Esse caso se passou a muito tempo. Mas até hoje me masturbo pensando, pois nunca mais vivi essa experiência.
Vamos ao conto:
Eu tinha 21 anos, estava no meu 3⁰ ano na Brigada paraquedista no RJ, nessa época andávamos uniformizados.
Todos os dias pegava meu ônibus as 5 horas para ir pro quartel.
Certa vez, parou no ponto um carro de luxo no ponto, o vidro abriu, havia um casal. E do nada a mulher perguntou:
- quer uma carona pqd? Estamos indo para Marechal Hermes.
Apesar de ser algo muito incomum, quem conhece PQDT, sabe que medo passa ao lado.
Aceitei a carona, abri a porta de trás e entrei.
O Homem sorridente (tinha 32 anos), se apresentou sou Carlos e essa é Michele (25 anos) minha esposa.
O que respondi prontamente no jargão militar:
- Soldado Matoso senhor.
Carlos então dirigindo e falando:
- Não precisa de formalidades com a gente matoso. Nós passamos por você sempre e Michele sempre diz pra te oferecer uma carona, pois o ônibus demora e vamos para nosso restaurante que é em Marechal.
Ainda achando aquilo inusitado, relaxei e falei.
- Todos me chamam de Matozão.
Michele então fala:
Matozão porque?
Dei uma risada.
- porque sou grande como podem ver.
Aí a coisa esquentou rápido. Ela mandou.
- é tudo grande MATOZÃO?
Claro que entendi, mas fiquei sem graça, na frente do marido.
-Pode falar Matozão, somos um casal aberto. Ela perguntou se seu pau é grande também.
O casal então sorriu e eu ri mas nunca tinha vivido nada parecido.
Respondi sem pudor:
- Depende de avaliação, muita mulher acha grande, outras normal.
- quantos centimetros?
Perguntou Michele.
- Nunca medi, não faço ideia.
Carlos então falou com naturalidade.
- porque você não mede pra ele Michele?
- ela pode medir o tamanho pra você Matozão?
Pego de surpresa, mas não me fiz de rogado.
- Claro, se ela quiser.
No inverno 5hs ainda é escuro e as ruas bem desertas.
Carlos parou o carro em uma rua onde tem um muro grande de uma fábrica (que faliu), bem deserto.
Michele sem cerimônia, saiu do banco do carona e veio para o banco de trás.
Me olhou com cara de safada e cheia de tesão. Sem delongas começou a soltar meu sinto e desabotoar (na época as fardas eram todas com botões), tirou meu pau pra fora, que ja estava duro na tenção máxima, acabei de baixar a calça o pau ficou livre.
Ela já segurando falou:
- Puta que pariu Amor, além de grande e grosso, tem uns 23cm com certeza.
Carlos, então olhou pra trás e viu sua mulher segurando meu pau durissimo.
- Matozão, seu apelido é perfeito.
Eu ali numa situação inimaginável, uma mulher linda segurando meu pau duro, com seu marido olhando.
Falei já sem vergonha ou constrangimento.
- Quer provar pra ver se é saboroso Michele.
Ela riu, como se já fosse fazer isso mesmo. Baixou a cabeça e começou um boquete delicioso.
Carlos se virou no banco do motorista e apreciava com olhos bem abertos, sua mulher chupando um soldado no banco de trás do seu carro.
Eu estava em total êxtase.
Comecei avalizar seus peitos, ela facilitou e abriu a blusa deixando seus deliciosos peintinhos (médios) durinhos a mostra.
Já não aguentava mais e falei:
- tira a calça e sente na minha pica Michele.
Ela tirou o pau da boca e disse:
- Calma soldado, quem diz se pode e meu marido.
Ela foi até o Carlos e o Beixou na boca.
Carlos falou:
- quem sabe uma outra oportunidade Matozão, por hora Michele vai beber toda tua porra. Isso se você quiser.
Não falei mais nada, conduzi a cabeça de Michele de volta a meu pau que insistia em ficar duro.
Michele gulosamente começou a chupar mais forte, colocando sua mão por dentro da calça e a se masturbar, Carlos ajeitou o retrovisor vendo sua mulher me chupando, se ajeitou no seu banco e começou a se masturbar também.
Depois de algum tempo Michele começou a gemer com o pau na boca, então parem de me "segurar" e soltei:
- Puta que parei Michele chupando forte vou encher sua coca de porra.
- Ahhhhhh tô gozandooooo
Michele aumenta seu gemido enquanto recebe muita porra na boca.
- Hummmmmmmmmm
Carlos também goza na sua punheta.
Michele levanta a cabeça, pensei que ela iria cuspir a porra, mas já falou.
- que porra deliciosa Matozão, amei cada gota.
Dito isso Carlos se vira e ela vai beijar ele na boca outra vez.
Fiquei atônito, mas aquilo me deu tesão pra caralho.
Por duas semanas (menos dois dias que estava de serviço), repetimos essa sacanagem deliciosa, e cada vez era melhor, eu mais solto, Michele mais safada, e Carlos cada dia mais liberal. Até quefica pro 2 (caso gostem desse).