Já li tanta coisa no CDC e em tantos outros sites, que nem lembro. Tenho certeza que já li a versão original, mas vou ter que “caçar” ela para reler.
Porém essa versão está PHODDA, bateu fundo.
Eu não vivi, propriamente dito, no meio liberal, mas tinha ideias liberais e fetiches, da mesma forma que o Maydir. E assim como ele, também instiguei minha esposa a ter uma experiência extraconjugal (ela só se permitiu viver isso quase dez anos depois de casados).
A diferença, é que ela sempre disse que não se sentiria a vontade se eu estivesse junto. E eu a liberei para que tivesse sua experiência de forma íntima e particular.
Ela gostou, e se sucederam diversas outras, teve dois amantes, e por mais de anos viveu intensamente essa liberdade que eu dei a ela. Até que achou que era suficiente e parou.
Eu nunca estive junto, e lendo esse conto, me dá a certeza que foi a melhor decisão.
Uma coisa e desejar, imaginar, ouvir. Outra muito diferente e VER AO VIVO, presente no mesmo ambiente.
Embora eu desejasse muito vê-la gozar até perder as forças, no fundo sempre tive medo que isso pudesse quebrar algo sagrado entre nós, a segurança, a confiança, a intimidade, o respeito, o amor… sei lá.
Ainda estamos juntos, há mais de 40 anos.
Atualmente ela não gosta muito de falar daquelas experiências, e eu respeito… mas ainda me excito demais lendo os relatos que eu e ela escrevemos na época, e revendo as poucas fotos que ela teve coragem, e seus parceiros permitiram que ela fizesse com eles, no ato.
No caso do conto, só tenho a lamentar que o Maydir não tenha tido cabeça, e “hombridade” para sustentar a decisão e manter a relação, fugindo das consequências.
Continuação???
Complicado.
Qual rumo seguir? Reconciliação depois de ele ter exposto a companheira e depois abandonado… não acho justo.
Ela virar uma puta, não vejo a Graciete com esse perfil.
O provável é que cada um tenha seguido sua vida, frustrado.
Como sempre Leon arrasando…