Fala pessoal! Resolvi escrever logo o nosso ultimo relato: a melhor sessão de podolatria da minha vida!
Esse relato aconteceu poucos meses antes do fim do meu relacionamento com a Julia. As coisas não deram certo pra nós dois, mas foi melhor assim. Mas antes de acabar Julia deixou comigo a minha melhor experiência.
No verão em que estava passando na cidade da Julia, combinamos de ir ao motel pra termos um momento de intimidade mais tranquilo e sem preocupações.
Na semana já fomos nos preparando e decidindo que itens levar. Decidimos levar amarras e a coleira que costumávamos usar quando eu estava dominando a Julia mas ela me disse que deixaria eu escolher seu sapato.
Eu já queria uma dominação mais completa há algum tempo então pedi a ela que usasse seu coturno.
Além disso combinamos que finalmente Julia me proporcionaria um desejo antigo que nunca havia rolado.
No dia em questão eu fui pra casa dela de manhã e de lá iríamos ao shopping da cidade pra almoçar e mais tarde ir ao motel.
Ela foi vestindo blusa preta, uma calça verde e o coturno. O sapato era preto com um salto não tão alto mas junto da pequena plataforma da sola fazia com que ela ficasse um pouco mais alta que eu. Tinha um zíper na lateral e um cadarço na frente. Diria que o cano do coturno ia até a metade da canela da Julia.
Terminamos de nos arrumar e fomos pro shopping. Almoçamos algo leve pra não dar problema na performance mais tarde e ficamos andando pelas lojas.
Como quase sempre e em especial no verão estava calor e os pezinhos da Julia foram cozinhando naquele coturno fechado e eu mal podia esperar.
Chegamos ao motel mais tarde e minha ansiedade estava a mil. Assim que entramos no quarto Julia deixou suas coisas e começamos a brincadeira.
Ela se sentou na cama e mandou eu tirar minha roupa. Pra completar ela perguntou se eu queria usar a coleira. Eu não me importava tanto com isso mas aceitei pra melhorar ainda mais toda a dominação.
Fiquei ali ao chão diante da minha deusa, sem roupa e numa coleira rosa com a guia na mão dela.
Eu pedi pra dar um beijo nos seus sapatos e ela permitiu apenas um. Me aproximei devagar e beijei acima da ponta do coturno, podia sentir o calor dos seus pés mesmo através do couro.
Julia me mandou deitar no chão e me deu um travesseiro pra não ficar tão desconfortável. Ela se aproximou de mim e mesmo de pé deu uma pisadinha no meu peito.
A pressão daquele sapato sobre mim e o olhar daquela deusa me deixaram totalmente louco. Ela não colocou muita força pra não me quebrar no meio mas foi sensacional ser pisado por aquele salto. Ainda pedi pra ela pisar no meu rosto de leve e ela colocou a ponta do coturno na minha bochecha.
Depois de um tempo me pisando ela me mandou remover seus sapatos.
Eu fui desamarrar mas ela disse que só precisava abrir o zíper então fui vagarosamente abrindo ele pra revelar seus pés.
Ela tirou o pé do coturno e levou ele ao meu rosto. Estava usando uma meia preta e eu pude sentir o chulézinho deixado por seu sapato.
Ela colocou os dedos no meu nariz e me mandou cheirar, estava uma delicia, bem quentinhos e suadinhos.
Julia tirou o pé do meu rosto e mandou tirar o outro coturno. Repeti o mesmo processo de tirar e cheirar seu pé ainda com meia.
Depois ela mandou eu tirar suas meias e eu pedi pra cheirar também. Tirei e comecei a cheirar e depois fiz isso com o outro.
Quando eu gastei tempo de mais cheirando sua meia ela brigou comigo e mandou eu deixar ela de lado. Pedi desculpa e fiquei atento a sua próxima ordem.
Julia então colocou o pé em cima do meu rosto, pisando e pressionando enquanto me deixava sentir seu chulé e suor.
Feito isso ela me perguntou se eu queria lamber e eu perguntei se poderia esperar.
- Muito bem. Fica de quatro que a gente vai andar.
Eu Obedeci e ficamos passeando pelo quarto, ela andando descalça e eu a seguindo de quatro sendo puxado pela coleira.
Em dado momento ela diz:
- Não está funcionando, espera aqui.
Eu fiquei então enquanto ela descia as escadas e ia pra perto da porta do quarto.
Eu não podia vê-la, mas conseguia ouvir seus passos lá em baixo.
Quando ela voltou me mostrou aquilo que eu queria há muito tempo. Aquilo que eu desejei tanto.
Sua sola estava totalmente suja. Não era preto de sujo, mas totalmente suja num tom meio cinza. A poeira cobria seu calcanhar e sola formando o desenho bem definido do seu arco.
Ela perguntou se estava muito sujo e eu disse que estavam perfeitos.
Pela guia ela me levou então de volta pro chão ao lado da cama, se sentou e me deu a ordem da minha vida.
- Lambe, limpa o meu pé!
Amigos eu esperei tanto por isso
Coloquei a língua pra fora e passei por toda a sola suja.
Dava pra sentir a poeira e o suor dos seus pés, um banquete dos céus.
Eu lambia e chupava, passava a língua por entre os dedos e sentia a sujeira grudenta que ficou ali o dia todo. Chupava os dedos e removia religiosamente cada partícula de sujeira dos pés da minha deusa.
Fiz isso e via lá de baixo Julia com uma carinha de tesão. Ela colocou o outro pé no meu rosto e mandou continuar.
Eu lambia e lambia limpando tudinho, mordiscava o calcanhar e chupava os dedinhos tirando toda a sujeira e saboreando o suor dos seus pezinhos.
Enquanto fazia isso ela me punhetava com o outro pé. Estar ali aos pés dela no chão, limpando a sujeira de um e sendo estimulado por aquele pé divino tudo isso de coleira nas mãos da minha deusa!
Aquilo era sensacional. Mas quando terminei de limpar e avisei Julia ela me mandou levantar e levou minha mão até sua virilha, mesmo através da calça eu podia sentir a umidade da sua buceta.
Eu fiquei impressionado, no começo do relacionamento algo assim jamais deixaria a Julia com tesão. Nesse momento então eu fui limpar a boca pra poder beijar ela.
Agradeci muito por essa experiência maravilhosa e depois disso tirei a roupa dela e começamos a transar.
Meti muito nela e ainda gozei enquanto lambia suas axilas suadinhas, um verdadeiro banquete essa mulher.
E foi isso pessoal! Agradeço a todos que leram e comentaram. Peço que se vocês tiverem histórias compartilhem também.
Se um dia eu encontrar outra esquisita que aceite minhas maluquices, eu volto aqui pra relatar!