A primeira trans

Um conto erótico de Corno da Suzi
Categoria: Trans
Contém 2860 palavras
Data: 05/05/2025 18:47:36
Assuntos: Trans

Fazia cerca de 3 anos que eu não via mais Fábio e não me relacionava com homens, eu estava namorando uma mulher há mais de um ano. Eu, na verdade, buscava apagar dentro de mim o meu passado, esquecer que havia sido exclusivamente passivo e submisso por 3 anos não só ao Fábio, mas também para outros caras que ele conhecia. Longe do Fábio e de sua influência meus desejos eram diferentes, enquanto ao lado dele, eu assumia meu lado feminino e me submetia aos seus desejos, longe dele eu tendia à heteronormatividade. Naquela época que dava para o Fábio eu me sentia indigno sequer de olhar para mulheres, eu ainda sinto isso. A vida foi seguindo, terminei o segundo grau, todo esse tempo, sendo passivo ao Fábio, em julho de 81 Fábio se formou ao final daquele ele ano passei no vestibular para Economia, na mesma época, Fábio arrumou um trabalho em Juiz de Fora, chegou a falar que voltaria a BH para me ver, nunca mais o vi.

Fiquei triste, sem rumo, perdido na minha sexualidade. Depois que eu entrei para a faculdade fiquei sob a influência de um outro amigo, Pablo, mas dessa vez uma amizade hétero. A gente bebia nos bares do Centro de BH, jogava sinuca no Diretório Acadêmico, Pablo estranhava eu nunca pegar mulher. Eu nunca falei para ele sobre minha relação com Fábio, provavelmente ele iria rir de mim, deixaria de ser meu amigo e provavelmente eu seria alvo de gozações dos colegas de faculdade, Pablo na verdade queria era que eu formasse uma dupla para caçar mulheres com ele, mas os meus sentimentos de inferioridade me limitavam.

- Você é um cara boa pinta, seu problema é ser muito tímido. Se eu tivesse a sua cara iria comer uma mulher diferente por semana.Vou te levar num puteiro, para você perder o cabaço e acabar com esse seu medo de mulher quase 20 anos e virgem, é foda.

Pablo era feioso, mas com muita auto confiança. Fomos num puteiro sobe e desce da Guaicurus e finalmente tive a minha primeira mulher, no baile de sábado de aleluia na cidade da minha mãe, já com meus 20 anos beijei a primeira mulher na boca e ainda tive coragem para passar a mão nos seios dela, gostei daquilo. Depois comecei a namorar e a fazer sexo com a minha primeira namorada que era uma colega de faculdade. Eu me lembrava cada vez menos do Fábio e de tudo o que fizemos, confesso que me sentia confuso por ter feito aquelas coisas com o Fábio. Cheguei a achar que era mesmo viado, mas eu não olhava para o Pablo ou para qualquer outro homem com vontade de ter algo com eles. Lógico que se o Fábio aparecesse e mandasse eu ajoelhar e chupar eu obedeceria, mas não me interessava por qualquer outro homem, mesmo quando eu dava para outro cara era sempre sob a supervisão dele. Meu negócio com o Fábio era uma relação de domínio e dependência emocional.

Um dia depois de beber com o Pablo precisei voltar para casa a pé, tinha bebido todo o dinheiro, na época não tinha caixa automático, a vida era muito diferente. Na época eu morava próximo à parte alta da Avenida Afonso Pena, numa das partes mais nobres de BH. Nesta avenida, todas as noites, depois das nove, quando o movimento normal de carros diminuía, o lado que sobe em direção à Serra do Curral era tomado pelas putas, já no lado que desce em direção Centro da cidade ficavam as travestis, hoje lá só tem putas, mesmo elas já quase não se expõem nas ruas, as trans estão em outras avenidas. Minha casa ficava no lado da avenida em que as travestis faziam ponto. Já era por volta das 10 da noite, uma terça-feira, pouca gente na rua, virei numa das ruas perpendiculares à avenida e vi uma trans chegando para o trabalho, estava terminando de se arrumar, passando batom agachada junto ao retrovisor de um carro ela olhou para mim e me cumprimentou.

- Boa noite bonitão.

- Boa noite.

Respondi por ser um rapaz muito educado.

- Não quer fazer uma brincadeira comigo.

- Obrigado, mas gastei todo o meu dinheiro no boteco, tanto que estou voltando para casa a pé hoje.

- Então se tivesse grana iria querer brincar de boneca.

- Sabe que nunca brinquei.

- Se brincar vai gostar.

- Não sei.

- Venha aqui para ver como se brinca.

Era tarde da noite, eu estava de fogo por causa da cerveja que havia bebido, fui até travesti, ao chegar ela já estava com o pau de fora, meus olhos faiscaram de desejo, um pau muito gostoso, cabeçudo, a diferença é que era o pau num corpo de mulher. Fiquei com muito tesão, era diferente e muito excitante.

- Brinquedo muito interessante o seu.

- Obrigada. Deu para ver que gostou. Vem cá pega um pouquinho nele.

Olhei em volta e a rua estava completamente deserta. Segurei com força e bati pra ela uma punheta. O pau era grosso e bem comprido. Deu vontade de chupar aquele pau de fêmea.

- Parece ser uma brincadeira interessante, mas como eu disse não tenho grana agora.

- Pode brincar mais um pouquinho.

- Posso chupar um pouquinho.

- Claro bebê, pode chupar, mas só um pouquinho.

Eu me ajoelhei ali na rua e abri a boca e depois de todo aquele tempo senti de novo um pau na minha boca.

Não quis abusar dela.

- Você trabalha só aqui ou tem algum lugar para receber clientes?

- Eu moro no Centro, lá eu posso te atender, quer marcar?

- Quero sim.

- Mas não vá furar hein.

- Só recebo na minha casa cliente com hora marcada.

- Qual o seu número?

Ela passou o número, eu anotei.

- Como faremos, vou te passar meu endereço, você pode que horas amanhã.

- Onde você mora no Centro?

- Na rua Guarani número xx , entre Tamoios e Carijós.

- Perfeito, é muito perto da minha faculdade.

Na época, a Faculdade de Economia da UFMG ficava no Centrão de BH, muito perto do endereço da trans.

- Que horas pode.

- Eu tenho aula até às 11:00, mas posso sair mais cedo, se quiser posso estar na sua casa por volta das 10:00.

- Pode ser, aqui hoje o movimento é fraco, eu acordo por volta das 09:00, às 10:00 estarei pronta, esperando por você.

- Marcado.

- Eu que marquei você, se não for um dia você vai passar por aqui e eu te pego pelas quebradas. Se não puder me liga para avisar.

- Fica tranquila, estarei lá.

Fui para a faculdade no dia seguinte, o tempo parecia que andava para trás. Às 09:30 eu já estava quase tendo um troço. Às 09:45 eu já estava descendo a rua dos Tamoios, depois atravessei a Avenida Paraná e logo já entrava na Guarani, cheguei 5 minutos antes. O prédio tinha porteiro. Fiquei com vergonha ao falar para ele onde iria, o cara me olhou de cima a baixo já sacando o que eu iria fazer naquele apartamento específico. Foda-se, o cu é meu dou pra quem eu quiser, já fazia mais de 3 anos que eu não dava e queria muito sentir um pau de verdade dentro de mim, não era o que o porteiro iria pensar de mim que me impediria.

- Menino pontual, gostei.

Paguei o valor do programa, não sei precificar o valor, foram muitos cortes de zero, mudanças de moeda, , lembro que não foi barato, na época a maior cédula em circulação era de 50 mil e eu gastei ao menos uma, lembro da nota, novinha e cheirosa quando eu a entreguei.

Ali no apartamento, com a luz do dia entrando pude ver direito como ela era. Uma loira de farmácia, o rosto com algumas marcas de acne, provavelmente do tratamento hormonal que ela fazia. não era nem feia, nem bonita, mas tinha um ar muito feminino, o que mais me agradava, Giovana era o nome de guerra dela. Calculei que deveria ter uns 25 anos, depois ela me contou que tinha 28, mais de 1,70m era magra, mas não em excesso, seios de silicone, ela falou que tinha pagado caro por eles, que tinha ido ao Rio para fazer a cirurgia. Para a época era uma boneca de fino trato. A voz era muito feminina, algo que muito me agradou, até hoje gosto de ligar para uma boneca antes de sair com ela para ouvir a voz. O pau eu já tinha chupado no dia anterior, era bem grosso, muito mais grosso que o do Fábio. Na hora que eu cheguei ela vestia apenas um robe de seda.

- Vem cá neném, vem chupar sua boneca.

Geovana havia se sentado na cama e seu pau estava muito duro e aparecia em meio a abertura do robe apontado para o teto. Fiz o que adorava fazer com o Fábio, fiquei de joelhos entre as pernas e mamei. Ela me deixou mamar por um tempinho.

- Neném, qual o seu nome mesmo?

- Carlinhos.

- Para mim, você será Bianca, essa sua pele tão lisa e branquinha de menino rico e mimado, vai ser Bianca, você chupa muito bem Bianca.

Gostei da coincidência, oportunamente contarei uma tara do Fábio na qual eu deixava de ser Carlinhos e virava Bianca.

- Tira a roupa para mim, Bianca.

Tirei, fiquei completamente nu.

- Que bundinha linda você tem.

- Vai ser toda sua.

- Uma mariquinha passiva, assim que eu gosto.

- Deixa eu te chupar mais.

Mamei ela mais um pouquinho, mas queria logo dar o cu, já eram 3 anos sem levar na bunda, meu cu piscava de desejo. Mamava e pegava nos seios dela, era o melhor dos dois dois mundos.

- Come meu cu, que não aguento mais de vontade.

- Putinha safada.

- Mas vai com calma, tem mais de 3 anos que não dou a bunda.

- Eita menina, então voltou a ser virgem. Será que vai aguentar meu pauzão?

- Pode vir que eu aguento, mas vem com carinho.

- Vou te tratar com muito muito carinho Bianca, pode ficar tranquila. Fica aqui de 4 na pontinha da cama. Isso, vou passar um pouco de vaselina. Relaxa esse cuzinho. Que cuzinho guloso, dois dedos entraram fácil, tem certeza que tem esse tempo todo que não libera essa bunda.

- Sim, tem 3 anos que não dou.

Não era totalmente verdade, tinha 3 anos que eu não dava para um pau de verdade, mas de vez em quando eu não resistia e acabava no meio da punheta enfiando uns dedos, uma cenoura ou qualquer coisa que pudesse usar como pau.

- Olha que acho que esse cu já viu muita coisa, não parece ser o cuzinho de uma Bianca, parece o cu de uma puta bem ordinária da Guaicurus.

- Me come.

- Deita agora, fica de ladinho, assim é mais fácil meter.

Geovana entrou em mim, realmente não foi difícil recebê-la dentro de mim.

- Isso não é cu é um pote de manteiga, você está mentindo para mim, vou chamar o meu marido para te comer depois.

Geovana socou meu cu, que sensação maravilhosa, ela então me colocou de 4 com a bunda bem arrebitada, eu podia sentir o saco e as bolas dela, que eram enormes baterem em mim. Ela ficou empolgada e subiu na cama, montou em mim, socou com vontade.

- Que cu gostoso da porra, não vou aguentar muito, viu, viadinho branco do cu gostoso.

Aquele xingamento, dito de um jeito carinhoso e autoritário, me deu muito tesão.

- Fode vem, mete no seu viadinho.

Ela relaxou o meu cu de tanto meter

- Fica em pé contra a parede

- Como é que é?

- Com esse cu largo de puta, vai dar igual égua, vamos fique de pé!

Ela me fez levantar, fiquei com a cara na parede, com a bunda arrebitada e ela entrou em mim, caralho, que jeito maravilhoso de dar o cu, desse jeito, Fábio nunca tinha feito comigo.

- Assim, puta dá de pé, não precisa nem de cama, vou gozar puta, vou gozar.

Eu gozei primeiro e sem colocar a mão no pau, espalhando minha porra na parede, ela gozou logo a seguir, mas dentro de mim, senti a porra dela escorrendo do meu cu pelas pernas quando ela tirou o pau de dentro de mim.

Calma leitor, era o início do ano 1984 a AIDS ainda não era uma preocupação real para as pessoas, na verdade eu nunca tinha usado camisinha na vida, passei a usar em todas as relações minhas como passivo pouco tempo depois, mas sei que nesse meio tempo corri algum risco, cheguei a fazer o teste com medo depois que a doença ganhou de vez os noticiários. Felizmente nunca peguei nada.

Geovana gozou ao tirar seu pau senti a porra dela escorrendo pela minhas pernas, era muito porra.

- Vem cá, deixa eu te fazer um carinho.

Deitamos na cama, ficamos conversando, contei para ela a minha história, na verdade era a primeira vez que eu contava como eu tinha sido iniciado no sexo.

- Também comecei assim, dei a força a primeira vez, eu era bem novinha, ainda mais nova que você mas sempre tive na minha cabeça que eu era uma menina, não queria ter dado para o cara que tirou o meu cabaço, queria ter dado para outro. Foi um primo mais velho que me descabaçou, ele me viu usando calclinha da minha irmã, ameaçou contar tudo para a minha mãe se eu não desse o cu para ele. Foi muito bruto comigo, na verdade ele me estuprou assim como você foi por esse seu vizinho e essa não foi a única vez que eu fiz a força, na minha profissão estou sempre em risco, mas hoje sei me defender e se alguém tentar fazer alguma coisa que eu não quero o sangue jorra.

Aquilo que ela falou mexeu comigo, caí na que minha primeira vez tinha sido um esturpo, não era o que eu queria, hoje eu sei desse fato, mas isso mexeu profundamente comigo e me fez ser como eu sou hoje.

Geovana tornou-se uma amiga, confidente, minha primeira psicóloga mesmo sem diploma.

Peguei no pau dela e comecei a brincar

- Quer mais?

- Tô querendo.

- Minha puta gozou e quer mais, vou chamar o meu marido para te comer, porque eu tenho que trabalhar mais mais tarde.

Ela saiu do quarto e quando voltou trazia um enorme pau de borracha, era muito grande. Devia ter quase a grossura do meu braço.

- Espera aí, você não vai botar isso dentro de mim.

- Tem certeza?

- Sim, é muito grande.

- Calma putinha, do jeito que você está isso entra fácil. Deita na cama.

Deitei.

- Seu cu tá bem aberto, mas ele é bem grosso, só meus clientes mais gulosos que dão conta, mas acho que você vai aguentar fácil. Vou colocar.

De fato o marido da Geovana entrou fácil dentro de mim.

- Caralho, isso não é cu, é o túnel da Lagoinha, nunca vi um cu engolir o meu marido assim tão fácil, você é uma putona mesmo, Bianca.

Eu senti uma grande pressão no meu cu a princípio, mas depois passou, meu cu se acostumou e o pau passou a deslizar sem resistência.

- Menina, você gosta mesmo de pau. Caralho seu cu tá parecendo um buceta, queria poder tirar uma foto para te mostrar.

Ela tirava tudo e depois colocava o marido todo dentro de mim.

O marido dilacerava a entrada do meu cu, o gozo começou a vir em ondas que me faziam o corpo tremer, eu peguei no meu pau, foi encostar e saiu um pouco de porra, mexi mais pouco e veio um pequeno jato, em seguida um grande jato de porra que subiu alto e veio cair quase na minha cara se espalhando pelo meu pescoço.

- Goza vadia, goza pelo cu que não tem jeito melhor de gozar.

Aquele gozo me deixou zonzo, sem ar, sem forças até para pedir que ela parasse de foder. Só depois de mais de um minuto de frenesi que pedi para ela tirar o marido de dentro de mim.

- Menina você me surpreendeu, chegou aqui um homenzinho, tá saindo como uma puta rameira toda arrombada.

- Não dou conta nem de andar.

- Hahaha. não queria dar, agora aguenta.

- Meu cu tá pulando.

- Segura, senão ele sai para fora do seu corpo.

Eu passava a mão e sentia ele todo aberto, eu enfiei meus dedo e consegui botar quase que a minha mão toda lá dentro.

- Chega por hoje ou vai ficar sem cu.

- Mas me dá um tempo para eu me recuperar.

- Claro, hoje não tem ninguém mais marcado, só saio para trabalhar mais tarde. Tá com fome?

- Sim,

- Aqui embaixo tem um PF muito bom.

- Não dou conta de andar, é sério, meu cu tá pulando.

- Eu vou lá no restaurante, eles fazem marmita, eu trago para gente.

- Legal, vou te dar uma grana, será que consegue umas cervejas?

- Opa, gostei da ideia. Tenho 6 cascos.

Tomamos cerveja, batemos papo, fumamos um e almoçamos. Foi o começo não só de uma bela amizade com Geovana, mas também da minha tara pelas meninas trans. Hoje perdi a conta de quantas foram, mas certamente muito mais 300 bonecas diferentes nesses 40 anos que as frequento, tenho muitas histórias, aos poucos vou contando.

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Comentários

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Ao contrário de você, comecei aos 17 com uma trans. Fiquei 5 dias sangrando, era linda, loira, magra, pauzuda. Jurei que nunca mais ia dar, hoje, aos 60 e tantos, já computei mais de 200 paus. É... você ganhou, rs.

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Nem na primeira vez eu sangrei, acho que meu cu foi feito pra dar, veja o próximo relato do meu aniversário de 50 anos - A fila.

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