De Amorzinho

Um conto erótico de Lore <3
Categoria: Lésbicas
Contém 2703 palavras
Data: 31/05/2025 21:16:18
Assuntos: Lésbicas

Acordei com o rosto de Júlia aninhado no meu pescoço, a respiração dela morna contra a minha pele. O cabelo, bem bagunçadinho, estava espalhado entre o travesseiro e meu peito. Estiquei o braço devagar pra alcançar o celular e me assustei ao ver a hora: já passava das dez. O quarto ainda estava escuro e o silêncio era quebrado apenas pelo som distante da chuva. Pelo jeito, ela tinha passado a noite inteira caindo e ainda não estava pronta pra ir embora.

Comecei a depositar uma sequência delicada de beijinhos por toda a sua face e a acariciar suas costas de forma sutil. Juh se remexeu embaixo do edredom e encaixou uma de suas pernas entre as minhas.

— Que despertador gostoso... — ela disse, sem abrir os olhos e com a voz rouca.

A gatinha cruzou os braços atrás do meu pescoço para devolver os beijos, e nós ficamos abraçadas, trocando carinho. O corpo dela, todo quentinho colado ao meu, o cheirinho delicioso que a pele daquela mulher exalava bem próximo ao meu nariz... Se no céu não for assim, com certeza é parecido!

— Vamos ligar para as crianças? — Juh sugeriu, após algum tempo.

— Sim, vamos... Saudade dos nenéns — falei.

Só que minha muié estava muito atrativa, toda dengosa em meus braços, e por motivo de força maior, a ligação foi adiada por mais alguns minutos.

Fizemos um facetime. Eles também tinham acordado há pouco tempo, os rostinhos ainda amassados entregavam isso. Não sei se foi a saudade, mas os dois pareciam mais fofos que o normal.

Lá também chovia, mas da maneira de sempre, nada comparado ao local da cabana.

— O que acha de irmos lá naquela cafeteria depois do banho? — perguntei a Juh, levantando da cama após finalizarmos a ligação.

Minha muiezinha estendeu a mão e me puxou de volta para ela, tooooda manhosa.

— Ah, não... Fica aqui comigo mais um pouquinho... — ela pediu, me abraçando.

— Não está com fome? — perguntei, rindo daquele dengo todo.

— Não, quero ficar de amorzinho... — Júlia respondeu, me enchendo de beijos.

— Eu também quero, mas... estou com fome. Vou tomar banho e vamos — falei e fiz cócegas nela para conseguir levantar.

— Então você vai e traz para nós, por favorzinho... — e ela fez aquele biquinho irresistível, com os olhos semicerrados e a voz doce que só usa quando quer me convencer de alguma coisa.

— Cê sabe que com essa carinha aí eu faço tudo o que você quiser, não é? — perguntei, apertando a bochecha dela.

— É porque tá tão friozinho... — Juh justificou, se encolhendo para debaixo do edredom novamente.

~ Baratino... Quando o delivery está entre ela e eu, sempre acabo pegando também 😝

Eu estava com uma fome surreal, então resolvi fazer um pedido para levar e, enquanto esperava, me deliciei com um cuscuz. Queria dar uma volta ao redor, mas ainda estava chovendo, então fiquei na frente do estabelecimento apreciando a vista. Quando ficou pronto, colhi uma florzinha pra minha muié e retornei para os braços dela.

Ela estava saindo do banho, com um moletom meu que ficou uma gracinha nela.

— Demorou, amor... — ela disse, me dando um beijo.

— Mas eu trouxe um frô pra meu amô — falei, enquanto a fazia se arrepiar com cheirinhos no pescoço.

Eu devorei outro cuscuz e ainda comi um pouco da fatia da torta de Juh que ela não conseguiu terminar.

Naquele dia, no meu estômago parecia ter um buraco negro. A estrela do apetite colapsou e deu origem a uma fome tão intensa que nada escapava: nem o meu cuscuz, nem a torta dela, nem a disposição de pedir mais uma coisinha depois... Não sei o que houve! 🤣

Passamos o dia inteiro do jeitinho que Júlia queria — na verdade, nós queríamos. Apenas envolvidas em carinhos, conversando, falando sobre o futuro pessoal, sobre o processo de adoção do(a) nosso(a) futuro(a) filho(a).

— Por que será que tá sendo assim dessa vez? Será que fizemos algo de errado? — Juh questionou.

— Nós só nos apegamos a Kaká daquela maneira antes de ele ser selecionado... Será que foi isso? — perguntei, pensando na possibilidade pela primeira vez.

— Mas foi tudo tão bem acompanhado... Será que iam encrencar com a gente porque amamos o nosso filho antes de ele ser nosso? — ela continuava a perguntar.

— Bem... Seja lá o que for, espero que a advogada resolva, porque é a única via que temos — falei.

— Essa semana eu vou ligar para saber, talvez marcar uma conversa, pode ser? — ela perguntou, com um olhar todo felizinho.

— Liga à noite que eu participo — sugeri e dei um beijinho.

Depois de dormir um cadinho com aquele clima maravilhoso, deu o nosso horário de ir embora.

Lembro perfeitamente de quando estávamos saindo, eu mordendo a haste do meu óculos de sol enquanto Juh colocava a rota no Waze e ouvíamos de fundo a televisão noticiar o primeiro caso do COVID-19 no Brasil. Me aproximei lentamente para prestar atenção e acho que esse foi o momento que eu comecei a ter dimensão do que estava acontecendo.

— Puta que pariu... — falei, de forma involuntária.

Peguei meu celular para me informar melhor e vi a tela dele desligando, o bichinho descarregou. Como não usei, tudo que fizemos foi utilizando o da Júlia, não percebi a porcentagem da bateria e esqueci de carregá-lo.

— O quão ruim é isso? — Juh me perguntou.

— Parece que é um caso importado... Mas o contágio... Putz... — disse, passando a mão na cabeça.

Comecei a pensar nos protocolos que eu teria que implantar na clínica e também em como seria na filial.

— Caaaaalma — falou Juh e roubou um beijo.

Foi engraçado o jeito que ela falou e me arrancou dos pensamentos acelerados. Eu devolvi o beijo, entre risos.

Coloquei meu celular para carregar no carro e seguimos viagem. Mandei um áudio solicitando os protocolos via e-mail e marquei uma reunião com os colaboradores, para orientações iniciais. Algo em mim dizia que não demoraria para chegar na Bahia, especificamente em Salvador.

O GPS estava no aparelho da Juh e, de repente, começaram a chegar muitas mensagens de D. Jacira.

— Amor, a sogrinha tá querendo falar contigo — informei.

— Ela nem estava me vendo mais no WhatsApp, achei que já tinha me esquecido — Júlia disse, em um lamento.

— Que isso, gatinha... Isso nunca vai acontecer — falei, acariciando sua coxa.

Juh deu uma olhada rápida pelas notificações, porém a maioria era áudio e ela desistiu de conferir. Quando chegamos em caminhos que já me pareciam familiares, devolvi:

— Dá uma olhadinha... — falei.

— Em casa eu vejo... — Júlia respondeu, pensativa.

— Ficou tristinha? — perguntei.

— Não quero pesar o clima, tivemos dois dias incríveis e não quero esquecer deles tão cedo — disse-me.

Eu ia seguindo pelo caminho mais próximo, mas ainda na BR tem um lugar chamado "Rei da Pamonha". Eles servem absolutamente tudo com milho. Não é exatamente o tipo de lugar que a Juh aproveite, mas achei que seria um bom ponto pra gente parar e conversar com um pouco mais de calma. Sabia que minha agenda estava apertada e meio incerta, principalmente em relação a horários, então eu realmente não sabia quando teríamos outra oportunidade como aquela.

~ E também porque eu amo o suco de milho verde daquele lugar 🤣

Sentamos em uma mesinha mais afastada, perto de uma janela que deixava entrar um ventinho gostoso da estrada. Pedi um suco pra mim e outro pras crianças, elas adoram também. Até então, pra Júlia, era só isso: uma parada rápida.

— Amor, dez minutinhos para você disparar tudo que tá sentindo em relação à adoção contando a partir de agora — falei, colocando meu celular em cima da mesa virado para ela com um cronômetro rolando.

— Quê? — ela questionou, sem entender.

— O tempo tá passando... — falei.

— Tá, tá — Juh assentiu, bem pensativa.

Parecia estar encontrando a melhor maneira e as melhores palavras.

— Gatinha? — perguntei, quando notei que já haviam se passado dois minutos de silêncio.

— Não consigo... — Juh lamentou, se jogando contra o banco.

Segurei suas mãos em forma de carinho e me estiquei para dar um beijinho.

— Não quero estragar os nossos dias... — ela disse, de forma graciosa, encostando o queixo sobre os braços na mesa.

— Eu estou pedindo para você desabafar comigo tudo que está te impedindo de dar um sorrisinho agora — e passei o dedo nos lábios dela — E, amor... você nunca estraga nada... — finalizei, recebendo um sorriso.

— É... — ela tentava iniciar — Queria me afastar um pouco disso tudo... — Juh falou de uma vez.

— Como assim? — questionei.

Júlia ficou quietinha, como se estivesse procurando palavras para dizer e não conseguisse.

— Dá pra pedir um tempo dos pais? — ela me perguntou, após um bom tempo.

— Por que o tempo? — perguntei.

Eu entendia completamente a atitude da gatinha, porém era muito triste presenciar os desígnios que a história estava tomando. Eu conheço o amor deles, e observar um novo possível afastamento doeu um pouco.

— Não estou fugindo, sei que você deve estar achando isso, mas quero organizar tudo que estou sentindo. Com eles no meu pé, não dá — Juh finalizou, e eu conseguia sentir a tristeza através do seu olhar.

Definitivamente, não estava sendo fácil.

— Acho as suas motivações plausíveis. Se você precisa desse espaço para pensar e entender melhor a situação, deve buscá-lo... Não existe isso de apressar a superação. É necessário sentir com verdade — falei, fazendo carinho em seu rosto.

— Não sou uma filha ruim — Juh afirmou.

— Não, não é! — confirmei, sorrindo para ela.

— Mas, pelo visto, eu não preenchi tudo o que eles esperavam de uma filha, e agora eles estivessem buscando algo que faltou em mim... — ela falou, recostando sobre o meu braço.

— Ei, não se ache insuficiente... Você é única, gatinha... Insubstituível... Sei que está doendo muito em você, principalmente a falta de tato com que tudo ocorreu, mas... Seus pais te amam muito, não esquece disso... — falei, com receio.

Juh continuou:

— “Você foi nossa filha até aqui. Agora, vamos recomeçar. Sente, observe, sorria e aplauda a nossa nova família.”

E eu percebi que ela queria somente desabafar. Resolvi ser uma boa ouvinte. Júlia falou por um bom tempo; tudo que saía da boca dela era extremamente profundo e transbordava pelos olhos.

— Me sinto muito, muito, muito melhor — ela falou, me mostrando o cronômetro com o dobro de minutos que eu havia estipulado.

— Vou cobrar meus honorários, senhora — brinquei, oferecendo o braço pra partirmos, enquanto bebia meu suco.

A viagem seguiu extremamente leve. Juh colocou várias músicas no carro e ia cantando bem alto. Jão tinha lançado um álbum triste recentemente, e ela estava se divertindo com todas as letras já na ponta da língua.

Comentei que as músicas eram todas tristes e ela começou a me contar a história, e de como essas músicas faziam parte do que ele e o namorado estavam vivendo.

~ Saber disso só me fez achar as músicas mais tristes ainda. Contudo, ela parecia tranquila cantando... Então, pra mim estava ótimo 🤣

O celular conectado era o meu e, quando a playlist acabou, deve ter ido para o aleatório e tocou "Boa Sorte", da Vanessa da Mata, e eu fui cantarolando.

— A sua é muito mais triste — ela disse.

— E muito melhor — brinquei (ou não), e Juh me deu um tapinha, rindo.

Chegamos e fomos recepcionadas com os melhores abraços do mundo inteiro. Kaique e Milena correram e pularam em nós. Parecia que havíamos ficado fora por meses, mas eu entendia meus bichinhos... Eu também estava com saudade!

Liguei a televisão em algum jornal, eu queria saber mais atualizações sobre o coronavírus, e, enquanto isso, aproveitava todo aquele carinho, somente nós quatro, jogados em nosso sofá.

— O que fizeram lá? — Mih perguntou enquanto via fotos da cabana.

— Dormimos muito — respondi, rindo.

— A gente precisava descansar, de um tempinho só nós duas — Juh explicou, mas também ria.

— É bonito, mas não tem nada de brincar — Kaká observou.

— Por isso que é de adulto — Milena respondeu, e nós duas concordamos, rindo mais ainda.

Fiquei umas duas horas na companhia deles, que conversaram sobre diversos assuntos, principalmente sobre a missa que assistiram com a vovó Jacira, onde o padre jogou cinzas na cabeça deles. Depois, mergulhei até a noite em um mundo de PDFs e documentos impressos, para entender os protocolos que eu deveria ter mais atenção a partir daquele dia.

— Seus honorários eu pago aqui ou preciso reservar outra estadia na cabana? — Juh perguntou, me abraçando por trás e despejando um rio de beijos em volta do meu pescoço.

— Mulher... Que isso? — perguntei, passando as mãos até onde eu alcançava, sentindo o tecido fino de sua camisola.

— Trabalhando ainda? — Juh perguntou, de maneira sensual, e logo após me beijou.

— Me informando — respondi, puxando seu rosto para mais um beijo.

— Continue lendo, vou tentar não te atrapalhar — ela falou, ajoelhando bem na minha frente, com a maior cara de safada.

Júlia pediu passagem para tirar o meu short e a minha calcinha, o que foi concedido por mim com sucesso. Todos os seus movimentos pareciam sensuais, carregados de tesão. Eu via desejo em seu olhar, e aquilo estava me deixando louca.

A gatinha beijava minhas coxas, toda a extensão da vulva e o meu abdômen. Também apertava os meus seios, me fazendo delirar a cada toque, cada respiração contra minha pele, cada micro mordida depositada em mim.

Me encarando com um sorriso cínico, se divertindo com o meu visível descontrole devido ao efeito colateral que Júlia Oliver me causa, ela passou a língua bem lentamente de uma extremidade a outra, me arrancando um forte suspiro.

Nem percebi e já não conseguia mais sequer abrir os olhos. Tentava me ajeitar da melhor maneira naquela cadeira, também na intenção de um novo contato da sua boca na minha pepeca.

— Vai, amor, me chupa gostosinho — pedi, enfiando meus dedos dentro de seu cabelo e a puxando levemente para que ela acabasse com aquela tortura.

Não precisei suplicar pela segunda vez. Júlia iniciou um oral maravilhoso, inicialmente circulando com pressão a língua sobre o meu clitóris.

Sentia meu corpo completamente inebriado de prazer. Sempre que reunia forças para abrir os olhos, encontrava os dela cravados em mim. Intensos, famintos, se divertindo com as reações que arrancava de mim. Ela se deliciava em me provocar, e eu, a cada segundo, me perdia mais no descontrole causado por suas investidas cada vez mais irresistíveis.

— Puta que pariu, eu vou gozar — falei em um gemido, arqueando o meu quadril.

Juh segurou firme na minha cintura e sugou todo o mel que saiu de mim. Enquanto eu desfalecia, ela beijava a minha boca e eu a abraçava, quase que pedindo que ela não saísse dali.

— Agora sim podemos descansar! — Júlia exclamou, rindo, e se dirigiu até a cama.

Imediatamente eu pensei: "Não mesmo..." e a segui.

A gatinha deitou de bruços na cama e eu me joguei por cima dela.

— Chegou a hora de te passar o troco, sua safada — falei no ouvido dela.

Acho que Juh ia dizer algo, mas tomei seus lábios em um beijo, enquanto minhas mãos já arrastavam a sua calcinha para o lado. Deslizei meus dedos para dentro com facilidade e o corpo dela foi cedendo conforme os meus movimentos rápidos. Em dado momento, já não era mais possível retirá-los, o que não impedia de continuar os meus gestos.

— Ahhhhhh — Júlia deu um último gemido, agarrando o travesseiro.

— Agora sim... — sussurrei no ouvido dela e dei um beijo em seu pescoço.

Levantei encarando-a descaradamente e chupei os meus dois dedos melados que antes habitavam a grutinha da minha esposa.

— Delícia! — exclamei da porta do banheiro.

— E depois eu que sou safada... — ela falou, rindo.

Iniciei o meu banho e logo Juh apareceu para se juntar a mim.

— A gente consegue arranjar o nosso tempinho juntas — ela disse, após algum tempo abraçada comigo.

— Daremos um jeito. Faço questão de dar e te comer gostosinho assim sempre — brinquei.

— Não estou falando dissssso — Juh se apressou em falar.

— Eu sei, eu sei... — confirmei, a abraçando mais forte.

— Eu te amo, sabia? — ela disse, aguardando um selinho.

— Bem que eu desconfiava... — brinquei novamente e dei o beijinho — Eu também te amo, amor — afirmei, beijando-a novamente.

Nós fomos dormir bem calminhas após esse chá. No outro dia, voltaríamos à malvada rotina, porém eu estava decidida a criar brechas onde eu pudesse passar mais tempo com as pessoas que mais amo... Só não sabia que conseguiria tanto! 🗣️

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Foto de perfil de Lore Lore Contos: 116Seguidores: 42Seguindo: 4Mensagem Bem-vindos(as) ao meu cantinho especial, onde compartilho minha história de amor real e intensa! ❤️‍🔥

Comentários

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Dois capítulos quentes, pegando fogo, um após o outro. Você está elevando o nível, Lore. Não que eu esteja reclamando.

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Foi o tempo na seca que causou esse incêndio incontrolável 😂😂😂😂

Valeu por seguir acompanhando, meu caro amigo! 😘

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Ler vários contos seus em sequencia é entrar em uma montanha russa de emoções, mas ainda bem que nesses que li a emoção que mais senti foi felicidade, principalmente nesse último 😍

Me aquece o coração ver o quanto o amor de vocês é imenso e saber que é algo que dura até hoje me deixa muito feliz 🤩

Vocês são um exemplo de pessoas que valorizam as coisas importantes da vida, como o amor de vocês, a família e as pessoas importantes que as cercam, isso é algo que me encanta, vocês são duas fofas ♥️

Amei cada um dos capítulos Lore ♥️

Parabéns pelo talendo que cada vez se torna maior e mais nítido 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

Ps: Por favor, desculpa pelo sumiço 🥺

Saudades de vocês 🤗🌹😘

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Cê fica enjoadão 👀😂😂😂😂😂😂

Você nem imagina como é especial pra mim saber que, mesmo na correria, você tira um tempinho pra se jogar nessa montanha-russa. Gratidão pelo seu carinho com a nossa família. Fico muito feliz, de verdade!

Obrigada de coração por acompanhar, por vibrar com a gente e por me incentivar tanto com as suas palavras! Saber que a nossa história toca os leitores de alguma forma já faz tudo valer a pena ❤️

Também estamos com saudade 🥺

E não se preocupe com o sumiço, nós entendemos. Você está sempre presente no coração, viu? Num esqueça disso!

Meu amigo, agradeço por aparecer e volte sempre que puder, os capítulos vão estar aqui a sua espera. Um beijão! 😘

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Lore, sua escrita é simplesmente magistral.

Você não se limita a descrever os acontecimentos ou os atos sexuais.

Você consegue inserir o leitor no ambiente de amor e cumplicidade que existe entre vocês.

Você nos convida a sentir tudo junto com vocês.

Consigo vivenciar o ambiente, o contexto, a emoção. Consigo entender as sensações envolvidas.

E o melhor: você faz isso sem usar linguagem rebuscada. Você utiliza uma linguagem simples, fluida, leve, que nos envolve do começo ao fim. É bonito demais de ler.

Dá gosto de acompanhar sua história com a Juh.

Ah, e confesso: achei que só eu gostava de suco de milho! 😄 Quando li essa parte, me senti representado!

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Muito obrigada pelo carinho e pelas palavras tão generosas, Ryu. Fico imensamente feliz em saber que a escrita te toca desse jeito. Eu encontrei a minha melhor maneira de me expressar na intenção de ser o mais natural possível, que bom que estou conseguindo fazer com que vocês sejam transportados para o nosso universo de amor ❤️

Amo nossa história e sempre fui incentivada a escreve-la, mas me dá ainda mais vontade de continuar com o retorno que recebo de vocês. De verdade, é uma alegria enorme ter encontrado vocês aqui!

Agradeço por seguir acompanhando e por seus comentários! 😘

PS: O suco de milho daquele lugar é DIVINO, não dá para resistir 🤤

Juh odeia quase tudo com milho 😂

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Perguntinha: Vocês acham q temos mais filhos?

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Sim, mais um pelo menos 🤷🏻‍♂️😅😅😅

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Com essa adoção enrolada, difícil 😂😂😂

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👶🧑‍🍼 Eu acho que sim.

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