuzinho.
Disse-lhe muito sensualmente, então, q nos daríamos bem, pq desejávamos as mesmas coisas, e do mesmo jeito.
Pq bebi pouca água naquele dia, logo pedi um suco de três frutas ácidas adoçado com mel, e estendi para elas o mesmo cardápio do qual o escolhera, para verem a preferência delas tb.
Elas apreciaram a composição do meu suco de modo q pediram uma composição igual, e em seguida passamos a conversar sobre os fatos q nos aproximaram.
Disse a elas haver me surpreendido com o envio das fotos da Creuza, o bom gosto para se apresentar, a sua bela nudez, as habilidades nos ângulos e nas poses, e com a sua beleza incomum numa mulher de meia idade.
Percebi q das duas, Creuza sempre falava primeiro, e ela disse:
- Nunca fiz o q estou curiosa pra fazer, mas já assisti isso bastante, em filmes adultos...a Kelly contou a transa de vcs de um modo tão excitante, e isto nem sei quantas vezes, pq eu mesma queria ouvir de novo e de novo, enquanto me tocava até gozar, q me convenci ser muito melhor deixar pra lá qualquer resquício de vergonha, pudor, timidez, seja lá o q for, para experimentar livremente como adultos q somos, o melhor q vc pode nos oferecer sendo o homem experiente q é, e nós mulheres, dar pra vc td e mais um pouco em dobro, pq somos duas meninas q estão super empolgadas com esse garanhão...
Enquanto os sucos eram preparados e depois enquanto os consumimos com bastante calma, degustando, conversamos sobre o motivo de Creuza não namorar por muitos anos, q não sabia serem tantos como passou a contar.
- Fiz o curso de pedagogia numa faculdade particular, q minha família pagou no primeiro ano, sem problemas. Mas os negócios da família quebraram, não podendo continuar a pagar a faculdade. Querendo me formar pq gostava do Curso e ambicionava estabelecer uma autonomia financeira q ainda não tivera, comecei a fazer programas sem q ninguém da família soubesse. Sendo bonita ganhava bem, podendo até mesmo ajudar a família. Inventei q trabalhava como corretora de imóveis. Mas fui descoberta pq transei na boate com um vizinho, e precisei sair de casa. Ainda bem depois de formada continuei a fazer programas, engravidei da Kelly num descuido, tomei a decisão de a educar e não mais transar, passando a dar aulas pq havia ajuntado um bom patrimônio. Até a Kelly se formar, decidi não namorar mais. Me satisfazia com um consolo duplo para a pepeka e o cuzinho, até meses atrás adquirir um vibrador importado, recomendado por amigas. O q mais me interessa agora, é q vc faça comigo o q a Kelly contou haver dado a ela: Um orgasmo anal, sem mexer na pepeka. Sempre quis gozar pelo cu sem mexer na pepeka, e jamais consegui. Por isso eu quis conhecer vc, pq acho q nós três podemos nos ajudar a ser felizes, dando para o outro q precisa, e não consegue ter sozinho. Tenho 53 anos, e, sinceramente, estou disposta a voltar a viver.
Nesse momento fomos ao buffet e pegamos as saladas, percebendo ser bastante observados, pq tomei o cuidado de andar no meio, abraçado pelas duas beldades.
A outra curiosidade q pedi para Creuza satisfazer, foi o motivo de Kelly haver sido amante de dois homens casados, em vez de namorar com rapazes da faixa etária dela, como é o mais comum.
- Ela não gosta de rapazes da idade dela, esse é o primeiro motivo, Creuza respondeu. E a continuidade com um segundo amante foi pq ela gostou de viver assim, e o próprio fato dela te procurar, prova o q estou afirmando: Ela gosta de homens mais velhos. Sempre dei liberdade para q escolhesse o q achasse melhor, desde q verificasse não causar problemas para ela. Por isso ela acostumou contar as transas dela, para mim. Mas com vc é bem melhor, pq é divorciado, e não tem filhos. Estou muito curiosa sobre o teu pau, muito mesmo, pq ela só fala dele lá em casa, o tempo todo...Creuza concluiu olhando sensualmente para a filha, e então pedimos o prato quente.
Pq estavam muito boas, as massas pedidas foram as mesmas do jantar anterior com a Kelly, q a própria Creuza soubera por ela, e agora desejava experimentar.
Na saída repetimos as duas me abraçarem uma de cada lado chamando demais a atenção, e eu tb colocando as mãos nas suas respectivas cinturas, porém, tendo contradições agudas de sentimentos naquele momento.
Por um lado o narcisismo dizia ainda relembrando as fotos de Creuza totalmente nua, em várias poses pra lá de reveladoras: Ninguém neste restaurante chiquérrimo, vai comer duas mulheres belíssimas e gostosas, a mãe e a filha, como eu vou comer daqui a pouco.
No outro lado mais realista, analítico, e consequente, me questionava sendo de origem familiar religiosa, se aos 60 anos devia continuar a me relacionar com uma garota de apenas 23 anos, q aceitara ser amante de dois homens casados, e com a sua mãe, uma ex prostituta.
Embora tenha namorado mulheres belíssimas como já mencionei, tb detentoras de situações financeiras privilegiadas q se igualavam às minhas, esse aspecto da aparência e da estética, não era o q predominava nos relacionamentos.
Pois além de gostar delas de verdade pq não consigo me relacionar se não for assim, havia afinidades importantes além da cama, como a alimentação saudável e a prática de atividades físicas regulares, q impactam mais do q se imagina o q se compra e os lugares frequentados, e o gosto pelo compartilhamento de td q uma rotina diária impõe, incluindo a parte doméstica q fazíamos questão de dividir, em nossas respectivas residências.
Na chegada ao carro qdo destravei à distância e automaticamente as suas portas, Creuza pediu pra ir na frente somente naquela vez.
Ao olhar para Kelly e verificar q a sua expressão facial era passiva, apenas me dirigi ao meu lugar de motorista, percebendo q a partir daquele instante muitas coisas aconteceriam pela primeira vez, e q deveria me preparar para ser surpreendido por ineditismos, sobre os quais sequer havia pensado.
Meu carro de meses atrás em relação à data em q escrevo, permitia privacidade, pq seus vidros eram filmados e escurecidos de fora pra dentro.
Assim q se assentou ao meu lado no carro sem nenhuma preocupação com a postura, a saia de Creuza subiu totalmente deixando à mostra suas belíssimas coxas, de modo q olhando no ângulo de quem visse de frente, veria sua calcinha com certeza.
Então Creuza falou bem sensualmente, olhando fixamente nos meus olhos:
- Quero experimentar o sabor desse pau, q fez a felicidade da minha filha. Será muito especial fazer isso agora, pq nem sei há qto tempo não entra nada natural em mim...só de plástico...de borracha...nem sei de q, disse sorrindo. Sinto muita necessidade q entre em mim o q seja de carne, bem quente, e muito muito vivo!
Daí Creuza se dirigiu dizendo a Kelly q estava sentada no banco de trás, mostrando tb totalmente as coxas, mas havia se aproximado posicionando as mãos nos dois bancos dianteiros:
- Filha, desde ontem vc está vendo a mãe fazer coisas q nunca viu, e isso vai continuar...não te assusta, pq eu sou uma mulher igualzinha a vc, e gosto tanto de pau qto vc...e agora q ficaremos somente nós três, vou me soltar como vc nunca viu...então, participa, toma a iniciativa, não se intimida, e faz tb o q te der vontade, sem nenhum constrangimento, nem competição, pq eu vou agir assim tb...está bem assim?
Nesse instante percebi q a Kelly estava meio estranha, aérea, deslocada, parecendo estar afetada pela desenvoltura da mãe em relação a mim, ela q estivera sozinha dois dias antes comigo.
Mas nada podia fazer, até pq estava preferindo a mãe em vez da filha, e antes mesmo q ligasse o motor, pq estava mais lento ao observar td q acontecia pela primeira vez, Creuza foi abrindo com delicadeza o zíper da minha calça jeans, destravou e retirou o cinto com a minha colaboração q me ergui para abaixar a calça com a cueca, e rapidinho o pau já estava liberado, só q ainda meia bomba como nós homens dizemos.
Kelly observava bem de perto as ações da mãe, com atenção máxima, dividindo seu olhar entre o q ela fazia, e as minhas reações colaborativas.
- É lindo mesmo, filha, foram as primeiras palavras de Creuza, qdo visualizou e segurou o meu pau em estado de meia bomba, e começou a alisa-lo, movimentando pra cima, e pra baixo.
Mas daí, Creuza passou à ação q havia dito q faria de várias formas, e parecendo estar muito ansiosa, apressada mesmo, colocou meu pau na boca, e passei a sentir um dos maiores prazeres q já desfrutei, decorrentes de um sexo oral muito bem feito, por uma mulher muito experiente, q sabe o q faz, pq faz, como faz, q ama o q faz!
Não sei, e nem tenho como explicar, as diferenças entre as parceiras anteriores, e o q a Creuza fazia de tão bom, intenso, e prazeroso, no meu pau.
Sei apenas q nunca havia sentido nada igual, e imediatamente fiquei sem nenhuma condição sequer de ligar o carro, ainda ali no estacionamento do restaurante, e muito menos de dirigir, tendo carros chegando, pessoas próximas caminhando, a metros apenas acontecendo o trânsito intenso de uma avenida, e eu ali, com duas mulheres extremamente lindas e sensuais, recebendo da mãe dela, e na presença da filha, o melhor boquete em quase quarenta anos!
À medida q Creuza habilmente exercia as suas competências com a boca e a língua, somando td ao ineditismo da situação e todos os aspectos envolvidos, rapidinho veio uma ereção fortíssima junto com a sensação de q teria loguinho um senhor orgasmo, intensíssimo, daqueles q inabilitam a gente, deixando até mesmo sem coordenação motora, prostrando por um bocado de minutos.
E foi o q aconteceu talvez dentro de uns cinco minutos, pq algumas vezes tirei o pau da boca de Creuza, senão, antes de um minuto já teria gozado...e isto ocorreu comigo, q costumo ter dificuldades pra gozar no sexo oral.
Gozei muito gostoso na boca de Creuza segurando a sua cabeça, como q a impedindo tirar meu pau da sua boca, e ela, em seguida a mostrou para a filha, dizendo:
- Isto é uma delícia, filha...uma delícia...já comecei a me realizar...mas só comecei, ela disse...sorriu para Kelly, e para mim, mostrou ainda resquícios de esperma nos lábios e os lambeu, transparecendo estar realizando um fetiche muito aguardado, um sonho acalentado por muitos anos.
Pela rapidez e pela intensidade do q aconteceu, não pude prestar atenção nas reações de Kelly enquanto sua mãe se deliciava com o meu pau na boca, mas depois ela me disse q ficou excitadíssima querendo chupar tb, com os seus líquidos escorrendo no banco de couro do carro, pq a calcinha muito pequena não os reteve.
Bem depois, perto de uma semana, verifiquei q havia mesmo as marcas deixadas, no banco do carro pela Kelly.
Como foi muito intensa e extensa a transa com a Creuza e a Kelly naquela tarde, e td entrou pela noite e pela madrugada com períodos intercalados de sono para descanso e recuperação, além de necessariamente nos alimentarmos tb várias vezes, entendo ser melhor continuar num próximo relato.
Pq o ineditismo de td teve muitos detalhes, todos excitantes para mim, ao transar com duas mulheres sendo mãe e filha, belíssimas, dispostas a td, com a diferença de uma ser muito jovem, e a outra, totalmente experiente, mas altamente carente, por estar há mais de vinte anos sem praticar.
Até o próximo e último relato.