Eu jamais me imaginei transando com outro cara, mas devo admitir que as aventuras sexuais de meu amigo Samuca (e de outros colegas) sempre me deram muito tesão, e quando eu assisto pornô tem que ter penetração; não curto vídeos de mulheres solo ou de duas mulheres… eu só gosto de ver vídeos em que tenha sexo com pelo menos um homem. Não sei se isso tem a ver, mas é a única conclusão que cheguei para tentar explicar essa virada na minha vida sexual. Outra coisa que posso dizer é que ver Samuel no ato, ao vivo, foi a coisa mais exitante que já vi; saí da imaginação (sim, eu o imaginava fazendo sexo quando ele me contava de suas aventuras) e pude ver ao vivo e depois de um plot twist na minha vida, pude experimentar!
Minha amizade com Samuel, depois da nossa primeira foda, ficou ainda melhor e nos tornamos mais cúmplices do que já éramos. Amizade + sexo = melhor relacionamento! Um dia, após termos transado em um motel, pedi pra ele que me deixasse vê-lo transando com uma das suas ficantes. Ele gostou da ideia e, ali mesmo na cama, com o pau mole e melado e o corpo suado, ele ligou para a Ritinha, e ela topou. Dois dias depois, lá estávamos os três, às 15:30 h da tarde no motel. Foi uma experiência deliciosa ver meu amigo enrabando aquela mulata linda e bunduda! Ele a fez gozar três vezes só fodendo o cu dela! O cara socava com tanta destreza que era como se o o cuzinho dela se abria para receber aquele mastro imponente. E vendo isso me deixou com tanto tesão que não resisti ser apenas espectador. Enquanto ele a enrabava, eu cheguei perto com meu pau lambuzado de gel e meti nele. Ritinha ficou admirada com minha atitude, pois ela achou que eu seria apenas um voyeur. Mas depois de me ver em ação, ela quis que eu metesse nela também, só que eu recusei - nem mesmo a beijei ou toquei nela. Gozamos os três quase em sincronia e depois fomos para a banheira de hidromassagem.
No caminho de volta para o escritório, Samuca e eu comentamos sobre o sexo delicioso que tínhamos acabado de fazer, quando resolvi perguntar sobre ele e Amanda.
- Samuca, e a Amanda? Já ficou com ela de novo?
- Hã? Não.
- Por quê? Não acha ela gostosa mais?
- Que isso Felipe?
- Responde, rapaz.
- Ah, é que é estranho isso, mano. Assim você me deixa sem graça.
- Mas cara, eu já te falei que tá tudo bem.
- Mano, eu ainda não acredito nisso.
- Tá bom, mas e ela? Ela te procurou?
- Pô mano, agora você me deixa de saia justa.
- Desembucha, Samuel!
- Tá bom… Então… ela ligou sim. Mas inicialmente tava preocupada porque você estava estranho e ela achava que você tinha descoberto. Dias depois encontrei com ela, e ela tava afim, mas eu que não quis porque foi no dia que eu e você dois fizemos aquele sarro no escritório, e eu tava confuso com a situação.
- O que mais? - Perguntei curioso.
- Depois que você e eu nos acertamos e você voltou às boas com ela também, ela me ligou para contar isso, e disse que… Ahmm.
- Fala logo Samuca! Ela tava afim de novo? Fala tudo.
- Sim, ela queria transar comigo de novo porque achava que você não sabia de nada e tals.
- E vocês já fizeram?
- Ainda não marcamos… Quer dizer…
- Deixa de enrolação, Samuca! - Falei apertando o pau dele enquanto ele dirigia.
- Ai porra! Faz isso não!
- Responde logo, senão vou apertar ainda mais.
- Tá bom… ela quer no sábado, mas eu não dei resposta ainda.
- Que safada! Sábado eu vou ter que ir pra casa da minha mãe! Porra!
A notícia me causou um sentimento estranho, e uma dúvida tirou toda minha excitação instantaneamente: será que Amanda realmente me amava? Minhas emoções foram de um extremo a outro em um segundo. Fiquei calado e Samuca percebeu. Seguimos por alguns minutos sem falar nada. Durante aqueles minutos de silêncio, eu comecei a questionar tudo o que estava acontecendo comigo.
- Diz aí, Felipe. O que tá pegando? - Samuca quebrou o silêncio.
Eu apenas olhei para ele, que percebeu na hora o motivo.
- Cara, se não quiser prosseguir com isso, a gente para por aqui, e eu nunca mais nem olho pra Amanda.
- Porra cara. É que… sei lá. Não... Marca com ela sim. Vai fundo!
- Não mano. Você não está bem com isso.
- Marca logo, mano. Afinal vocês já foderam mesmo. Uma metida a mais não vai mudar nada. Coloca essa picona em ação de novo.
Peguei na coxa de Samuca e fui subindo até dar uma massageada no pau dele. Ele me olhou com um sorriso safado, e seguimos de volta ao escritório.
Me senti estranho o resto do dia, e quase liguei para minha mãe para desmarcar a visita, mas realmente eu precisava ir lá naquele fim de semana. Então, pensei em chamar Amanda para ir comigo… Porém, respirei fundo e deixei rolar. Quando cheguei em casa, dei uns amassos com Amandinha, e quando ela ficou doida de tesão, eu parei. Disse que precisava dormir cedo.
Acordei sábado cedinho e fui para a casa da minha mãe. Ela precisava de mim para resolver umas questões familiares. Fiquei o tempo todo pensando em Samuel e Amanda, sentindo uma sofrência do caralho! Minha mãe percebeu que eu estava estranho, mas eu disse que devia ser sono por eu não ter domido direito. Eu estava muito ansioso, o que me fazia mandar mensagens para Samuel toda hora. Infelizmente, não consegui ajudar minha mãe naquele dia, pois eu precisava de um documento que não tinha ficado pronto. Eu havia programado ficar por lá no domingo, mas dada as circunstâncias, eu fiquei somente até a hora do almoço. Imediatamente, liguei para Samuca.
- Samuca, que horas você e Amanda marcaram?
- Oi Felipe! Marcamos às 19:00h. Por que? Quer que eu desmarque?
- Não. Pode manter o combinado com ela. Quando vocês começarem a fazer, você me liga… quero ouvir.
- Sério? E se ela perceber?
- Dá seu jeito aí pra isso não acontecer. Quero ouvir pra bater uma e gozar com vocês daqui.
- E se a gente demorar?
- Liga não.. eu aguento.
A ideia de que a foda deles iria demorar me causou aquela sensação estranha novamente, o misto de tesão com aquele aperto no peito. Meu melhor amigo iria foder minha mulher com demora! Porém, eu não iria escutar, eu iria ver tudo de perto. Não contei pra ele que eu chegaria a tempo.
Cheguei na minha cidade às 17:15h e parei um pouco longe de casa, observando a hora que Samuca chegaria. Alguns minutos depois, Amanda me mandou mensagem para saber como estavam as coisas com minha família, e eu respondi que estava tudo bem, como se ainda estivesse lá. Às 18:35h, meu coração palpitou quando vi o carro de Samuel chegando. Fiquei no carro com ansiedade a mil. Depois de alguns minutos, desci do carro e fui andando até em casa. Olhei para saber se não estavam na varanda, e como não havia ninguém, eu desativei a câmera pelo celular e abri o portão com cuidado para não fazer barulho. Entrei na ponta dos pés, e fui para os fundos da casa.
Uns vinte minutos depois, Samuel me ligou, e isso fez meu coração quase sair pela boca. Ouvi os dois conversando, e então começaram a se beijar. Ela dizia que estava doida de vontade de novo, e ele respondeu que também estava. Os dois começaram a gemer enquanto se beijavam, e nessa hora, meu pau já tava durão na calça. Ouvi quando eles tiraram a roupa e ele provavelmente desceu para chupar a bucetinha dela, pois tinha alguns barulhos típicos de alguém lambendo algo molhado. Amanda gemia feito uma putinha no cio, e logo gozou na boca dele. Depois, eles mudaram de posição e ele pediu “Chupa meu pau, vai!”. Caralho, que tesão eu senti! Eu estava com meu pau fora da calça já babando.
Resolvi volta-lo para dentro da calça, deixei o celular sobre uma mesa, e tirei os sapatos, ficando só de meia para não fazer barulho. Entrei devagar e cheguei perto do quarto; notei a porta aberta e então vi, pelo espelho do guarda-roupas, Samuel deitado e Amandinha se deliciando no pauzão dele, como uma bezerrinha faminta mamando a teta da mãe. Ele a segurava na cabeça e fazia movimentos pélvicos, fodendo a boca dela. Depois eles fizeram 69, e ela gozou pela primeira vez, se tremendo toda. Após isso, ela pediu pra ele comer a bucetinha dela logo, e ele a colocou deitada para cima de pernas abertas e se colocou entre elas e meteu de uma vez, socando aquele pauzão gostoso sem dó. Amanda gemia alto e ele começou a gemer mais forte também. Eu não resisti e entrei no quarto devagar. Fiquei ali observando os dois, agora diretamente, não pelo espelho. Era ainda melhor de se ver! Fiquei ali uns dois minutos sem eles perceberem, até que, em uma troca de posição, Samuca me viu.
- Felipão! Caralho, mano! - Ele gritou assustado.
- Continuem! Estava lindo de ver!
- Amor, eu posso explicar! - Amanda disse, morrendo de vergonha.
- Explicar o quê meu bem? Eu não preciso de explicação nenhuma. Eu vi tudo.
Samuel se levantou da cama, parecia com medo e confuso, por não saber que eu tinha voltado. O pau dele deu uma leve amolecida e ele estava com os olhos arregalados. Acho que meu tom de voz estava tão sério, que até eu comecei a sentir aquela dor da traição novamente, aquela sensação ruim. Mas então, continuei a falar.
- Amandinha, eu já sei de tudo. Eu vi tudo. Não adianta inventar história nenhuma… E antes de tudo, tá tudo bem. Fica tranquila. Inclusive eu já sabia que vocês iriam transar hoje, não é Samuca? - Olhei para ele.
- O que tá acontecendo? Você contou pra ele, Samuel? - Ela perguntou confusa.
- Sim, ele me contou, Amandinha. Quase que eu ia perder essa cena gostosa de filme pornô, mas ainda bem que cheguei a tempo de ver ao vivo. Então, por favor, continuem.
Amanda estava bem envergonhada e confusa, tentando se desculpar comigo, mas eu a abracei e a beijei, dizendo que a amava, mesmo sabendo dos dois. Então, falei que eu curti tudo isso e depois comecei a beijar seu pescoço, e desci até sua bucetinha. Ela estava ainda relutante, dizendo para eu parar, mas quando dei uma chupada naquela gruta molhada, ela tremeu toda, e se rendeu, ainda timidamente. Com uma mão abri o zíper da calça e tirei meu pau para me masturbar enquando a chupava com muita volúpia. Olhei para trás, e Samuca estava de pé batendo uma punheta; tive vontade de chamá-lo, mas ainda não era a hora.
Então, me despi completamente e deitei na cama, pedindo para Amanda cavalgar. Assim que ela sentou na minha pica, eu a segurei e comecei a estocar rapidamente, fazendo-a gemer, enquanto chupava seus peitões durinhos. Samuca continuava batendo punheta, agora com um dos pés sobre a cama, mostrando aquele sacão gostoso, e com cara de cachorro de frente para um forno cheio de frango assado na padaria.
- Vem aqui, mano! - Eu o chamei.
Amanda me olhou surpresa.
- Pode participar, do jeito que estava fazendo antes.
Samuel chegou por trás dela e começou a beijar seu pescoço e passar as mãos no corpo dela. Então, eu puxei Amanda, fazendo-a se abaixar, e a abracei e a beijei. Então disse no ouvido dela:
- Quer dar o cuzinho pra ele, amor?
Ela me olhou novamente surpresa, mas com cara de safada.
- Pode dar. Vai ser gostoso ter dois paus ao mesmo tempo.
Eu mal tinha acabado de falar, e meu amigo lubrificou a rolona e começou a entrar na minha mulher. Enquanto ela a penetrava, nossos olhares se cruzaram; era incrível ver o tesão dele em meio às caretas típicas que fazemos quando estamos fodendo. Quando ele entrou nela, começamos a fodê-la em um ritmo bem cadenciado e delicioso. Eu sentia o pau dele invadindo aquele cuzinho apertado. Ficamos assim por alguns minutos e comecei a sentir o gozo chegando. Trocamos de posição, mas não foi boa ideia, pois mal coloquei meu pau no cu de Amanda, e quase gozei. Então, tirei e fiquei observando Samuca dar seu show de foda com minha mulher: que homem gostoso do caralho! Seus movimentos me hipnotizavam, me obrigando a bater uma punheta, mas eu não queria gozar assim.
Foi então, que sem aguentar mais, eu lubrifiquei minha rola e, aproveitando que ele estava montado sobre ela, eu comecei a lamber seu cu e então o penetrei. Amanda só percebeu o que eu estava fazendo, quando Samuca gritou “Ai, tá doendo, Felipão!”, e ela olhou para trás e me viu fodendo o outro macho dela. Essa foi outra surpresa para ela, e mesmo sem entender o que estava rolando, ela continuou, ainda mais safada, tanto que gozou novamente. Samuel então, acelerou as estocadas e começou a encher o cuzinho dela de porra, e aí com o aperto do cu dele durante seu gozo, eu também gozei dentro dele. Caímos os três exaustos na cama: Amanda no meio, eu de um lado e Samuel do outro. Eu me ergui sobre o corpo dela e a beijei ardentemente; então, chamei Samuel, que a beijou também; e em seguida, eu o beijei na frente dela, e voltei a deitar.
Foi então que abri o jogo - falei absolutamente tudo o que aconteceu desde que os flagrei nos fundos da casa. Amanda ouviu tudo sem dizer nenhuma palavra. Terminei dizendo que gostaria de manter o Samuca no nosso meio, mas que de agora em diante, transaríamos sempre os três juntos. Amanda pediu um tempo para processar tudo aquilo, pois era muita informação pra ela. Eu disse que tudo bem, que era justo o que ela pediu.
Somente uma semana depois, ela me procurou para dar a resposta. Ela me perguntou algumas coisas antes, como por exemplo, se eu era gay ou bi, se eu já sentia atração por homens e coisas do tipo. Falei que antes eu não sentia isso por nenhum homem, e que começou com Samuel contando de suas transas, e tudo aflorou quando o vi fazendo anal com ela. Depois de mais algumas perguntas e comentários, ela disse que tentaria esse “trisal”. Acabamos transando ali mesmo, pois só de falar no assunto eu já fiquei de pau duro.
Assim, passamos a ter esse relacionamento a três. Não era bem um trisal, porque não pedimos exclusividade pro Samuca, embora ele naturalmente parou de sair com outras pessoas além de Amanda e eu. Entretanto, eu e ele transávamos sem Amanda, principalmente no escritório. Aos poucos fui observando como o sexo entre nós dois era prazeroso e fluía, e com isso tive vontade de ser passivo com ele, mas esperei o momento certo, queria ter certeza disso.
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