Darei continuidade à minha “aventura” numa casa em construção, com um moreno gato chamado “Elvis” (claro. Não é o nome real). Nosso segundo encontro foi quase três meses depois do primeiro. E novamente, o contato foi via Facebook (ô época maravilhosa!).
Elvis já me antecipou que as coisas lá na casa estavam melhores. Já estava parcialmente rebocada, com massa corrida nas paredes e tudo mais. Alguns cômodos ainda estavam sem acabamento, mas felizmente, o quarto principal não era um deles. E o melhor: tinha um colchão e um ventilador (já tinham instalado eletricidade também), colocado pelo amigo dele justamente para “fins sexuais”!
Para encurtar a história, vamos lá. Combinamos que o encontro seria à noite. Me virei pra pegar (claro, ainda sem transporte próprio). Passei pelo portão e ele estava sentado numa cadeira mexendo no celular. Ele sorriu ao me ver e se levantou, para me conduzir ao nosso “ninho de putaria”. Mas devo dizer: diferente da última vez, ele estava menos “safado”. Eu diria até que estava romântico. Ele me conduziu pelas mãos até o quarto, acendeu a luz, ligou o ventilador e se deitou no colchão.
— Deita aqui, rapidinho! - disse ele, todo amoroso.
Elvis estava de bermuda e camiseta de uma academia onde malhava. Acho que iria pra lá depois do nosso encontro (depois de “treinar” comigo!!!!). Tirei meus sapatos e deitei ao seu lado. Ele então começou a alisar meu rosto.
— Sentiu saudades? - ele perguntou
— Sim! - Respondi, meio sem jeito.
Daí começamos a nos beijar. Bem suavemente, mas que foi aumentando a intensidade aos poucos. Elvis adorava colocar sua língua pra trabalhar. Sua mão, idem. Logo ela estava passeando pelo meu corpo. Como eu tinha saído do trabalho, estava de calça e blusa de abotoar. Ele foi desabotoando lentamente, sem tirar os lábios dos meus. Fez o mesmo com meu cinto, abrindo o zíper da calça. Em seguida, ele me puxa para cima dele.
— Tira essa calça pra mim, vai! - disse, novamente em tom romântico.
A calça foi tirada e colocada de lado. Não me fiz de rogado e tirei sua bermuda. Ele tirou também a blusa. Resultado: ficamos ambos só de cuecas (A dele branca e a minha vermelha, . Deitei novamente por cima dele e continuamos a nos beijar. Roçamos nossos paus um no outro. Suas mãos acariciavam minha bunda.
— Nossa! Não parei de pensar nessa tua bunda! Me deixa louco! - disse ele (qualquer elogio à minha bunda é bem-vindo!)
Em agradecimento, meus beijos foram “descendo”, passando pelo queixo, pescoço e demorei um pouco mais na região do tórax. Quando toquei seus mamilos com minha língua, Elvis deu um gemido bem másculo. E meus lábios foram descendo até chegar na área especial, onde um pau duríssimo já dava indícios de alegria por baixo da cueca.
— Safadinho! - gemeu ele, quando minha língua tocou a ponta daquela pica!
Comecei a lamber e a beijar (adoro fazer esse tipo de carinho!). Lentamente, fui tirando o pau dele para fora. E abocanhei sem cerimônia. Enquanto o chupava, minhas mãos acariciavam seu tórax. Ele segurava minhas mãos fortes até que pegou meus dedos e começou a chupar também. Estava uma delícia até que as duas mãos dele foram para a minha cabeça, ora guiando os movimentos da chupada, ora também me acariciando.
Ele me puxou para me beijar, enquanto me apalpava a bunda e cutucava meu cu com seus dedos. Elvis tirou minha cueca e me deixou de bruços. Depois, se deitou em cima de mim, onde ficou roçando seu pau em minha bunda. Nos beijamos naquela posição. E foi um beijo muito quente e sensacional.
— Vamos tentar um “69”? — ele pergunta. É claro que topei.
Meio desengonçado, fiquei de lado para o chupar. Ele lambeu meu pau, beijou e começou a chupar. Logo estávamos na posição “sagrada”. A sensação de chupar e ser chupado é indescritível! Maravilhosa! A posição não estava das melhores, em termos de conforto, mas eu estava adorando. Porém, Elvis me puxou para cima dele e continuamos a nos chupar mutuamente. Ele segurava forte minha bunda com as duas mãos. Além de chupar minha rola, ele também lambia meu cuzinho. Meu corpo ficava todo arrepiado.
Finalmente, passamos para a parte principal do ato. Mas não antes de nos beijarmos loucamente mais uma vez, rolando pelo colchão. Elvis estava deveras excitado e ele queria deixar isso bem claro com seus beijos por todo o meu corpo. Então, enquanto me beijava, ele abriu minhas pernas e começou a enfiar seus dedos no meu cu (E que dedos grossos!!!). Foi delicioso. Gemia enquanto nos beijávamos e ele ele me tocava de forma romântica e ao mesmo tempo selvagem.
— Tá preparado, amor? - perguntou.
Acenei que “sim” e então ele me virou, deixando de bruços. Abriu minhas pernas e, mais uma vez, lambeu meu cu. Eu já estava me contorcendo de tesão, com o corpo todo arrepiado e gemendo muito. Suas mãos fortes seguravam firmes a minha bunda. Ele cuspiu mais um pouco, deixando a “passagem” bem lubrificada pra ele.
Em seguida, foi beijando meu corpo, desde a bunda, subindo pelas costas até chegar a meu pescoço. Então, seu dedo grosso foi novamente de encontro ao meu cu, me fazendo gemer muito. Foram dedadas magníficas, pois enquanto ele fazia isso, me beijava deliciosamente no pescoço. E claro, nos beijamos de língua também.
Elvis tirou lentamente seus dedos do meu rabo. Logo, senti aquela rola deliciosa me invadindo. Ele segurou forte minha bunda e foi encaixando, bem devagar. Havia dificuldades, mas não demorou muito e e então senti tudo.
— Empina mais essa bundinha, vai!
Ele segurou minhas mãos e mandou ver. Estava castigando meu cu. Em alguns momentos, ele deitava com seu corpo por cima e me beijava no rosto, na orelha e, claro, na boca. Estava incrivelmente romântico, em comparação à última vez. Daí ele pediu para eu ficar de quatro. Bem assim mesmo “Fica de quatro!”, dando sinais de que o gato romântico e amoroso de momentos atrás estava começando a dar lugar ao macho alfa dominador.
Fiquei de quatro e ele então começou novamente a surrar minha bunda, com direito a tapinhas. Ele, com suas mãos fortes, pegou nas minhas costas e me empurrou para baixo, de forma que minha bunda ficasse mais elevada. Para tornar as coisas melhores, eu arrebitei mais e às vezes, tentava fechar um pouco as pernas, ficando “apertadinho”. A partir daí, ele se tornou selvagem e bruto de sempre.
— Puta rabuda do caralho!!!! - disse, quase gritando.
Levei muitos tapas na bunda, inevitavelmente. Eu, com o rosto quase afundando no colchão e segurando bem forte as bordas, me deixava ser invadido deliciosamente. Quando o tesão vinha com mais força para que eu gritasse, eu simplesmente abafava minha boca no próprio colchão. Ele estava acabando comigo. Uma hora não me contive e dei um “gritinho”.
— Ai, amor!
Elvis sorriu e continuou socando mais forte!
— Isso! Fala quem é teu macho!
— Aaaai!
— Fala, caralho! Quem é teu macho?
— É você! Só você!
— Isso! Puto!!! Toma rola, toma!
E assim Elvis seguiu fudendo minha bunda. Tanto que acho queele se cansou e então saiu de trás e se deitou no colchão, pedindo para eu sentar, de costas para ele. Ah, meus amores! Eu adoro sentar! E foi o que fiz. Fui para cima dele, posicionei bem a rola na “portinha” e mandei ver. Na primeira sentada, Elvis quase gritou de tesão. Então, continuei. Com os olhos fechados, me deixei ser conduzido por uma foda eletrizante. As mãos de Elvis alternavam entre a minha bunda, minha cintura, meus peitos.
Então, me deitei por cima dele, com todo o cuidado para a rola não sair. Mas nesse posição é praticamente impossível. Quando encaixei, fechando minhas pernas, forcei os movimentos para baixo, enquanto Elvis me abraçava forte. Ele beijava e dava leves mordidas na minha orelha. Eu apertava um pouco mais o pau dele, flexionando a bunda. Ele ia ao delírio.
— Sua vadia! Vagabunda!
Dizendo isso, ele bruscamente me empurrou de cima dele, para o lado. Acho que iria gozar, mas preferiu dar uma pausa, para prolongar mais. Estávamos ambos suados e a pausa foi ótima para recuperarmos as energias. Enquanto isso, Elvis ficou elogiando nossa performance. Disse que estava feliz por eu estar um pouco mais “soltinho”, em relação ao nosso último encontro. Comentou algo sobre algumas experiências ruins que teve com outros passivos e coisa e tal.
Mas não demorou muito e ele veio por cima, para me beijar. E foi um dos melhores beijos que tivemos. Bem de língua. Abracei ele com toda a força. O pau dele já estava duro, roçando no meu. Ousei um pouquinho e peguei na bunda dele. Ele apenas sorriu e continuou, me beijando e chupando minha língua. Então, ele se ergue, abre minhas pernas e posiciona seu pau na entradinha.
— Vamos de “Papai e Mamãe”?
Foi engraçado e eu sorri (”como assim, ‘mamãe’?). Então ele enfiou bem devagar. E foi metendo, metendo, até se jogar com seu corpo sobre mim. A essa altura, ele estava gemendo muito mais que eu, com o pescoço colado ao meu. Continuei abraçando ele forte, com minhas pernas em volta dele. Eu sentia que meu corpo estava tremendo. E ele acelerando os movimentos.
— Ai, amor! Mete, vai!
Ele não “respondeu”, mas continuou metendo forte. Então, gemendo cada vez mais alto, gozei, com minhas pernas em volta dele. Minha voz cheia de tesão deve ter aumentado o prazer dele, que em seguida gozou, hurrando como um urso, dentro de mim. Foi uma porra quente e deliciosa dentro do meu cu.
Ficamos abraçados ali, por mais um pouco, recuperando nossas forças, até nos levantarmos para tomar banho juntos. Por pouco não recomeçamos no banheiro. Minutos depois, fomos embora da casa, prometendo um próximo encontro. Mas isso, é história para outro conto…