Nas semanas seguintes tivemos muitos desencontros, mas nos falamos muito, no primeiro fim de semana choveu muito em SP, no segundo ela foi para o interior porque um parente faleceu, na outra semana eu viajei a trabalho por duas semanas para o sul, e na segunda quarta feira aconteceu algo inusitado, falamos durante o dia e ela comentou que ia sair para beber com as amigas, pois o namorado ia sair para beber e ver o jogo com amigos. Quando era final do dia, ela pediu para eu evitar mandar mensagens, mas me mandou um #saudade no fim da conversa, estava no restaurante do hotel já era noite e veio a seguinte mensagem.
"Não vai me dizer que está com saudade também?", trocávamos tantas mensagens que me suou esquisito, então resolvi dar trela sem dar bandeira de nada " Saudade do que? " ela " de mim, sou dessas para você que você esquece? " eu "esquecer do que? se nunca te vi? " ela "deve estar com alguém ai e não pode falar né? " eu " na verdade estou sozinho, jantando e com certeza você mandou errado ou está me confundindo, eu sou seu locatário, menina " ela " desculpe" esperei uns 5 ou 10 min. e mandei "OK".
Passou uns 10 min. ela me mandou um áudio "Nossa, pedi para você não me mandar mensagem, fiquei meio perdida, com vergonha, porque o celular vibrou e a minha cunhada perguntou quem era, falei que era o cara que tinha alugado o apartamento, e que provavelmente estava mandando algo sobre o bairro, que as vezes você mandava", respondi com uma reportagem do bairro que sempre mandava quando ela ficava muda e queria saber se poderia falar, ela mandou um agora não. eu falei SIM, vai no banheiro, fica sozinha que vou mandar um áudio.
E mandei o print e comentei que alguém estava querendo pegar ela no pulo, e que íamos. pregar uma peça nessa pessoa, combinamos de eu mandar umas mensagens sem educação e fingir ameaçar que não queria gente doida no AP. Ela me ligou a noite rindo muito, muito empolgada com a situação ainda mais porque a VACA segundo ela, da cunhada que tinha feito, contou que a cunhada e uma amiga dela ficaram desesperadas, porque tinham sido elas que tinha escrito, que viram que ela tinha mandado um #saudade e não sabiam que ela estava falando da cidade dela, e que fez a cunhada ligar para o namorado dela e avisar o ocorrido e ele deu um esfrega nela, e eu falei para ela que ele me mandou mensagem pedindo desculpa, dizendo que a irmã era ciumenta e que fez aquilo achando coisas. Rimos muito, e eu falei - Mereço um presente hein - ela - Merece muito, e o que você quer? - ri - Volto segunda e quando der para te ver, cobro meu presente. - ela mordeu o lábio e falou - hastag saudade - e rimos antes de desligar.
Liguei o celular quando o avião pousou e chegaram três mensagens dela "Fez boa viagem?", "Já chegou?" e "Quando chegar me manda um oi?", enquanto esperava minha mala mandei "Cheguei bem, foi tranquilo" "Isso tudo é ansiedade para dar o meu presente" ela respondeu de imediato "Quer hoje?" achei estranho, mas pensei não tinham como saber do presente e nem que eu estava viajando, mas continuamos o assunto e a conclusão foi, que ela conseguia sair próximo as duas da tarde porque tinha horas sobrando. Perguntei se queria que fosse busca-la e ela disse que não, a no final decidimos dela vir para minha casa.
Eram umas duas e quarenta quando ela chegou, roupa de trabalho, camisa branca, saia preta, um lenço no pescoço, meia calça escura e sapato preto, abri a porta ela me deu um beijo no rosto mais demorado que os outros, fechei a porta e abracei ela, ela retribuiu o abraço, mas não deixou beijar sua boca, encostou a cabeça no meu ombro e disse - Saudade desse abraço, apertei ela mais forte, o cheiro de perfume gostoso, peguei sua bolsa, coloquei sobre a bancada, perguntei se queria algo ela disse que não, eu brinquei - Nada? - ela sorriu com aquele sorriso safado, e perguntou: - O que a casa oferece - Eu estava de bermuda e camiseta e estávamos entre a sala e a cozinha que na minha casa são um cômodo só separado por uma bancada com coocktop, - Bom, temos isso aqui de entrada - coloquei meu pau para fora - quer experimentar? - ela riu e agachou já pegando nele, primeiro punhetou ele umas duas ou três vezes me olhando e falou: - A cara está ótima, vou experimentar - e começou a lamber a cabeça, segurou a pele bem para trás e colocou a cabeça entre os lábios e ficou passando a língua, me olhava para ver se eu estava aprovando, então fiz um carinho com um tapinha no seu rosto como aprovação e ela deu aquela respirada de tesão que eu adorava ver e sentir ela fazer, fui alisando seu rosto para minha mão chegar até sua nuca, e ela mesma começou a enfiar o pau todo na boca, sem que eu fizesse o movimento, foi até onde estava sua mão e voltou raspando com o dente, quando eu dei uma gemida de arrepio ela, sorriu com a cabeça do meu pau na boca, fez mais umas duas vezes, e eu falei: - Tira a mão e chupa - agora eu que cadenciava os movimentos dela com a mão que estava em sua nuca, vendo meu pau entrar e sair da sua que sempre ficava movimentando a lingua e sempre que parava ela sabia que que tinha que lamber, e mamar na cabeça.
Puxei ela para ficar em pé tirei o lenço e comecei e abri sua camisa, ela gemia e ficava pegando em mim, não sabia bem o que ela queria com as mãos, quando tirei sua blusa um lindo sutiã preto, com transparência na parte da frente toda que dava até para ver seus peitinhos completamente, sorri e ela me olhando mordendo o lábio falou: - Gostou? - eu fui até seu ouvido enquanto minhas mãos retiravam a sua camisa: - Foi para mim que você se vestiu assim? - sua camisa já no chão e minhas mãos apertando sua pele, já voltavam para seus peitinhos ainda no sutiã: - Eu comprei para você, nunca usei. E hoje eu acordei molhada, lembrando que você estava voltando, e estava querendo muito te ver. - uma de minhas mãos entrou por debaixo do sutiã e comecei a fazer movimentos em seu biquinho que estava muito duro: - Então você saiu de casa um dia - minhas mãos apertavam seus peitos - pensando em mim - ela ficou as mãos nas minhas costas - e pensou, vou comprar uma lougerie bem provocante - passei o lábio e a língua por seu pescoço atras da orelha - para mostrar que quero ser a putinha dele? - ela apertou com força minhas costas e me puxou na sua direção e fez aquela respiração que eu adoro e balançando a cabeça com um sim. Eu falei: - Sim o que? Comprou pensando em mim, ou ser minha putinha. - a respiração dela aumentou e ela mexeu a boca mas não respondeu - pode falar, diz para mim o que você quer falar. - ela: - Com pre i pen san do em vo cê - e comecei a descer minha cabeça sem desencostar do seu pescoço e quando já estava com a boca chegando em seus peitinhos, ela segurou meu cabelo me fazendo olhar para ela, e disse: - Ser sua Puta, me dar de presente para você, te agradar e fazer o que você mandar, para eu aprender mais sobre mim, sobre ser sua Puta. - Enquanta ela falava meu rosto dizia para ela o tesão que eu estava sentindo e ao invés de falar, eu simplesmente abaixei seu sutião e cai de boca nos seus peitinhos.
Eu alternava minhas chupadas e mordidinhas entre eles, apertando e brincando com os biquinhos, e ela só gemia de volta, levantei sua saia e fui abaixando sua meia calça a tirei os seus sapatos, sua meia calça e deixei ela de saia e calcinha e fui alisando sua buceta enquanto ainda chupava e mamava nos seus seios. dava para sentir o úmido pelo tecido calcinha, e a vontade dela, pela respiração e pela forma que ela segurava minha cabeça pelos cabelos. Sentei ela na bancada e tirei minha camiseta meu short e cueca ja tinham ficado no local onde ela me chupou, ela ficou mais alta que e olhava para mim com desejo, alterando entre meu rosto e meu pau, quando ela olhou para mim, só fiz o movimento com o lábio "P U T A" ela fez uma cara de safada e sem falar de novo fiz um movimento para que ela deitasse, quando ela deitou, levantei sua saia até sua barriguinha, vi sua calcinha preta, minúscula, com o mesmo tecido transparente na frente mais escuro na buceta e atras só um fio que estava todo enfiado na sua bunda, sorri para ela: - Obrigado pelo presente. - terminei a frase com a boca já colada virilha dela, e comecei a mordiscar a virilha com chupadas, dela so sentia a respiração, e um gemido com suspiro quando pressionando com o queixo por cima da calcinha abri os lábios da sua buceta e passei a língua com uma das mãos tirei a calcinha para o lado, e buceta dela se abriu toda, com um cheiro de tesão e um perfume, toda lisinha, com aquele grelinho rosadinho escapando a pontinha, e para ele não escapar eu fui direto nele com um beijo de língua, como se o grelinho dela fosse sua língua brigando com a minha, numa disputa por espaços, suas pernas hora me apertavam, hora se escancaravam, e quando se escancaravam eu lambia o buraco de sua buceta e passava a língua entre a buceta e o cuzinho, e ai ela fechava e voltava para o beijo de língua no seu grelho, os gemidos dela eram altos, as vezes o miadinho que tentar não gemer, agora a calcinha dela já estava toda fora dos lugares corretos e alisei com um dedo a entrada da sua buceta, e quando o dedo entrou, ela de uma gemida mais forte, travando minha cabeça entre as pernas, agarrando meus cabelos com uma das mãos e deu uma tremidinha gostosa, a respiração fazia até barulho e entre essas respiradas puxando minha cabeça pelos cabelos disse: - Por favor, fuhhhhh, 1 min, fuhhhh, deixa eu respirar. - dei uma ultima lambida, que tirou um arrepio dela, levantei e ela estava, deitada na bancada, descabelada com uma perna de cada lado, a saia na barriga um peito para dentro do sutiã e outro para fora e respirando e fechando o olho a cada respirada mais forte.
Em um dado momento ela sem falar nada desceu da bancada me encarando, tirou a calcinha e a saia juntas e apoiou os cotovelos na bancada, jogou a cabeça para frente espalhando seu cabelo por sobre os braços e a bancada e empinou a bunda, encostei atras dela e deixei meu pau pousado sobre sua bunda, em cima, fui no seu ouvido: - Pede para mim o que você quer. - ela deu uma risadinha e não mexeu a cabeça - Eu quero você - gostei de ouvi, e comecei a passar o pau pela buceta dela, mas não enfiei, ela dava umas reboladas de leve tentando fazer ele entrar e eu tirava: - Acho que você pode falar exatamente o que quer. - Ela: - O que você quer? - eu ri: - Eu quero comer essa Puta que está de bundinha arrebitada na minha frente, bem gostoso, E você o que quer? - enquanto eu falava ela olhou para trás mordendo o lábio e fazendo minha respiração favorita: - E essa Puta quer sentir você inteiro - fui colocando meu pau para dentro - deeeentro deeeela, seu safado - minhas coxas encostaram na dela ao mesmo tempo que ela terminou a frase e dei um tapinha na bunda dela todo encaixado nela: - Rebola Puta - quanto terminei a de falar ela começou a puxar e jogar bunda na minha direção, eu segurei ela pelo cintura e pelo cabelo virando o rosto dela de lado para eu olhar para ela, e comecei a entrar e sair dela devagar, ia com o pau até ele fica só com a cabeça dentro e voltava forte, cada vez que eu voltava ela gemia, e me olhava quando eu ia tirando devagarinho ela fechava o olho e tremia o lábio e ai eu voltava com força, até o momento que comecei a deixar o pau escapar para fora e meter com força, na terceira escapada que fiz ela deitou a cabeça na bancada e gozou, tremendo o corpo e falando: - Safado, FDP - parei para sentir esse gozo dela - Não para por favor, fode sua Puta, eu vim aqui para isso. - Eu comecei a enfiar meu pau de novo com a mesma pegada de antes, so agora sem deixar ele sair muito, para segurar mais e ela continuava falando para eu não parar para eu foder ela, que ela era uma Puta, eu um safado, e etc, ai dei outro tapinha da bunda dela, e puxei ela pelos cabelos, ficou na ponta dos pés e com o corpo ereto, com o corpo encostado no meu com meu pau dentro, nossa respiração chegou a sincronizar e eu gozei, claro que naquela posição na segunda gozada, meu pau já estava meio para fora e gozei nas coxas dela, ficamos naquela posição respirando juntos e ela falou: - Onde fica o banheiro? porque desde que cheguei na sua casa não saímos da cozinha.
Ela pegou só o sutiã e a calcinha e foi para o banheiro, encostou a porta e ficou lá por uns 10 ou 15 min. nesse intervalo limpei o chão a bancada, coloquei, só a bermuda sem cueca e a camiseta e cueca na lavanderia, a dela estiquei no braço do sofá, ela saiu parecendo que nada tinha acontecido, estava linda naquele conjuntinho, toda de preto com transparência com seus cabelos castanhos e seus corações no ombro. Me olhou: - Acho que agora quero uma água - eu a medi e ganhei um belo sorriso - Vou pegar - ela veio me acompanhando, quando entramos do lado da bancada: - Nossa, você é rápido, nem parece que aconteceu algo aqui - ela pegou o copo de água e sentou no banco do outro lado da bancada, olhei para ela rindo: - Você sabe que a partir de hoje, sempre que eu entrar por aquela porta, vou lembrar de você desfalecida na bancada. - ela foi rir com o copo na boca e engasgou com a água, fazendo a água escorrer pelo seu lábio e pescoço, por reflexo passei a mão e ela sorriu olhando para mim.
Dei a volta na bancada com um papel, ela me abraçou e encostou a cabeça no meu ombro - Obrigado e desculpa - eu a abracei com força: - Não precisa pedir nem obrigado e muito menos desculpa, apesar de eu não ter entendido nenhum dos dois, só não precisa. - ela: - É por isso o obrigado. - abracei ela e em seguida ri, ela me olhou rindo e sabia que eu ia falar algo: - Pensei que o obrigado era por ter despertado essa Puta em você. - ela mordeu o lábio, e respondeu: - Acho - passou a mão no meu pau ainda na bermuda - que eu - abriu minha bermuda quando percebeu que eu estava ficando em empolgado e sem cueca - sempre fui, - desceu do baco e foi se abaixando - mas precisava - ajoelhou na minha frente ja com o rosto encostado no meu pau - de um homem - ficou passando esfregando meu pau na cara - que me dissesse - deu uma lambida no meu saco com o pau já duro como pedra sobre seu rosto - e me fizesse - foi subindo com o lábio encostado no meu pau - de P U T A - o a quase não saiu porque meu pau já sumia em sua boca, e ela deu um chupada estalada com ele pulando a sua boca já babado, parou olhando para mim com uma carinha de safada, com aquela respiração e meu pau balançando na sua frente, olhei para ela: - Chupa, puta. - Ela riu a acompanhado da respiração e começou a chupar forte, como se quisesse colocar até as bolas na boca, deixa ela fazer e ela parava para respirar, na segunda vez que fez, eu segurei sua cabeça e ela deu umas engasgadas e saiu toda babada do meu pau, me olhou e antes dela falar algo falei: - Puta tem que sair cheirando a rola - puxei o rosto dela para esfregar no meu pau - tem que babar e engasgar na rola - ela começou a passar o rosto sozinha - e depois limpar a rola, chupando de novo. - ela caiu de boca novamente so que dessa vez com mais calma, descendo devagarinho passando com os dentes - e no final tem que pedir leitinho. - ela ainda com o pau na boca respondeu: - Eu quero leitinho -
Levantei ela e levei ela para sofá, sentei no sofá e ela se sentou sobre mim de costas, eu segurando sua bunda com as duas mãos uma de cada lado e ela descendo e subindo so com a calcinha para o lado o fio da calcinha era tão pequeno atras que sumiu na sua bundinha, ela subia e descia um pouco desajeitada, ainda mais porque comecei a dedilhar seu grelinho enquanto ela subia e descia, o que fez com que ela parece com os movimentos e ficasse com meu pau dentro da sua buceta enquanto com os dedos alisava, apertada e abria sua buceta e seu grelinho, como ela não conseguia mais se mover, de tesão, encostei meu corpo no dela e comecei a respirar no seu ouvido, e ela foi colocou uma das mãos na coxa e a outra segurou minha cabeça, enquanto eu com uma agarrava ela paro nosso corpo ficar colado e com a outra continuava dedilhando ela, ela de novo começou a falar desordenadamente e respirar mais fundo e gozou com meu pau dentro dela, um gemido forte, uma tremida forte, esperei um pouco e tentei levantar sei corpo ela levantou e ajoelhou no sofá e subiu no meu pau, ela ficou subindo e descendo no meu pau, oferecendo seus peitinhos para serem chupados o que fiz com prazer.. com ela me segurando pelo cabelo, me puxando para seus peitinhos. Ela percebeu que eu estava no limite me empurrou no encosto do sofá. saiu de cima de mim ja pegando no meu pau e punhetando com o boca só na cabeça e e engoliu todo meu gozo, chegando a ter um ou dois espamos juntos com a minha gozada. Me olhou com um sorriso: - Agora oficialmente eu sou uma PUTA" - eu olhei para ela que me olhava sentada no chão com meu pau amolecendo do lado do rosto: - Minha PUTA. - ela lambeu meu pau - SUA.