O Pai do Meu Amigo Comeu meu Cu na Oficina Mecânica

Um conto erótico de Jota
Categoria: Homossexual
Contém 1536 palavras
Data: 05/05/2025 23:36:02
Última revisão: 06/05/2025 00:13:13

Olá, me chamo Jota (nome fictício), sou muito amigo do Jean. Moramos na mesma rua.

Esse é o relato de uma história que aconteceu há 3 anos, já contei para uma pessoa, mas sempre que lembro dessa história eu fico com tesão, então resolvi contar aqui.

Certo dia eu fui na casa do Jean, no final da tarde, a mãe dele falou que ele não estava, que ele tinha ido para a oficina do pai. A oficina fica na rua do lado, bem perto, então fui até lá. Quando cheguei fui entrando porque eu já conhecia o lugar, quando cheguei no final da oficina eu vi o pai do Jean mijando atrás de um dos carros no lugar que dá para um terro baldio no fundo da oficina, mijando nas gramas do terreno, quando cheguei vi ele mijando e segurando o pau dele, caralho!!! O pau estava mole e mesmo assim era grande e bem grosso, um pau bem preto, parecia de carvão, e seu Marcelo nem é tão escuro assim, tem uma cor parda, mas o pau era bem preto. Quando eu vi aquela cena, confesso que fiquei vidrado no pau dele, de forma inconsciente fiquei olhando, perguntei pelo Jean, mas sem tirar o olho daquele pau grandão e preto, ele respondeu que Jean tinha ido na casa do tio (irmão de seu Marcelo) pegar umas coisas e que ia direto para casa. Nisso ele terminou de mijar e começou a balançar, gente que cena estranha, eu nunca tinha visto algo assim, aquilo me deixou congelado olhando para aquela pika. Ele percebeu que eu tava olhando falou? Gostou foi? Eu falei: não seu Marcelo, que é isso? Sou macho, só achei grande. Ele deu risada e falou, vem aqui! Eu gelei, perguntei, pra quê? Ele falou: vem aqui garoto, venha ver mais de perto. Então eu fui, ele falou: balança aí pra mim. Eu falei e se chegar alguém aí e ver eu fazendo isso? Ele respondeu: não vai chegar não, quem entra aí chama e a oficina já está fechada. Então num ímpeto desconhecido eu cheguei e segurei, e balancei, era bem pesada, era uma sensação estranha segurar aquilo, não dava para fechar a mão, era muito grossa, eu sentir ela ficando dura na minha mão, aquilo foi estranho, me deu tesão, comecei a ficar excitado e me deu um frio na barriga. O pau ficou completamente duro em minha mão, então ele mandou eu parar de balançar e começar a masturbar ele, eu obedeci, e comecei a subir e descer com o pau, ele sentou em uma cadeira e eu continuei batendo para ele. O pau ficou mais duro ainda e começou a babar. Ele perguntou se eu tava gostando e eu acenei com a cabeça que sim. Ele perguntou se eu já tinha dado o cuzinho alguma vez, eu respondi que não, jamais! Então ele falou: mas agora você vai dar, vou comer esse seu cuzinho virgem. Aquilo me deu um frio na barriga, fiquei com um pouco de medo por causa do tamanho daquela pika e por ficar imaginando se aquilo ali não ia me fazer virar boiola ou coisa do tipo, mas eu tava muito curioso. Então ele falou: espere um pouco. E foi no portão e trancou o portão, aquilo me deixou gelado. Ele falou: tranquei o portão para ninguém entrar, assim você fica mais tranquilo. Eu acenei positivamente com a cabeça que sim, ele perguntou se eu queria dar o cuzinho para ele, eu disse que tava com medo, que eu não era gay, mas que eu tava com tesão e tava curioso. Ele disse que não era para eu me preocupar que ninguém ia saber. Nisso ele mandou eu baixar as calças, me colocou deitado em uma bancada de madeira, abriu minhas pernas, e colocou algo no pau, acho que era gel, começou a lambuzar a porta do meu cu e colocou a cabeça preta da pica, senti ele forçando e foi doendo, eu quis parar por um momento , mas ele tá a em cima de mim, com o pau duro, então respirei fundo e fui tentando relaxar, só senti a cabeça do pau invadindo meu cu, doía, mas não tava ruim, senti o pau entrando devagar, ele ia mentendo, segurando em minha cintura e o pau ia entrando, senti um volume grande como se estivesse rasgando meu cu e sentia uma dor toda vez que o pau dele pulsava, ele foi forçando e o pau entrou todo, meu cu apertadinho e ele falando que tava uma delícia arrancar as minhas pregas. E foi metendo e tirando, aquilo foi ficando gostoso, foi dando tesão. Quando olhei para baixo ele falou:olha aqui a pica toda atolada no seu cuzinho!! Era enorme aquela pica, eu sentia ela me abrindo toda vez que ele metia, e quando ele puxava eu sentia ela escorregando se dentro de mim, era uma sensação diferente e gostosa. Ele mandou eu ficar de 4 no banco do carro e começou a meter e a pedir para eu empinar, eu tentei, mas doía, então ele falou: anda logo e empina gostoso se não eu conto que você me deu esse cuzinho, aquilo me fez ficar com frio na espinha, então eu empinei, mesmo doendo, mas depois o desconforto foi passando e eu comecei a empinar mais, tava me dando tesão pressionar aquela piroca com meu cuzinho, tava gostoso, então eu senti o pau dele começar a vibrar e ele apertou minha cintura com mais força e começou a gemer: aiiiii que delícia esse cuzinho, eu nem imaginava que hoje eu ia fuder um cuzinho, aiii... E começou a gozar, eu sentia aquele gozo quente invadindo minha bunda, e o pau vibrando, ele continuou metendo, meu cu pulsando sem parar ele falando: tô sentindo seu cuzinho mordendo meu pau garoto, continua assim e vc vai ter essa pica quando quiser. Eu senti o pau amolecer e escorregar do meu cu, a gala caiu no chão, era muito o volume de gala e ainda tinha .aí escorrendo do meu rabo. Passei a mão e senti meu cu alargado, mas tinha sido gostoso, nunca imaginei fazendo isso, até já tinha pensado como seria um dia fazer isso, mas aquilo foi gostoso. Ele mandou eu me limpar e se recompôs. Falei com ele que não tinha sido certo a gente fazer sem camisinha, que eu tinha estudado que existe o risco de pegar doenças e tal. Ele disse que era para eu ficar tranquilo que ele sempre faz exames e se cuida, que só fizemos sem porque ele sabe que eu nunca tinha transado com ninguém e que ele também sabia que não tinha nenhum problema de saúde, mas que eu estava certo. Fiquei mais tranquilo e saímos. Depois desse dia não tocamos mais no assunto, quando fui na casa do Jean e seu Marcelo estava, ele falava normal comigo como se nada tivesse acontecido e eu também. Mas vez ou outra eu lembrava, lembrava daquele pau enorme, preto, entrando na minha bunda, eu ficava com tesão, o cu piscava, mas ficava só pensando mesmo. Até que um dia eu tava com tanto tesão que fui na oficina no final da tarde, eu sabia que Jean estava no curso que ele faz, mas fingi que não sabia e fui perguntar a seu Marcelo pelo Jean. Quando cheguei lá, tinha um cliente, consertando um carro, aquilo me deixou meio desanimado, perguntei pelo Jean e ele falou: daqui a pouco tá chegando, espere aí. Eu pensei: ué, Jean não foi para o curso? Nisso fiquei esperando meio sem entender. Ele me pediu para ajudar ele pegando umas ferramentas, ajudei, depois de uns 30/40 minutos ele terminou e liberou o cara, foi até o portão e fechou. Quando chegou perto de mim falou: o Jean não vem, mas quero que você me dê esse cuzinho de novo, sei que você veio aqui atrás de pica. Eu não respondi nada. Ele então pós a pica para fora e mandou eu segurar. Eu segurei e comecei a masturbar, assim ele foi ficando duro, ele mandou eu ficar de 4, lambuzou o pau com um gel e começou a me penetrar, aiii, tá doendo!! Ele calma que já já acostuma. E continuou metendo, eu sentia cada centímetro daquele pauzão, Marcelo me comia sem cerimônia, metia a pica com vontade e me segurando pela cintura. Ele tem na faixa de uns 45 anos, 1,82, negro, uma mão grande e uma barriga um pouco grande. Ele era tipo um ogro, não era do tipo bonito, mas não rejeitava comer meu cu com vontade. Ele continuou metendo e novamente inundou meu cu de gala. Quando terminou, mandou eu me limpar e se recompôs igual da outra vez e fomos embora sem tocar no assunto, sem marcar encontro, nada disso, era tudo muito assim. Quando eu sentia vontade de sentir aquela pica, eu ia lá na oficina e ele sempre me comia. Depois de um tempo me mudei, vim fazer faculdade em outra cidade e não nos vimos mais, nunca mais tive esse tipo de relação, hoje tenho 20 anos, namoro minha namorada e não me relaciono com homens, mas lembrar de Marcelo sempre me dá tesão.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive luisa_miusa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários