Presente de Fogo: As Duas Me Levaram Para Sala Vermelha do Prazer

Um conto erótico de Terapeuta
Categoria: Heterossexual
Contém 573 palavras
Data: 04/05/2025 19:12:52

Ela me deu outra mulher de presente. Eu gozei dentro, continuei duro… e elas não pararam até sugar até a última gota...

Ela estava diferente aquele dia.

O olhar mais firme, o sorriso carregando segredo.

"Hoje é sua vez de receber", ela disse, mordendo levemente o lábio inferior.

"Prepare-se pra ser tocado... com reverência."

A campainha tocou.

E então ela entrou.

Morena, olhos escuros, energia misteriosa. O tipo de mulher que carrega silêncio e fogo no mesmo olhar.

Veio com um óleo perfumado nas mãos e uma maleta pequena.

“Sou terapeuta tântrica”, disse com a voz baixa, quente. “E hoje, seu corpo é nosso altar.”

Me deitaram de bruços.

As duas começaram com a massagem.

Mãos quentes, óleo escorrendo pela minha pele.

A morena — com mãos treinadas — pressionava pontos que pareciam abrir portais dentro de mim.

Minha mulher observava e complementava os movimentos, deslizando a língua entre minhas costas e nuca.

“Respira fundo… e só sente”, ela sussurrou.

Quando virei de costas, já estava completamente entregue.

As duas começaram a me massagear ao mesmo tempo — uma nas pernas, outra no peito, depois trocando posições.

O toque da morena era mais técnico, profundo.

O da minha mulher, mais íntimo, emocional.

De repente, senti: os dois rostos se aproximando entre minhas pernas.

Me olharam, sorriram.

“Agora, você vai ver o que é ser chupado por duas bocas ao mesmo tempo…”

Elas se revezavam na glande, uma sugava com firmeza enquanto a outra lambia a base do meu pau e as bolas.

Depois se encontravam lá embaixo, as línguas se tocando sobre mim.

Era como se meu corpo não coubesse mais em mim.

Uma segurava firme enquanto a outra engolia mais fundo.

Depois trocavam, se olhavam, riam baixinho… e voltavam famintas.

Eu não queria gozar ainda. Mas meu corpo tremia.

Pedi pra elas pararem.

E as puxei para cima da cama.

Beijei as duas com força.

A morena montou em mim com firmeza, se encaixando com um gemido abafado.

Enquanto ela rebolava com fome, minha mulher subiu devagar sobre meu rosto, posicionando a buceta molhada na minha boca com total entrega.

O contraste era insano.

A morena se movimentando com intensidade, apertando meu pau quente e melado, enquanto eu devorava minha mulher com a boca cheia.

Lambia, sugava, mordiscava — sentindo ela tremer, rebolar, se agarrar nos meus cabelos como se fosse explodir.

A pressão aumentou. A respiração das duas ficou ofegante.

Minha mulher gozou na minha cara, se contorcendo.

E eu, enterrado até o fim dentro da morena, fui junto — gozei forte, profundo, dentro dela, com o corpo inteiro contraído.

Mas mesmo depois do gozo... eu ainda estava duro. Latejando.

E elas sabiam disso.

Minha mulher desceu do meu rosto com um sorriso sacana. A morena deslizou para o lado, com as pernas trêmulas, deixando meu pau escorregar pra fora dela — todo melado.

As duas se ajoelharam entre minhas pernas.

Sem dizer nada, começaram a me chupar juntas.

Uma na glande, lambendo com vontade.

A outra na base, sugando e massageando meus ovos com a boca quente.

As línguas se encontravam, trocavam minha porra entre si.

Me olhavam nos olhos enquanto me adoravam.

E quando o segundo gozo veio, rápido e intenso, elas engoliram cada gota — revezando como se fosse ritual.

Limpando, lambendo uma à outra, rindo, satisfeitas.

Eu estava entregue.

Exausto.

E totalmente grato.

Porque aquele presente... foi inesquecível.

E vindo dela — a mulher que me ama — se tornou algo ainda maior que o prazer.

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