Ela me deu outra mulher de presente. Eu gozei dentro, continuei duro… e elas não pararam até sugar até a última gota...
Ela estava diferente aquele dia.
O olhar mais firme, o sorriso carregando segredo.
"Hoje é sua vez de receber", ela disse, mordendo levemente o lábio inferior.
"Prepare-se pra ser tocado... com reverência."
A campainha tocou.
E então ela entrou.
Morena, olhos escuros, energia misteriosa. O tipo de mulher que carrega silêncio e fogo no mesmo olhar.
Veio com um óleo perfumado nas mãos e uma maleta pequena.
“Sou terapeuta tântrica”, disse com a voz baixa, quente. “E hoje, seu corpo é nosso altar.”
Me deitaram de bruços.
As duas começaram com a massagem.
Mãos quentes, óleo escorrendo pela minha pele.
A morena — com mãos treinadas — pressionava pontos que pareciam abrir portais dentro de mim.
Minha mulher observava e complementava os movimentos, deslizando a língua entre minhas costas e nuca.
“Respira fundo… e só sente”, ela sussurrou.
Quando virei de costas, já estava completamente entregue.
As duas começaram a me massagear ao mesmo tempo — uma nas pernas, outra no peito, depois trocando posições.
O toque da morena era mais técnico, profundo.
O da minha mulher, mais íntimo, emocional.
De repente, senti: os dois rostos se aproximando entre minhas pernas.
Me olharam, sorriram.
“Agora, você vai ver o que é ser chupado por duas bocas ao mesmo tempo…”
Elas se revezavam na glande, uma sugava com firmeza enquanto a outra lambia a base do meu pau e as bolas.
Depois se encontravam lá embaixo, as línguas se tocando sobre mim.
Era como se meu corpo não coubesse mais em mim.
Uma segurava firme enquanto a outra engolia mais fundo.
Depois trocavam, se olhavam, riam baixinho… e voltavam famintas.
Eu não queria gozar ainda. Mas meu corpo tremia.
Pedi pra elas pararem.
E as puxei para cima da cama.
Beijei as duas com força.
A morena montou em mim com firmeza, se encaixando com um gemido abafado.
Enquanto ela rebolava com fome, minha mulher subiu devagar sobre meu rosto, posicionando a buceta molhada na minha boca com total entrega.
O contraste era insano.
A morena se movimentando com intensidade, apertando meu pau quente e melado, enquanto eu devorava minha mulher com a boca cheia.
Lambia, sugava, mordiscava — sentindo ela tremer, rebolar, se agarrar nos meus cabelos como se fosse explodir.
A pressão aumentou. A respiração das duas ficou ofegante.
Minha mulher gozou na minha cara, se contorcendo.
E eu, enterrado até o fim dentro da morena, fui junto — gozei forte, profundo, dentro dela, com o corpo inteiro contraído.
Mas mesmo depois do gozo... eu ainda estava duro. Latejando.
E elas sabiam disso.
Minha mulher desceu do meu rosto com um sorriso sacana. A morena deslizou para o lado, com as pernas trêmulas, deixando meu pau escorregar pra fora dela — todo melado.
As duas se ajoelharam entre minhas pernas.
Sem dizer nada, começaram a me chupar juntas.
Uma na glande, lambendo com vontade.
A outra na base, sugando e massageando meus ovos com a boca quente.
As línguas se encontravam, trocavam minha porra entre si.
Me olhavam nos olhos enquanto me adoravam.
E quando o segundo gozo veio, rápido e intenso, elas engoliram cada gota — revezando como se fosse ritual.
Limpando, lambendo uma à outra, rindo, satisfeitas.
Eu estava entregue.
Exausto.
E totalmente grato.
Porque aquele presente... foi inesquecível.
E vindo dela — a mulher que me ama — se tornou algo ainda maior que o prazer.