CRUZEIRO: SOGRÃO GOSTOSO QUER O CU DA CDZINHA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 2498 palavras
Data: 31/05/2025 06:34:19

E não é que titio Diego mamou uma pica?

Isso foi ontem, na suíte da Dindinha, e ela me contou ainda agora, no café da manhã. Bem, não era assim lááá uma coisona de pica e nem era de outro macho, mas, ainda assim era um pau.

Titio Diego, meu sogrinho querido, é um espanhol cinquentão, bonitão, magro e atlético. Ele é casado com minha sogrinha querida, tia Magali, e os dois são os pais do amor de minha vida, Tutu, meu atleta nadador adolescente.

Artur foi meu namoradinho de primeira infância, numa época de inocência em que só mamãe já sabia que eu seria viadinho. Do resto de nossos parentes e conhecidos, todo mundo naquela época ria quando eu dizia que Tutu era meu namoradinho. Só muitos anos depois, quando ele e os pais voltaram pra Belém, depois de terem morado na Espanha por uns anos, foi que a gente começou a namorar de verdade. Então, a gente já tinha idade pra isso,

Tutu é meu comedor e eu sou a viadinha dele e o amo. É verdade que eu traio muito ele. Traí um monte em Belém e aqui, no navio, já tô com uma fila de piru pra pegar. Afinal, o que, que eu posso fazer se nasci assim, uma CDzinha toda gostosinha e putinha, chamada Bruninha, filha da tesuda e quarentona professora de história Gilda?

Bom, então! Eu falava de titio Diego, meu sogro querido! Titio Diego tá comendo minha mamãe Gilda há alguns meses.

Só isso já seria complicado, né gente? Um casal endinheirado de Belém, que tem um filho lindo e nadador, e que acolhe o namoro desse filho com uma Crossdresser adolescente e fogosa como euzinha! E o papai do menino tem um caso com a mamãe gostosona da CDzinha!

Isso me excita! O pai come a mãe do viadinho e o filho come o viadinho! Como a gente é feliz!

Bem, nós cinco (eu, titio Diego, titia Magali, meu boyzinho Tutu e minha mãezinha Gilda) estamos viajando do Rio de Janeiro para Barcelona num cruzeiro que, saído de Santos, navega agora em alto mar, rumo a Maceió.

Só isso já daria muito sexo e relacionamento proibido, mas há mais! Muito mais!

Começou no avião de Belém para o Rio de Janeiro. Mamãe Gilda me viu pagar dois boquetes pro meu namorado e, cheia de acesume, encheu a mão na pica do meu Tutu. Agora, meu homem quer comer minha mamãe e minha mamãe quer dar pro meu homem e isso me deixa de biluzinho duro! Mas ainda não rolou nada entre eles, a não ser um provocativo beijo de língua, bem na frente da titia Magali.

E o “mais” que eu escrevi não é só mamãe com Tutu! Tem também uma mulher com “algo a mais”!

Dois dias antes do beijo entre mamãe e Tutu, assim que chegamos no navio, mamãe Gilda me levou pra conhecer a cabine mais luxuosa do cruzeiro, a Áurea Premium, que fica no 16° andar. Pra ter ideia, minha cabine com meu macho, Tutu, e a cabine de mamãe Gilda, ficam no 9° andar, mas uma longe da outra. E a cabine de titio Diego com titia Magali fica no 11° andar. E quanto mais alto, mais caro é.

O que mamãe não me falou é que, junto com a gente na viagem, numa cabine Áurea Premium, ia a pessoa mais importante da minha vida, minha viada-madrinha travesti, Dindinha Leia! Eu morri de alegria!!!

Dindinha Leia me deu de presente de viagem um guarda-roupa feminino completinho, incluindo biquínis LGBT iguaizinhos pra mim, pra ela e pra mamãe Gilda. Me deu também gaiolinhas de silicone pro meu luluzinho ficar achatado, que amei. Tutu custou a aceitar, porque ele gosta muito do meu pinguelinho, mas já se acostumou.

Mas as coisas mais lindas, na mala que Dindinha Leia me deu, são as fantasias. Uma de Marylin, com uma peruca platinada liiinnnda! E outra de coelhinha, com um plug anal com um pompom branco enooorme! Não vejo a hora de usar! Tem tanto macho interessante nesse navio!

A gente apresentou minha Dinda pra todo mundo e titio Diego e meu Tutu logo quiseram comer ela. Dindinha já disse que vai fazer uma festinha só comigo e Tutu e ele tá cheio de vontade. Mas o papai dele já papou minha viada-madrinha! E foi em Santos, no mesmo dia em que mamãe Gilda começou a namorar com titia Magali.

Foi por isso, porque Mamãe e titia Magali já estavam de caso e bebendo bastante o drink que amei (o mimosinha, que é prosecco com suco de laranja), que titia Magali não ligou quando viu mamãe beijando Tutu. Dindinha Leia também beijou Tutu, na mesma hora, num bar aqui do 5° andar e titia Magali até aplaudiu. Euzinha? Fiquei doidinha pra tomar rola!

Eu acho que mamãe tá querendo ficar séria com titia Magali. Mas ao mesmo tempo sei que ela quer continuar brincando de médico com titio Diego. Vamos ver comé que isso vai ficar.

Mas eu falava de titio Diego com um pau na boca. O pau era de dindinha Leia! Ela e mamãe pegaram titio Diego juntas ontem, na hora do almoço, e Dindinha Leia veio me contar agora, no café da manhã, só eu e ela, na cabine dela, porque ela queria combinar umas coisas comigo.

Foi assim a minha conversa com Dindinha Leia hoje no café, na cabine dela:

- Então, Bruninha! Teu sogro tinha ido cagar na minha cabine, porque tava passando mal de tanto que havia bebido anteontem.

Dindinha estava radiante de felicidade quando abriu a porta da suíte Áurea Premium pra mim, hoje cedo e só descobri o motivo depois!

O café da manhã ainda não havia chegado e a gente estava sentadinhas no sofá esperando, quando ela me contou das “necessidades” do meu sogro querido. Achei feio o que titio Diego fez e comentei:

- Ái, Dinda! Titio Diego não foi nada romântico, nisso!

- Coisas da vida, Lindinha! Príncipes e princesas também soltam pum! E, na verdade, ele queria ir pra cabine dele, com vergonha de usar o meu banheiro. Mas eu não podia deixar, porque sabia que tua mamãe tava comendo a Magali, lá na cabine dele.

- Danada, a Mãezinha!

- Tu não sabe o quanto!

- Foi nessa hora que tu deu meu número praqueles dois grandões lá na piscina, Dindinha?

- Me-ni-na! Que tesão, aquele moreno maior! Teve uma hora que ele botou a mão encima da minha e a minha sumiu!

- Tua mãozinha é pequena, Dindinha.

- Tu não tá entendendo, Bicha! O palmo dele deve ter quase 30cm! Se a pica for proporcional! Ééégua!

- Ééégua!

- Mas antão! Esse maior, que eu vou dividir contigo, é o Léo. É o mais interessante. O outro, branquelo e meio gordinho, é primo dele, Ronnie. Os dois são agroboys de Mato Grosso, mas são entendidos. Deu pra ver que, no mínimo, rola uma brotheragem entre eles, ali. Mas esse outro, Ronnie, é meio retardado. Infantil e babaca. Cuidado.

- Tá.

- Tu queria era o Léo, né? A gente divide.

- Bem, Dindinha... na verdade, eu queria era os dois!

- Piranha gulosa! Tu já deu pra dois, juntos?

- Não. Por isso mesmo que queria! Desde que vi eles me olhando no bar, na primeira noite no navio. Tutu até ficou com ciúmes!

- Artur falou alguma coisa?

- Falou nada. Mas naquela noite me comeu tão gostoso! Tenho certeza de que foi o ciúme. Aliás, ele tem me comido muito gostoso! Acho que é o navio!

- Acho que ele tá é sentindo cheiro de machos te cercando e tá competindo! Ó! Por falar em competição, dei teu número pra eles, mas também peguei o número do Léo. Deixa que eu dou primeiro pra ele e avalio pra te dizer se tu pode confiar.

- Tá bom.

- Agora, por falar nos homens da piscina de ontem, tem também o Juan, o cabeleireiro que te apresentei.

- Ah! Aquele coroa?

- Antão! Aí é negócio. O Juan é entendido ativo e quer pagar uma boa grana pra tu passar uma tarde inteira com ele, na cabine dele.

Nessa hora eu fiquei toda arrepiada e Dindinha viu, nos pelos do meu braço. Ela acariciou de leve onde me arrepiei e disse:

- Tu gosta da ideia de ser puta, né?

- Muito!

- Tem muita coisa de ruim na vida de puta. Já te falei. Mas aqui no navio, comigo e com tua mãe, tá tranquilo. E não esquece que tem teu encontro com o pirocão do comandante Nicola, amanhã, em Maceió. É trabalho, também.

Claro que eu não tinha esquecido que eu e o viado carioca Iuri (primeira pessoa com quem traí Tutu no navio) temos encontro marcado com o pauzão do comandante Nicola, que já havia mandado pra gente a foto da jeba dele, toda dura. O problema era meu cuzinho esfolado por Tutu. Daí, tive que abrir o jogo com minha Dinda.

- Dinda... eu...

- Tu não quer mais dar pro Nicola?

- Eu quero! Né isso, não. É que...

- É o que, antão, Santa?

Eu contei pra minha viada-madrinha minhas duas transas com Tutu, ontem, no chuveiro. E ela, claro, brigou comigo.

- Viadinha abilolada! Tira a roupa e deita ali na cama pra eu espiar teu fiofó.

Eu obedeci, tirei rapidinho a saída de praia e a tanguinha do biquini e quando deitei de bruços e de pernas arreganhadas, senti um cheiro muito forte de porra no lençol da minha madrinha.

- Diiinda! Tua cama tá cheirando a esperma! Foi do meu sogrinho, ontem?

Com uma cara de felicidade enorme, minha Dindinha disse que não e bem nessa hora a campainha tocou.

- É nosso café da manhã! Demorou!

- Ái, Dinda. Deixa eu me esconder no banheiro!

- De jeito nenhum! Tu fica exatamente onde está!

Escutei entrar alguém empurrando um tipo de carrinho de chá e achei que o funcionário do navio ia deixar tudo no corredorzinho de entrada, em frente ao banheiro, onde o armário da Dinda me escondia dele. Mas minha viada-madrinha chamou o rapaz pelo nome (ela já o conhecia) e disse, num inglês perfeito, que queria mostrar uma coisa a ele.

Daí, o moço foi até onde podia me ver e eu, nuazinha de bruços na cama, usando só a peruca morena, o sutiã do biquini e uma gaiolinha cor de rosa no meu luluzinho, morri de vergonha e escondi o rosto nas mãos. Nem vi o sujeito!

Minha Dinda disse que eu era sua sobrinha e eu tenho certeza de que o rapaz podia ver meus ovinhos, presos no anel da gaiolinha. Daí, dindinha Leia perguntou o que ele achava da minha raba e das minhas pernas e eu só escutei ele falando:

- Hot! Very, very hot!!!

A Dinda dispensou o funcionário e ouvi ele sair. Eu reclamei, mais pra manter as aparências do que de verdade, e ela me desconcertou toda, quando perguntou:

- Vai me dizer que tu não gostou de um desconhecido te ver pelada?

- Ái, Dinda! Eu...

- Agora deixa ver esse cu. Ééégua! Tá que é um calombo! Tua doida! Se não melhorar, nada de queimar a rosca no pauzão do Nicola, amanhã!

- Puxa, Dindinha! Não dá pra...

- Tu é que não pode “dar” nadinha! Fica assim que vou passar uma pomada antibiótica e cicatrizante!

Tia Leia tem um toque superdelicado no cuzinho dos outros. Eu sei, porque já experimentei. Mas hoje eu vi estrelas e meu fiofó contraiu e mordeu o dedinho dela. Mesmo assim, ela passou bastante pomada no meu anelzinho do amor e depois ela me deu a bisnaga do remédio.

- Leva pra tua cabine e passa a cada três horas. E depois de cada vez que tu “usar” o brioco.

Daí, sentei de ladinho, junto à mesinha do quarto, pra tomarmos café.

- Espia, Bruninha! É sério! Hoje tu não dá pra ninguém, viu? Senão, amanhã tu não consegue dar pro Nicola. Tu cuida de Artur só no boquete, viu? Promete!

- Tá, Dindinha. Prometo. Tutu ama boquete. E ele adora mamar meu luluzinho. Vai ficar tudo bem.

- Artur gosta de mamar teu luluzinho? Veja só! Puxou ao pai!

- HÃ???

Minha viada-madrinha soltou aquela sua gargalhada linda e me contou:

- Botei Diego pra me chupar o piru, bem na frente da tua mamãe!

- Áiii, Diiinda! Me conta!

- Ontem, eu e tua mamãe demos gostoso pro teu sogrinho Diego, bem aqui, sabia?

- Diiinda!!! Que babado!!! Me conta tudo!!! Tudinho, mesmo!

- Primeiro, foi só eu e ele. Vim pra cá depois de ter dado teu número pro grandalhão Léo, e Dom Diego tava me esperando de pau duro, só com uma toalha enrolada na cintura! Acredita?

- Ái, que gostoso!

- É... tu ainda... pára. Depois te conto.

- Ái, fala, Dindinha! Por favorzinho.

- Bom... ele mamou minhas tetas um tempão e eu gozei sem nem encostar no meu bilauzinho!

- Ái, que inveja!!!

- Tu vai chegar lá. Logo, logo.

- Tá! Mas conta, vai? E depois?

- Depois, fiz ele me comer de quatro e ele gozou bem lá no fundo! Foi uma delícia!

- Aiiinhh! “Delícia” mesmo!

- Foi depois desse gozo dele que mandei um zap pra tua mãe, pra ela me ajudar a cuidar daquela pica!

Naquele momento, eu reprimi uma vontade louca de perguntar como era a pica do sogrão Diego e Dindinha continuou.

- A gente ficou se beijando até tua mãe chegar, e então foi beijo a três e revezamento de boca na piroca de Diego. E foi depois disso que eu montei na boca dele e fiz ele me mamar. Depois, então, Gilda montou na piroca dele e gozou que nem doida.

- Úúúi! Queria ter visto!

- Espera que tu vai gostar do que, que eu vou te contar!

- E então?

- Então que eu montei nele e gozei, com tua mãe me agarrando as tetas.

- Úúúiii...

- Mas o que tu precisa mesmo saber é o seguinte. Nós três, ontem, foi só um treino.

- Só um treino?

- É. A sério mesmo, vai ser com Diego, eu, tua mãe, e você!

Sabe quando sobe um calor lá da próstata até a goela da gente? Foi o que eu senti na hora!

- E-eu? Tem certeza disso, Dindinha?

- Teu sogrão gostoso quer te comer, Bebê! Qual a surpresa? E eu e tua mamãe queremos assistir!

Tia Leia me contou o resto da transa dela e de mamãe, com tio Diego, mas agora eu só prestava atenção pra tentar aprender como daria mais prazer ao meu sogrinho.

E foi assim, meu café da manhã de hoje! Hoje, sem poder dar o cuzinho, vou mamar meu Tutu o dia todo!

Mas teve mais uma coisa, antes de sair da cabine de luxo da Dindinha, pra ir tomar sol nas piscinas. Se o cheiro de porra que eu havia sentido no lençol dela não era do tio Diego, de quem era? Eu tava muito curiosa e daí, com nós duas já na porta, arrumadas pra sair, perguntei:

- Mas, Dinda! Quem foi que leitou tua cama ontem?

O rosto de Dindinha Leia brilhou de novo, de felicidade, e ela disse que ainda não era hora de contar pra gente e se calou com cara de gata que caiu no pires de leite.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0