O diabo está nos detalhes

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2411 palavras
Data: 04/05/2025 19:50:40

Morgana entrou em desespero ao ler o SMS que surgiu na tela de seu smartfone assim que ela o abriu. “Eu sei o que você fez na tarde de ontem, sua vadia!”, dizia a mensagem; como aquilo era possível? Como descobriu e que descobriu, eram as perguntas atormentando a mente da loiraça cinquentona que sentada na beirada de sua cama em seu quarto procurava entender o que estava acontecendo e assim sua mente viajou …, ou melhor, recuou no tempo.

Fazia um certo tempo que eu estava muito a fim do Luciano, um personal trainer da academia que eu costumo frequentar e cujos olhares não escondiam que o interesse era recíproco; minha bucetinha coçava de tesão por aquele macho de corpo apolíneo da cor do ébano que causava alvoroço na mulherada que preenchia sua agenda de compromissos profissionais e outros tantos também; no início eu me insinuei discretamente, pois, afinal eu era uma mulher bem-casada, mas um pouco insatisfeita e ansiosa por uma aventura que saciasse meu tesão reprimido e por conta disso precisava ser precavida evitando chamar a atenção de minhas amigas que também frequentavam a mesma academia.

Demorou um pouco até o Luciano notar minhas insinuações e quando isso aconteceu a reciprocidade foi imediata permitindo que eu me aproximasse dele chegando a contratar seus serviços profissionais nos aproximando ainda mais; com o passar do tempo aquele tesão foi crescendo de maneira desmedida me deixando enlouquecida a ponto de exigir alguma forma de alívio que acontecia em casa, nua debaixo do chuveiro batendo siririca pensando nele e gozando litros! Todavia eu podia sentir uma trava entre nós exigindo que alguém tomasse a iniciativa final cabendo a mim essa incumbência. E foi naquela tarde de sexta-feira que eu revelei meu desejo de foder com ele o que Luciano pareceu receber como um presente inesperado.

Deixei meu carro na academia e peguei um táxi até o local onde combinamos de nos encontrar e em poucos minutos eu estava dentro do carro de Luciano rumando para um motel que ele sugerira; já no trajeto, incapaz de conter o tesão meti a mão dentro da calça de moletom dele encontrando um membro rijo pulsando de tesão aplicando uma punheta bem gostosa. Luciano perdeu a noção e estacionou em uma rua arborizada pondo o bruto para fora e olhando para mim. “Era isso que você queria, sua putinha? Então vem! Me chupa bem gostoso!”, exigiu ele sacudindo a pistola diante dos meus olhos ávidos. É claro que eu não me fiz de rogada caindo de boca naquela suculência premiando-a com uma mamada ávida e bem babada.

Luciano estava tão fora de si que a certa altura me segurou pelos cabelos passando a socar vigorosamente o bruto dentro de minha boca quase provocando um engasgo sufocante me obrigando a retomar o controle da situação; nos desvencilhamos e Luciano retomou o trajeto; passamos pela recepção sem dar muita atenção às observações da atendente e sem perda de tempo corremos para a suíte, onde o sujeito tratou de me deixar peladinha pouco antes de me atirar sobre a cama passando a observar minha nudez.

Para que ele pudesse apreciar melhor o espetáculo fiquei de pé sobre a cama dando voltinhas permitindo que ele avaliasse o material de uma cinquentona de seios grandes e ainda firmes, zero barriga, ventre e vagina bem depilados e uma bunda roliça que rebolava em harmonia com meus movimentos, me deliciando com seu olhar de lobo esfomeado.

Quando Luciano se despiu eu fiquei pasma com tanta beleza reunida em um único homem dotado de um peitoral largo onde se destacava a tatuagem de dragão, barriga tanquinho, pele bronzeada por inteiro, braços musculosos, pernas e coxas bem torneadas e um pinguelo de respeito que já se mostrava mais ereto que antes demonstrando a avidez por uma boa foda; o safado veio para cima de mim esfregando o bruto entre minhas pernas enquanto saboreava meus mamilos com chupões e lambidas bem descaradas. Trocamos muitos beijos quentes e molhados e o sujeito demonstrou enorme habilidade em gingar seu corpo até conseguir apontar o bruto na entrada da minha gruta e socando com tanto vigor que ao me sentir preenchida acabei soltando um gritinho histérico.

Ganhei uma foda alucinada com o macho gingando sua pélvis para cima e para baixo numa cadência crescente estufando e murchando minha piriquita e provocando uma sucessão orgásmica tão delirante que quase me levou à beira da loucura desejando que aquilo não tivesse mais fim; Luciano realmente sabia foder uma fêmea fogosa como eu, se dedicando a apagar o fogaréu que ardia dentro de mim há algum tempo e propiciando que eu gozasse até perder a conta. E foi tanto prazer que eu sequer consegui balbuciar uma objeção quando ele anunciou a proximidade de seu orgasmo que explodiu dentro de mim em sucessivas ejaculações quentes e profusas me deixando encharcada com seu leite viril.

Estávamos suados e ofegantes com Luciano se deitando ao meu lado se pondo a elogiar nosso feito com enorme eloquência, me fazendo sentir orgulhosa de ainda acender esse tipo de reação em um macho bem mais novo e cuja performance se mostrou muito além de qualquer expectativa; descansamos um pouco e eu respondi que estava tudo bem quando ele quis saber quanto tempo poderíamos ficar juntos resultando em uma sugestão para que tomássemos uma ducha para nos reanimar; debaixo do chuveiro não demoramos em retomar um delicioso embate que começou com beijos e apalpações e seguiu seu curso comigo de cócoras mamando o pinguelo já enrijecido do macho que mais uma vez quis tomar a iniciativa de transformar minha boca em uma buceta dando socadas que faziam a glande roçar minha glote.

Desta vez deixei que ele realizasse sua fantasia controlando apenas a intensidade das socadas para não engasgar ou sufocar, mas impedindo que ele finalizasse daquela maneira já que minha vontade era de mais uma vez acolher aquela benga linda dentro da minha grutinha já ansiosa por isso. Depois de nos secarmos corremos para a cama, só que tomei a dianteira empurrando o macho para a cama e subindo sobre ele me pondo de cócoras e pedindo que ele mantivesse o bruto apontado para cima enquanto eu descia sobre ele até conseguir tê-lo dentro de mim novamente.

Flexionei os joelhos até sentir minhas nádegas esmagando as bolas do macho e ter suas mãos segurando minhas mamas dando apertões provocantes; dei algumas esfregadelas com as nádegas sobre as bolas, mas logo me inclinei sobre Luciano apoiando minhas mãos em seus ombros enquanto gingava e rebolava minha pélvis e nádegas permitindo que minha buceta escorregasse para cima e para baixo engolindo e cuspindo o malvado várias vezes até proporcionar novos orgasmos que me faziam gemer de tesão exigindo mais e mais do macho que segurava minha cintura com cuidado para não impedir meus movimentos que pareciam enlouquecê-lo. Para minha surpresa, Luciano ergueu o dorso envolvendo minha cintura e buscando a beirada da cama até se levantar me levando com ele fazendo com que eu envolvesse sua cintura com minhas pernas e meus braços em torno de seu pescoço.

Nessa posição o danadinho fez com que eu inclinasse meu corpo começando a me jogar delicadamente para cima e para baixo com a piroca entrando e saindo da minha gruta resultando em mais orgasmos intensos e vorazes que me faziam gemer e gritar sem parar com mente e corpo dominados pela luxúria daquele momento. Quando voltamos para a cama ele se atirou sobre ela ficando por cima de mim e serpenteando para baixo, sacando a pistola e mergulhando o rosto passando a linguar a piriquita encharcada de líquido seminal que ele não se importou em saborear me levando ao êxtase mais uma vez. Luciano parecia uma máquina sexual que desconhecia qualquer limite e confesso que fiquei mais que surpresa com isso, já que mesmo com todo o meu tesão, jamais fui capaz de supor encontrar um macho tão bom de cama.

“Agora, cadelinha …, fica de quatro e vem aqui mamar teu macho!”, exigiu ele ficando de joelhos sobre a cama ostentando aquele pinguelo ainda enrijecido e cheio de vigor; me pus então na posição exigida engatinhando até ele segurando as bolas com firmeza controlada enquanto mamava o bruto fazendo-o desaparecer em minha boca; inquieto, Luciano se inclinou sobre mim usando suas mãos para apertar minhas nádegas chegando a separá-las para dedar meu selinho que começou a piscar de forma provocativa. Por fim e não inesperadamente Luciano chegou ao seu clímax ejaculando dentro da minha boca que não conseguiu conter a carga deixando-a vazar primeiro pelas bordas e em seguida libertando o bruto lambuzando o lençol e meu rosto.

Pouco depois, estirados sobre a cama eu e Luciano procurávamos uma lenta e gradual recuperação diante do esforço a que havíamos nos submetido; em breve me levantei para tomar água pensando que em breve retornaria à minha vidinha monótona, ao convívio familiar e aos braços do meu marido, o homem que escolhera para partilhar uma existência em comum que a cada dia se tornava mais vazia e sem sentido. E quando voltei para a cama dei com Luciano acariciando sua ferramenta que já encenava uma renovada ereção. “Olha só como você me deixa! Vem cá, cadela …, vamos foder!”, disse ele com tom enfático. Mais uma vez ele me fez ficar de quatro para uma trepada no bom estilo “cachorrinho”, vindo por traz e estufando minha bucetinha com seu pinguelo duro como pedra.

O som de seu ventre se chocando contra meu traseiro era de uma intensidade tal que chegava a me chacoalhar por inteira e suas mãos apertando a minha cintura completavam a sensação de domínio exercido pelo macho sobre a fêmea, conjunto de sensações que logo resultaram em uma nova sucessão orgásmica vibrando dentro de mim; sem perder o ritmo de suas socadas, Luciano não perdeu tempo em dedar meu cuzinho me fazendo desconfiar que haviam intenções ocultas em seu gesto. Tomei um susto quando o safado deu a primeira estocada contra meu selo anunciando que passara da intenção para a ação. Bastaram algumas estocadas mais contundentes para que o macho obtivesse êxito em arrombar meu brioco arremetendo o bruto para dentro e me fazendo gritar, mas sem recuar.

Luciano afundou sua piroca dentro de mim lentamente enquanto eu me esforçava para não recuar dando a ele todo o direito de me empalar com toda a virilidade de que dispunha; e o descarado não me deu trégua, pois assim que enterrou o membro por inteiro dentro de mim iniciou uma sequência de golpes vigorosos arregaçando o orifício alheio aos meus gritos e gemidos que evoluíram da dor ao prazer em harmonia com a cadência da penetração. Luciano mais uma vez exibiu um desempenho insuperável que me fez obter o primeiro gozo anal de minha vida!

Tudo chegou ao seu ápice quando mais uma vez Luciano atingiu o orgasmo ejaculando com alguma profusão dentro do meu brioco arrombado que eu mal conseguia contrair tal era o estrago feito. Depois de mais um breve descanso ele impediu que eu me banhasse com um tom insinuante na voz. “Vai pra casa e se o corno quiser te foder vai fazer isso se lambuzando no leite de outro macho!”, disse ele com tom irônico e expressão descarada estampada no rosto. Fiquei aturdida com aquela exigência, porém logo percebi que ele não estava de brincadeira sorrindo com uma pontinha de desdém; resignada me vesti e entramos em seu carro rodando até próximo da academia onde nos despedimos com Luciano me obrigando a dar uma última mamada em sua pistola despejando uma derradeira carga rala de sêmen que eu fui obrigada a engolir.

Peguei meu carro na garagem de academia e voltei para casa. Enquanto dirigia e ainda sem entender a real intenção de Luciano pensei que assim que chegasse em casa trataria de tomar um banho. Infelizmente não tive sorte com essa intenção já que meu marido me aguardava ansioso e preocupado com minha demora; eu estava a inventar uma desculpa quando ele veio até mim me agarrando pela cintura e colando seus lábios aos meus para um beijo carregado de tesão inesperado e quando dei por mim estávamos pelados na cama envolvidos em uma trepada típica não demorando para o sujeito atingir seu clímax gozando dentro de mim sem desconfiar que estava misturando sua seiva com a de outro macho.

Abandonando as memórias e retornando para a realidade Morgana não conseguindo conter o desespero de que sua aventura extraconjugal pudesse descambar para uma ruidosa separação que acabaria por deixá-la na rua da amargura caso seu marido descobrisse; tentou ligar para Luciano, mas este não atendeu e tomou um susto quando a campainha soou chamando sua atenção; abriu a porta e não havia ninguém …, o temor frutificou em sua alma e um frio gélido pareceu soprar do nada arrepiando sua pele; antes de fechar a porta notou um pequeno envelope sobre a soleira e ao tomá-lo na mão leu os dizeres “use-me”; ao voltar para dentro abrindo o tal envelope descobriu em seu interior um teste de gravidez.

Agora o desespero se convertera em pavor e ela teve ímpetos de sumir com aquele apetrecho, porém ponderou que seria o melhor a fazer realizando-o; foi para o banheiro e minutos depois sentada no vaso sanitário observava o resultado positivo surgir diante de seus olhos esbugalhados; Morgana estava grávida e isso não poderia ser a pior notícia de sua vida já que seu marido era infértil, algo descoberto logo no início de seu casamento, mas que não serviu de obstáculo para que eles se unissem. Morgana desabou em um pranto copioso com sua mente envolta por pensamentos lúgubres e o desespero tomando conta de sua alma. Pensou em fugir e até mesmo em se suicidar, mas logo percebeu que não tinha coragem para isso.

Vagou pela casa como um zumbi aguardando a chegada do marido a quem deveria revelar o acontecimento sempre tomada por lágrimas e soluços. Repentinamente, seu celular vibrou mais uma vez anunciando a chegada de um novo SMS. “Benvinda ao Inferno, vadia! Aguardarei com paciência e deleite a chegada de tua alma em minha morada! Cadela!”, dizia a mensagem com remetente desconhecido. Destroçada, Morgana se sentou no sofá da sala aguardando a chegada do marido ainda tendo o teste usado nas mãos olhando para ele e orando para que tudo não passasse apenas de um engano …, por mais de uma vez teve a nítida impressão de que havia mais alguém dentro da casa …, alguém espreitando …, espreitando e gargalhando!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários