No conto anterior, contei como conheci Breno, tio da minha nora. Acabamos transando e depois, numa ida à minha chácara, acabei dando o cuzinho. Ele se apaixonou a ponto de propor casamento. Recomendo ler aquele primeiro.
Ambos divorciados, estamos num relacionamento paradoxal. Para ele, um compromisso mais sério. Para mim, uma amizade colorida. Afinal, depois de descobrir as delícias de ser livre realizando meus desejos, manifestei relutância em me prender a alguém.
Recusei a proposta, com ele não desistindo de me desposar. Falei das minhas libertinagens e ainda assim, ele insistiu. Disse que eu era a mulher da vida dele, sem limitações na cama, gostando de sexo, bem diferente da sua ex.
Como a cabana precisava de reparos, ele pediu as chaves emprestada para providenciar consertos. Era janela e portas emperradas, goteiras no telhado, coisas comuns em construções velhas.
Num domingo ao sairmos de carro, pensei que iríamos ao motel. No entanto, percebi que ele estava indo para minha chácara. Ao chegar, deparamos com um portal imponente, estilo italiano. As cercas tinham sido refeitas. A surpresa não parou por aí.
Perto do pomar, uma nova casa pré-fabricada de troncos tratados, com ampla varanda. Surpresa, fui olhar as novidades. Sala aprazível e três quartos. Uma delas a suíte de casal com o banheiro igual dum motel. Banheira de hidro e sauna. Além dos móveis, paisagismo e piscina.
- Então, Vanessa, o que você achou?
- Nossa! Belíssimo, estou sem palavras. Deve ter custado uma nota! Como vou pagar isso?
- Não se preocupe, Vanessa. Está tudo pago. Um presente meu pra você.
- Mas eu não posso aceitar, Breno.
- Deve aceitar sim, querida. Eu que mandei fazer isso por minha conta. Um pequeno gasto que não vai me deixar nem mais rico ou mais pobre. Apesar da proposta de casamento estar de pé, este presente não tem nada a ver com isso, tá? Se você topar emprestar de vez em quando para meus funcionários e suas famílias, eu poderia perto da cascata fazer uma piscina natural, tanque para pesca, play ground para crianças, churrasqueiras e um campo de futebol soçaite. Com a minha empresa arcando com a manutenção de tudo. Então, que você acha?
- Nossa, nem sei o que dizer. É claro que aceito!
Fomos até a venda na vila próxima fazer compras. No caminho, um grupo de vacas estava no meio da estradinha obstruindo a passagem. Breno desceu do carro e foi tentar afastá-las. Como todo caipira da cidade, não conseguiu. Nisso apareceu o Tonho que as retirou.
Quando o rapaz me viu no carro, veio correndo cumprimentar:
- Bom dia, dona Vanessa!
- Bom dia, Tonho. Muito obrigado por tirar as vacas do caminho.
- Que nada. Pra senhora eu faço tudo!
Me olhava com adoração, com tanta insistência que Breno notou. Depois das compras, na volta ele perguntou do garoto. Contei que eu já tinha transado com ele uma vez e não quis mais. Curioso, ele perguntou:
- Ué, porque? Foi ruim?
- Não, foi até bom. O problema é que ele é muito dotado e fiquei dolorida depois.
De volta na chácara, estreei a nova cozinha. Almoçamos com ele maravilhado, elogiando esta outra faceta que acabara de conhecer. A da dona de casa perfeita. Depois, inauguramos nosso ninho de amor, numa transa com anal.
Após os orgasmos, Breno ficou perguntando detalhes de como me entreguei ao Tonho. Narrei tal qual relatei no conto ¨Novinho com negócio tão grande¨. Isso o deixou tão excitado que teve outra ereção e acabamos fazendo novamente. Depois, perguntou se eu teria coragem de dar novamente para o rapaz. Respondi talvez.
No dia seguinte, eu estava tomando sol na piscina quando Breno chegou acompanhado do Tonho. Disse que tinha contratado ele para fazer manutenção da piscina. O garoto é claro, não tirava os olhos de mim, deitada de biquíni na espreguiçadeira.
Se por um lado eu tinha na memória a dor que causou sua penetração profunda, a ponto de ter causado lesão no colo uterino, por outro, o prazer que senti em tê-lo dentro de mim. Como meu pretendente queria ser um corno assumido, decidi ver até que ponto aquilo era verdade.
Me levantei, tirando a parte de cima do biquíni liberando os seios. Depois foi a vez da calcinha, ficando totalmente nua. Fui até o Tonho e tirei seu calção. Sua vara enorme apareceu em ereção parcial. Mesmo ainda meio mole, parecia uma mandioca grossa e comprida. Caído pelo peso. Olhei para Breno que parecia fascinado pela cena.
Mal peguei no falo, senti que endureceu e quando coloquei a cabeça na boca, já estava totalmente rígido. Iniciei o boquete enquanto com as duas mãos, masturbava o gigante. Quando ele começou a mexer o quadril, sentei na esteira, abri as pernas e trouxe sua cabeça até minha buceta. Entendendo o recado, Tonho começou me chupar. Fez um oral bem melhor que da outra vez.
Fiz ele deitar de costas numa boia colchonete e fui por cima. Encaixei a ponta rombuda na entradinha e enquanto descia, falei para ele ficar parado. Isto porque, lembrei quando ele estocou de baixo para cima me fazendo ver estrelas! Fui abaixando devagar sentindo seu pau entrando, estufando minhas entranhas, abrindo espaço na marra.
Ardeu bem menos do que eu esperava. Mais confiante, fui deixando que a penetração fosse cada vez mais profunda. Estava gostoso, tenho que admitir. Logo eu estava subindo e descendo, cavalgando o pauzão do Tonho. Ao manipular o clitóris, o prazer foi total. O orgasmo chegou e após a pausa, deixei que Tonho metesse à vontade.
Ele gozou enchendo minha xana de porra. Nisso, Breno já pelado me tirou de cima do Tonho e veio querendo meter também. Com a buceta ardendo, resolvi dar atrás. Fiquei de quatro na boia oferecendo o cuzinho. Ele me sodomizou com vontade gozando logo. Ainda dentro de mim, ele disse:
- Casa comigo, Vanessa! Vai! Você é demais, incrível, eu te amo!
Quando levantei, estava com os dois buraquinhos alargados e vazando. Bem menos dolorida do que esperava. E confusa se devia ou não aceitar o pedido do Breno...