Toda manhã eu acordava relaxada como se tivesse dormido nas nuvens e com a bucetinha molhada, mal sabia eu que era por causa do beijo de boa noite do meu pai.
Sou morena curvilínea, cabelo quase chegando na cintura e baixinha. Gosto de ser pequena, de usar roupas fofas, realmente combina comigo e com a minha personalidade. E aliás, meu quarto ainda é rosa, infernizei papai para pintá-lo dessa cor quando era menor e apenas retoquei a cor quando fiquei de maior.
Em parte, gostar da cor não é o único motivo. Acho que por ter sido somente eu e ele após minha mãe morrer, serei sempre a menininha do papai. E gosto de como isso soa.
Toda as noites após chegar dos nossos trabalhos, fazemos o mesmo ritual. Trabalho como atendente numa loja de cupcakes e bolos artesanais e papai trabalha como engenheiro numa empresa privada. Todas as noites, sem exceções, tomamos banhos, vestimos algo confortável e assistimos um episódio de Reacher enquanto tomamos chá.
Não me leve à mal, não gosto do gênero apenas assisto porque papai gosta e gosto de irritá-lo dizendo que o protagonista é gostoso. Meu pai é do tipo parrudo, mão grande, pernas grossas e uma barriga que todo pai tem. Admito que o acho sexy, até digo mas acho que ele pensa que é brincadeira.
Chego em casa cansada do trabalho, porém animada para "assistir". Subo correndo para tomar banho, vestir minha camisola com plumas e aguardar papai no sofá. Ele não demora muito, está sem camisa e vestindo um samba canção quando sai da cozinha com duas xícaras de chá. Senta do meu lado e põe a almofada no colo para que eu coloque meus pés e receba sua massagem. Papai tem as mãos ótimas e adoro ficar do seu lado, tudo com ele é melhor.
Ao final do episódio, a xícara de papai ainda está cheia e a minha está pela metade, mas ainda sinto um pouco de sono. Faz uma semana que ele trocou nosso chá de camomila para mulungu, admito que meu sono melhorou muito após essa troca.
Entretanto algo me dizia para não beber tudo, aproveitei quando ele estava distraído e joguei o resto do chá num jarro com planta do lado do sofá.
Fingi dormir, eu sempre acabava pegando no sono e papai sempre me levava para a cama. Meu corpo é levado em seus braços fortes e deitado com cuidado no colchão. Com hálito quente e voz baixa em meu ouvido, ele diz:
- Papai vai dar seu beijo de boa noite agora.
Aguardei pela sua boca em minha testa ou na bochecha, mas fiquei chocada quando ele ergueu minha camisola. Suas mãos ásperas tocaram minha barriga e desceram para minhas coxas levando a calcinha, abriram minhas pernas e seu corpo preencheu aquele espaço. Sua barba em minha pele causou arrepio, sua língua quente provando o interior das minhas coxas me fazia suspirar.
Quando ele lambeu minha buceta, meu corpo todo acendeu, meus mamilos doiam de tão duros e todo o local onde papai lambeu pulsava. Ergui um pouco o quadril, contendo a vontade de segurar sua cabeça e me esfregar na boca do meu pai. Ele abriu minha bucetinha com o dedão e o indicador, beijou meu clitóris e continuou beijando até sua língua se lambuzar do meu melzinho.
Papai deixou o abaju ligado e saiu com a minha calcinha na mão, o vi cheirando antes da porta fechar e ficar sozinha em meu quarto. Processava o que tinha acontecido, esperava por mais, desejava mais... bati uma siririca pensando no meu pai dando beijo de boa noite em minha bucetinha todas as noites, desejando a filhinha.
Continua...
