O meu nome é Adriana, vou fazer um resumo bem sucinto e simples para contextualizar vocês.
Eu estou com 34 anos, sou morena bem clarinha de cabelos castanhos médio, 1,68 de altura de seios que considero pequenos, apesar de encher bem a mão dos que pegam neles, são bem atraentes, cintura mediana pouca coisa mais larga e bumbum bem redondo. Sou viúva faz um ano, meu marido André se estivesse vivo teria 34 anos também, branquelo de cabelos castanhos, tinha 1,72 de altura, faleceu num acidente de moto, foi o único homem da minha vida. Eu tenho um filho de 18 anos, Guilherme, tem 1,67 de altura, moreno bem clarinho de cabelos castanhos claros, magro e muito bonito, começou recentemente a frequentar academia.
Eu engravidei muito nova, acredito que dá para perceber isso, foi uma grande confusão quando contei que estava grávida, mas no final acabou dando tudo certo, meus pais me ajudaram muito e os pais de André também fizeram parte deste momento, afinal éramos bem novinhos para criar um filho, e foi só quando fizemos 19 anos que nos casamos, quero dizer, fomos morar juntos só nós três, eu, André e nosso filho Guilherme.
Acredito que por ser muito nova, era bem liberal em casa, tomávamos banho juntos e sem pudor, não havendo inibição e assim Guilherme foi crescendo, quando Guilherme teve a primeira ereção fui eu que masturbei ele e ensinei a bater punheta, depois desse dia, batia punheta para ele quase todo dia durante o banho, eu adorava fazer isso e nem preciso dizer que Guilherme também e André permitia, várias vezes bati punheta para ele e André juntos, agachava e os dois gozavam juntos em meus peitos, outras vezes batia para Guilherme e fazia ele gozar, André esperava, quando Guilherme saía para trocar de roupa no quarto, André e eu ficamos e aproveitamos para trepar gostoso, eu adoro sexo e não minto, adorava bater punheta para os dois.
Eu sempre tive o costume de ficar com a mão no pinto de um dos dois, é uma mania ou um vício, eu adoro, era comum estar assistindo tv e estar com a mão dentro do short de um dos dois, alisando e acariciando o pinto deles, que endurecia sempre. Guilherme adora que faço isso, sempre acaba gozando na minha mão e eu safada continuo acariciando, deixo claro que nunca fui além disso, Guilherme acaricia meus seios e minha bunda livremente e quando fica muito excitado me pede para aliviar ele, eu como gosto de bater punheta para ele faço com prazer. André não ficava de lado, fazia também a mesma coisa, a diferença era que quando Guilherme não estava na sala eu descia e fazia uma boquete bem gostosa em André que gozava na minha boca com prazer.
Sei que parece muito diferente e que não é habitual fazer isso em família, mas para nós era muito normal, André era bem safadinho e Guilherme puxou muito ele. André era bem liberal e acho que por sermos novos e desde o começo ser desse jeito, era bem tranquilo e assumo, bem gostoso, e evidente que tudo isso ficava somente entre nós, sabíamos que não era algo normal para uma família.
Com a perda de André eu só não enlouqueci por causa de Guilherme, nós dois sofremos muito, foi um baque gigantesco, nós três sempre fomos muito unidos, André sempre foi minha paixão e meu tudo, eu era muito feliz com ele, nossa família era feliz, nossa casa era animada e sempre nos divertirmos juntos, jogando jogos e assistindo filmes, fazíamos até campeonato de videogame nós três. Precisei passar por psicólogo e depois por psiquiatra para evitar a depressão, nada mais existia na minha casa, somente o vazio e a dor, Guilherme e eu não assistíamos mais tv juntos, ele ficava no quarto dele no escuro e eu ficava na sala olhando para o nada. Foi num momento de sobriedade emocional que percebi que Guilherme estava indo para o mesmo buraco em que eu estava, preocupada, busquei forças para me levantar e não deixar que Guilherme afundasse junto comigo, não foi fácil gente, minha família e a de André estavam ao nosso lado e tentaram nos ajudar, foi muito difícil convencer Guilherme a passar com psicólogo.
Depois que Guilherme começou a fazer terapia e já dando sinais de resiliência, eu peguei ele para conversar, lembro que me sentei com Guilherme e tivemos uma conversa muito séria, Guilherme queria fugir no começo, mas eu insisti, falamos sobre tudo que estava acontecendo com a gente sobre o acidente de André, para resumir decidimos resgatar a nossa vida de volta, Guilherme me chamou para tomar banho com ele, já fazia dois meses (não é exato, só para ter uma noção) que estávamos cada um em seu mundinho fechado. Ali no banho os dois pelados nos abraçamos e nos entregamos as lágrimas, nada sexual, apenas sentimental, esse momento foi libertador, não fizemos nada nesse banho, apenas decidimos retomar nossa vida como era antes, é fácil escrever isso, mas no real não foi nada fácil.
Saímos do banho renovados, fiz um belo jantar e jantamos juntos, ficamos um bom tempo conversando sobre nossos trabalhos e como havíamos até perdido a oportunidade de comemorar o aniversário dele de 18 anos. Já era um pouco tarde, mas, ligamos o videogame e jogamos várias partidas juntos, tentando ser diferentes começamos com zueira e bagunça um com o outro, era um reinício da nossa vida, agora só nós dois, depois fomos dormir.
Dia seguinte levantamos cedo e preparamos o café da manhã e tomamos juntos, depois saímos para trabalhar, não vou dizer que estava tudo mudado pois não estava, mas o clima ficou muito melhor e eu sentia uma melhora na minha motivação. A tarde cheguei em casa primeiro e fui arrumando algumas coisas para o jantar, nisso Guilherme chegou, me deu um beijo como sempre fazia antes dos acontecimentos, nosso beijo é na boca, não é um selinho não, é bem gostoso não tem língua mais é bem saboroso, eu senti saudade desse beijo carinhoso, após isso ele foi guardar sua bolsa.
Depois voltou e perguntou se eu iria tomar banho com ele, eu disse que sim e fomos para o banheiro, pedi para esfregar minhas costas e ele foi esfregando, desceu a mão e acariciou minha bunda, me abraçou por trás e levou as mão em meus seios, senti o pau duro dele na minha bunda, ele sempre fez isso nada de novidade, ele tem uma rola de 18cm e fica bem dura, puxou muito o pai dele, sempre fico encantada com a rola dele, realmente é tão dura que parece que estou segurando um pedaço de pau envergado pra cima.
Eu me virei e peguei no pau dele e acariciei, ele gemeu e disse que estava mesmo precisando daquilo, fui fazendo o movimento de punheta bem devagar para cima e para baixo, e segurei nas bolas dele, saiu da boca dele “vai mãe bate gostoso!” eu adoro quando ele fala assim, comecei a punhetar ele bem gostoso, fui aumentando a velocidade e ele gemia, perguntei se ele queria gozar nos meus peitos, ele gemendo disse “nossa mãe! quero sim!” eu abaixei e continuei masturbando o pau dele, após um gemido forte ele soltou um jato enorme de porra nos meus peitos, como é gostoso isso, com uma mão continuei bem devagar e com a outra espalhei pelos meus peitos, isso é coisa que sempre fiz.
Terminamos nosso banho, saímos e nos trocamos, fiz o jantar, jantamos conversando sobre várias coisas, evitamos falar sobre André e coisas do acidente, falamos sobre o trabalho, da vontade dele de iniciar a faculdade, finalmente estávamos superando as dificuldades. Os dias foram passando e tudo foi voltando a uma certa normalidade como era antes, até voltei a acariciar o pau dele enquanto assistíamos tv, e como sempre acabava fazendo ele gozar, voltamos a jogar videogame, agora era eu contra ele no futebol e em outros jogos avançávamos juntos de fase, eu adoro jogar videogame mesmo sendo velha para isso.
Tudo que contei é a realidade da minha vida, peço desculpas se ficou estranho ou se houve alguma coisa difícil de entender, não sou acostumada escrever tanto assim, e para mim é de fácil entendimento pois eu vivo isso, mas escrever para outros entenderem é mais complicado. Vou parar aqui, mas vou continuar a escrever o restante e contar mais coisas, foi muito bom para mim, quem quiser acompanhar, acredito que não vou demorar para postar a continuação. Até breve!