Ancoragem Profunda

Um conto erótico de Terapeuta
Categoria: Heterossexual
Contém 638 palavras
Data: 04/05/2025 21:42:35

Ele achava que nunca mais ia gozar. Mas bastou fechar os olhos… e confiar...

Às vezes, o corpo bloqueia. A mente trava. Mas com o estímulo certo, a imaginação certa — e uma mulher disposta — tudo pode voltar a funcionar. E até melhor do que antes.

Ele chegou no consultório cabisbaixo.

Terno bem passado, olhar opaco.

Cumprimentou minha esposa na recepção sem imaginar o que ela representaria naquela tarde.

Entrou, sentou-se na poltrona reclinável.

Suspirou fundo.

“Eu não consigo mais. Já tentei de tudo. Médico, remédio, pornografia... e nada. Nem uma reação. Nem um sinal de vida. Meu corpo me traiu.”

Eu apenas disse:

“Talvez ele só precise da permissão certa.”

Expliquei que faríamos uma técnica de visualização e ancoragem emocional.

Nada invasivo. Tudo mental.

Ele concordou.

Deitei a poltrona. Pedi que fechasse os olhos.

Fui conduzindo:

“Respire fundo…

Seu corpo está calmo.

Sua mente está livre.

Você está diante de uma mulher que deseja te sentir.

Ela não espera desempenho.

Só entrega.”

A respiração dele mudou.

As mãos, antes relaxadas, se contraíram levemente.

Foi aí que levantei e saí da sala por um instante.

Na recepção, minha esposa — cúmplice e linda — me olhou como quem já sabia.

“É agora?”, ela perguntou.

“Sim. Do jeitinho que combinamos.”

Ela entrou, sem dizer uma palavra.

Tirou a roupa em silêncio e se ajoelhou ao lado da poltrona, como parte do cenário que ele imaginava.

Continuei guiando a técnica:

“Agora essa mulher se aproxima.

Você sente o calor dela.

O perfume, a respiração.

Ela desce… e começa a te chupar.”

Minha esposa se inclinou e começou a lamber o pau dele — já ereto, vibrando.

Lambia devagar, como se saboreasse algo raro.

Depois engoliu com profundidade, e ele soltou um gemido baixo.

“Ela te envolve.

Sente sua força voltando.

Você está vivo. Duro. Presente.”

Ele apertava o braço da poltrona, os olhos bem fechados.

Eu me aproximei do ouvido dele e sussurrei:

“Agora ela sobe… e você entra nela.”

Ela subiu no colo dele com elegância.

A buceta absurdamente apertada encaixou como se fosse feita pra aquele momento.

Ele se arqueou.

Ela começou a cavalgar devagar, com os olhos fechados, acompanhando minha voz como se eu dirigisse um filme.

“Ela sente cada estocada.

E você vai mais fundo…

Você pode.

Você merece.

Você está no controle.”

As estocadas ficaram mais fortes.

Ela gemia de verdade.

Ele apertava sua cintura, perdido no transe.

Eu fui mais longe:

“Agora, olhe pra ela com a mente. Veja o rosto dela. Veja como ela te deseja.

Ela te chama pelo nome.

Ela implora pra você não parar.”

E minha esposa, em sincronia, disse em sussurro:

“Vai… mete tudo… me rasga…”

Ele gemeu alto.

Começou a tremer.

O corpo todo curvado.

E então gozou.

Forte.

Profundo.

Dentro.

Ela levantou devagar, com o sêmen escorrendo pelas pernas, melando as coxas, pingando no chão da sala.

Mas antes de sair, se ajoelhou mais uma vez.

Pegou o pau dele ainda latejando, coberto da própria porra, e chupou devagar, com vontade.

Limpando cada gota, lambendo como quem saboreia um prêmio.

E enquanto fazia isso, me olhava nos olhos — profunda, sacana, cúmplice.

Uma última chupada intensa, como se dissesse silenciosamente: “Eu sei o que estou fazendo… e estou fazendo por nós.”

Depois, ela se levantou e foi direto ao banheiro ao lado, se recompor.

Quando ele abriu os olhos… estava sozinho.

Olhou em volta. Confuso.

Sentou-se com cuidado.

A ereção tinha passado, mas o corpo ainda pulsava.

Virou-se pra mim e perguntou:

“… aquilo… foi real?”

Eu apenas sorri.

Na recepção, ele passou por ela novamente.

Ela estava de cabelos presos, roupa arrumada, como se nada tivesse acontecido.

Mas no fundo...

ambos sabiam que algo tinha mudado pra sempre.

E aí, gostou?

Quer mais histórias reais dos bastidores do consultório?

Então prepara-se… tem muito mais por vir.

E nem tudo vai parecer terapia.

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Comentários

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Terapeuta, me dá o endereço desse consultório; preciso ir lá!

Muito bom conto.

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