Recentemente fui acometido de uma lombalgia decorrente de artrose da cervical que limitou parcialmente meus movimentos que me fez perceber as limitações que a idade nos impõe e a exigência de um novo aprendizado sobre a vida, motivando a busca por uma melhora na qualidade de vida a fim de evitar-se um mal muito maior; durante o curto período em que fiquei incapacitado para a realização de tarefas ou movimentos simples, minha amiga, a Doutora Juliana, ortopedista especializada, sugeriu que eu buscasse ajuda de um cuidador ou cuidadora que colaborasse oferecendo um suporte que seria necessário mesmo que fosse por um curto período de tempo. E ela própria recomendou um profissional com quem já trabalhara algumas vezes. “Olhe, é um jovem gabaritado e apto a oferecer o suporte que você precisa nesse momento! Ademais, não será por muito tempo!”, afirmou ela com tom enfático estendendo o cartão de visitas dele para mim.
O rapaz se chamava Edmundo, mas era mais conhecido como “Mundinho”, informação que constava de seu cartão de visitas e assim que entrei em contato com ele explicando minhas dificuldades, ele se prontificou a oferecer seus préstimos profissionais, inclusive concedendo um desconto já que sua indicação partira da Doutora Juliana de quem era amigo íntimo; negociamos um valor por duas semanas de trabalho e fechado o negócio ele se despediu com a promessa e vir ao meu encontro já no dia seguinte. Mundinho era um jovem gordinho com aspecto bonachão de sorriso fácil e afetuoso e ao chegar já quis se inteirar de suas tarefa e rotinas o que resultou de minha parte em uma explicação um tanto lacônica. “Tudo bem! Com o tempo descobriremos as suas necessidades juntos!”, arrematou ele com tom brincalhão.
Neste primeiro dia Mundinho se incumbiu de me observar sem qualquer intervenção o que me fazia sentir sendo observado algo que me deixou incomodado, porém não questionei seu comportamento; ao final da tarde nos despedimos com a promessa de novo encontro na manhã do dia seguinte, e foi nesse momento que me conscientizei das minhas reais limitações; fui ao banheiro com a intenção de tomar uma ducha e ao esboçar gestos para me despir fui acometido de uma dor quase paralisante que me fez urrar e quase me pôr de joelhos. Voltei para a sala pensando que precisaria de ajuda para realizar algumas necessidades básicas. Na manhã seguinte, recebi Mundinho com o café já preparado sobre a mesa e depois que nos alimentamos desabafei sobre o que acontecera na tarde anterior. “Não seja por isso, meu querido! Vamos para o banheiro agora mesmo!”, arrematou ele com tom resoluto.
Assim que entramos, Mundinho me ajudou a tirar a roupa e em seguida fez o mesmo exibindo sua nudez diante de meu olhar estupefato e ao mesmo tempo excitado, já que o rapaz tinha um corpo roliço por inteiro, dotado de uma barriguinha com alguma proeminência, um ventre e púbis depilados e dono de um pinguelo de dimensões medianas que me obrigou a conter o ímpeto de examiná-lo com mais atenção e proximidade. “Olha só! Não tem sentido algum! Se vou te dar um banho não posso permanecer vestido correndo o risco de minhas roupas ficarem encharcadas, não é mesmo?”, argumentou ele antes mesmo que eu fizesse algum tipo de questionamento sobre sua postura.
Fomos para debaixo do chuveiro e Mundinho tratou de me ensaboar usando uma esponja macia que logo foi posta de lado com ele passando a usar suas mãos nas partes mais inquietantes do meu corpo; fui assolado por uma onda de arrepios quando senti suas mãos massageando minha piroca e minhas bolas não sendo capaz de evitar uma ereção inoportuna; fiquei tão encabulado que não tive coragem de encarar seu rosto me esforçando para controlar a libido que parecia ensandecida; pouco depois ele se dedicou a ensaboar minhas costas descendo suavemente até suas mãos tocarem minhas nádegas com esfregadelas e alguns apertões oportunistas.
Repentinamente, suas mãos envolveram meu corpo pousando sobre meu peito e apertando levemente com momentos em que dava pequenos beliscões em meus mamilos que já estava, intumescidos; eu não ofereci resistência, pois o tesão falava mais alto que a razão.
Quando Mundinho colou seu corpo ao meu pude sentir sua piroca rija roçando minhas nádegas insinuando uma intenção velada, mas ainda assim não rechacei o gesto deixando que tudo fluísse naturalmente; sem cerimônia, Mundinho meteu a mão no rego entre as minhas nádegas esfregando-a por toda a sua extensão me deixando mais arrepiado e excitado; dei uma empinadinha oferecida e o safado não perdoou metendo o dedo médio dentro do meu brioco fazendo movimentos circulares ao mesmo tempo em que apertava meu peito que ainda jazia em uma de suas mãos. Mundinho dedou com vontade, porém sem agressividade deixando claro suas intenções que eu ainda queria descobrir.
Logo, ele sacou o dedo e se pôs de cócoras atrás de mim, separando minhas nádegas para linguar o rego com alguns cutucões no orifício que piscava fora de controle. Naquela altura eu já estava dominado e Mundinho podia fazer o que bem entendesse comigo sem que fosse preciso uma verbalização inútil. Quando ele ficou novamente de pé, Mundinho me segurou pela cintura puxando meu corpo para trás e separando minhas pernas usando seus pés em pleno preparo para me foder; bastaram algumas pinceladas mais marotas para que ele arremetesse com força rompendo meu selo numa invasão abusada; a chapeleta havia arregaçado meu selo provocando alguma dor que me fez gemer baixinho, mas sem fugir da situação.
Imediatamente, Mundinho sacou a pistola e girou meu corpo para que ficássemos frente e frente. “Ajoelha aqui e dá uma mamada pra deixar tudo bem lubrificado!”, disse ele com tom de voz baixo, porém enérgico pondo suas mãos sobre meus ombros indicando seu desejo de me submeter; não ofereci resistência e logo estava de cócoras mamando o pinguelo rijo de Mundinho que gemia e também elogiava minha habilidade oral. Procurei lhe proporcionar uma mamada bem quente e molhada cuidando para deixar sua pistola bem lambuzada para uma nova tentativa de me currar, sendo que após algum tempo ele me chamou de volta para retomar a posição anterior.
Desta vez, Mundinho foi um pouco mais cuidadoso metendo com certo vagar, mas enfiando a piroca dentro de mim com socadas cadenciadas; ao concluir a penetração ele não se fez de rogado e começou a foder com força e profundidade, chegando a chacoalhar meu corpo me empurrando contra a parede procurando ganhar um ritmo mais eloquente; Mundinho permaneceu alheio aos meus gritinhos e gemidos apertando minha cintura e evoluindo nas socadas cada vez mais intensas. Seu arrojo era tão voraz que eu já pouco me importava com a dorzinha incômoda que me assolava e que não demorou a ser mitigada por um tesão atroz me entregando ao domínio que ele exercia sobre mim.
Com a água morna despencando sobre nossos corpos e se misturando com o suor que prorrompia por nossos poros a foda ganhou contornos ainda mais lascivos e tal era a excitação que eu já não controlava mais os gemidos e gritos que foram ganhando volume mesclado por palavrões e provocações a fim de instigar o safado a me foder até não poder mais. Todavia, chegou o momento em que Mundinho se viu obrigado a capitular acelerando seus movimentos até culminar em um gozo profuso encharcando minhas entranhas ao mesmo tempo em que eu me rendia em um orgasmo correspondente sem a necessidade de qualquer tipo de manipulação. Ele colou seu corpo ao meu mantendo seu membro dentro de mim esperando que ele murchasse lentamente até escorrer para fora.
Ao se desvencilhar de mim, Mundinho tratou de lavar meu rego esfregando a esponja macia dentro dele com toques cuidadosos no brioco arrombado. Nos secamos e nos vestimos sem a troca de palavras, saindo do banheiro e retornando para a sala onde nos sentamos no sofá perdidos em divagações libidinosas. Pelo resto do dia permanecemos em silêncio comigo cuidando do trabalho remoto e ele assistindo televisão enquanto lia mensagens em seu celular. "Chegou minha hora! Volto amanhã …., isto é, se você ainda quiser que eu volte!", anunciou ele já tomando seus pertences e caminhando em direção da porta; respondi com um "até amanhã" lacônico que o fez exibir um sorrisinho de satisfação.
No dia seguinte Mundinho se apresentou perguntando se eu ainda sentia dor nos movimentos ao que respondi que sentira uma melhora, porém ainda tinha certa dificuldade em realizar algumas tarefas bem como praticar exercícios; ele me explicou que os exercícios precisariam ser postergados, mas que quanto à mobilidade e geral uma massagem poderia ajudar; após o café perguntei se ele tinha conhecimento sobre técnicas de massagem ao que ele prontamente respondeu que sim. Usando um colchonete que eu tinha em casa, Mundinho pediu mais uma vez que eu me despisse para em seguida deitar de barriga para cima sobre o colchonete. Ajoelhado ao meu lado ele pingou algumas gotas de um óleo especial muito perfumado que fora previamente aquecido sobre meu corpo dando início a uma massagem muito terapêutica que não demorou a surtir efeitos aliviando a sensação dolorosa acompanhada de uma sensação de bem-estar.
Em seguida, ele me pediu que mudasse de posição ficando de bruços sobre o colchonete e assim que obedeci senti mais gotas de óleo sendo pingadas sobre meu corpo seguindo-se de uma nova massagem ainda mais revigorante que a anterior; naquele momento eu usufruía de uma deliciosa sensação composta por bem-estar e ânimo renovado; quando terminamos ele sugeriu que eu permanecesse deitado por mais alguns minutos para que a massagem continuasse a surtir efeitos e eu concordei. Eu havia colocado o colchonete no piso da garagem e tal era meu relaxamento que acabei adormecendo sem sentir dor alguma.
Quando dei por mim estava novamente de barriga para cima usufruindo de tesão inexplicável e descobrindo Mundinho aninhado entre as minhas pernas tomando minha pistola em sua boca e me presenteando com longas lambidas desde o saco até e a glande que culminavam com seus lábios aprisionando parte do membro em sua boca dando mordidinhas que eletrizavam meu corpo já arrepiado; ele repetiu o gesto várias vezes jamais se cansando de sorrir diante da minha expressão de luxúria condescendente se mostrando estimulado em seguir me saboreando como se a pistola fosse uma iguaria única e especial sabedor de que seu gesto me arrebatava de um modo único.
A medida em que prosseguíamos na diversão oral eu também me surpreendia com a dedicação dele que em momento algum demonstrou cansaço ostentando um comportamento dedicado e repleto de sutilezas; por fim ele acabou tomando o pinguelo em sua boca se lançando em uma mamada frenética e eloquente usando uma das mãos para garrotear minhas bolas provocando um misto de dor e tesão alucinantes. E com toda essa dedicação, algum tempo depois, acabei por ser derrotado por um orgasmo abundante que Mundinho fez questão de sorver até a última gota. Tomamos uma ducha juntos com alguns beijos de língua e chupões nos mamilos e passamos a tarde conversando. Em dado momento ele me perguntou se eu me sentia melhor após a massagem e respondi que sentia uma espécie de vigor renovado o que o deixou muito feliz.
No dia seguinte fomos até a academia onde expliquei minha situação para o personal residente que me passou uma série de exercícios de fortalecimento muscular que realizei com o dedicado acompanhamento de Mundinho sendo que ao final não senti qualquer desconforto experimentando um sentimento de recuperação física muito agradável. Ao voltarmos para casa ele pediu licença para se ausentar mais cedo a fim de resolver algumas questões pessoais prometendo retornar no dia seguinte; sozinho em casa tratei de trabalhar em alguns relatórios analíticos degustando uma refeição leve e tomando muita água. Confesso que quando a noite chegou senti um vazio interior desejando que Mundinho estivesse ali comigo, mas procurei me aquietar com a certeza de que ele retornaria no dia seguinte.
De madrugada acordei um pouco atribulado e excitado tomado por uma ereção desmedida que me impôs um ato solitário para apaziguar minha libido que não funcionou como o esperado e que me fez ter um resto de noite muito maldormida.
Pela manhã sonolento e mal-humorado preparei o café e sequer esperei a chegada de Mundinho sorvendo uma caneca fumegante e fumando dois cigarros na sequência; passava das nove e meia quando ele chegou alegre e saltitante mostrando surpresa com meu comportamento irritadiço. “Vixe! Alguém não dormiu bem essa noite! Que aconteceu? Estava precisando de um macho pra sossegar teu facho?”, questionou ele com tom brincalhão e sorrisinho maroto. Naquele momento não sei o que deu em mim, mas a reação se mostrou desproporcional, pois avancei contra ele arrancando suas roupas sem qualquer cuidado e ao tê-lo nu diante de mim não hesitei em tomar seu braço levando-o para o quarto. Enquanto caminhávamos notei que Mundinho não oferecia resistência ostentando uma expressão safada estampada em seu rosto.
Assim que entramos no quarto, fiz com que ele ficasse de joelhos diante de mim e arriei a calça expondo meu pinguelo já dotado de uma rigidez avassaladora; Mundinho não fez rodeio cuidando de tomá-lo em sua boca sugando com desmedida voracidade enquanto usava uma das mãos para brincar com minhas bolas ampliando ainda mais o tesão que me assolava naquele momento. Mundinho mamava com sofreguidão sendo que em alguns momentos eu segurava sua cabeça estocando com força contra sua boca chegando a provocar um engasgo no putinho. Depois de um bom tempo me divertindo com a boquinha do sujeito mandei que ficasse de quatro sobre a cama, ao que fui docilmente obedecido.
Tomei posição atrás dele e comecei uma sessão de sonoros tapas em suas nádegas roliças chamando-o de “minha cadela” e outros nomes que serviam apenas para deixar-nos ainda mais excitados; chegamos então a um ponto onde Mundinho cuidou de separar as próprias nádegas suplicando para ser enrabado. Delirando de tesão dei algumas pinceladas no rego e arremeti com vigor obtendo êxito em arrombar o selo anal com a chapeleta da pistola avançando impiedosamente mesmo ouvindo os gritinhos e gemidos de Mundinho que não dava sinais de recuo. Não demorou para que eu estivesse socando com força sacando e enfiando a piroca no brioco rompido de meu parceiro que após alguns minutos de lamúria começou a gemer tomado pela excitação. Foi uma trepada alucinada onde ambos desfrutávamos de um prazer indescritível comigo apertando a cintura dele e estocando com toda a energia de que dispunha procurando dar vazão a um sentimento luxurioso que dominava meu corpo e também minha mente.
Finalmente, quando minha voracidade já claudicava senti um espasmo seguido de arrepios que fez com que intensificasse ainda mais minha sanha com golpes céleres até culminar em um gozo abundante fincando o mastro o mais fundo possível nas entranhas de meu parceiro; suado e ofegante em mal conseguia firmar minha posição e assim que o membro murchou escorrendo para fora do selo arregaçado, desabei sobre a cama buscando uma recuperação ante o esforço empreendido. E qual não foi minha surpresa quando Mundinho saltou sobre mim separando minhas nádegas e linguando meu rego com cutucões no meu selo denunciando suas intenções. Repentinamente senti a rola dura dele me empalando com a mesma energia com a qual o tratara minutos antes iniciando uma curra fulminante que serviu apenas para reavivar meu tesão. Ele me penetrou sem cerimônias passando a foder com força e profundidade me chamando de "sua cadela fogosa".
Mundinho me fodeu gostoso e cada movimento dele ampliava minha excitação passando a provocá-lo com expressões de baixo calão até conseguir com que ele atingisse seu clímax me encharcando com seu leite quente e espesso. Passamos o resto do dia envolvidos em uma pegação sem limites e no final Mundinho considerou que seus serviços não eram mais necessários; acertamos as contas e nos despedimos com uma promessa latente de novos encontros tão tórridos quanto aquele que tivemos naquele último encontro. Infelizmente não voltamos a nos ver restando apenas uma troca de mensagens incendiárias que não vingaram.