Mia Dantas é uma adolescente mimada, patricinha, a criação dela foi vivendo no dinheiro que os pais dava pra ela de mesada. Ela sem saber economizar, gastava sem limite e como nem tudo é perfeito, uma hora a conta chega. Ela se vou a sua vida virar do avesso quando seu pai anunciou a péssima notícia "Filha, eu sei que isso vai ser difícil, porém precisamos reduzir sua mesada" Não é como se ela fosse parar de receber, porém isso foi decepcionante pra ela.
As férias estão chegando e ela ouviu seu pai conversando no telefone com algum parente distante que ela iria passar uns dias lá, ela se emburrou, negando que não iria passar férias com parentes que nunca viu. Ela acabou indo obrigada, o motorista particular dela acabou à levando, ela não ta se importando que nem quis saber aonde iria.
Quando ela se deparou a paisagem, a casa, o lugar todo que ela passaria as férias, ela teve crise de nervosismo, ansiedade, revolta, choro, ela não se imaginava nessa situação, parecia que Deus estava punindo todas as rebeldias que ela já propagou. O ambiente que ela se deparava é uma vista verde, muitos matos, uma casa amarela com madeiras envelhecidas, ela se deparou com a garagem de moto e caminhonete.
Um homem e dois jovens saíram da casa pra receber a visita, ela ficou olhando pra eles, mas não é um olhar qualquer, foi um olhar analisador, crítico, ela viu as roupas sujas deles de alguma tinta preta, as calças com alguns rasgos, a regata branca destacando a sujeira, porém no meio dessa bagunça ela se deparou com seus corpos fortes, musculosos, o homem mais velho parecia ser o chefe da família e os outros são seus filhos.
Ela viu que eles também estava olhando pra ela como se fosse uma carne brilhante pronta pra ser consumida, ela demorou uns segundos até sair do carro, ela passou a mão na roupa pra se ajeitar, alisando o cabelo que estava balançando com o vento que batia, ela está usando um top branco que parecia um pouco sua barriga, um short jeans e salto tamanco, seus cabelos loiros escuro soltos, uma maquiagem leve com seu batom roxo favorito.
O motorista pega suas malas e vai colocando pra dentro da casa, ela fica ali fora olhando a paisagem, o homem mais velho se aproxima "Oi, Mia. Eu sei que você não lembra de nós porém sou um amigo do seu pai, eu vi você crescer. Você pode confiar em mim, eu devo um favor ao seu pai e espero que você goste daqui e me chamo Carlos" Ela da um sorriso pra ele, se sente mais confortável ali "Oi, Carlos. Confesso que não queria estar aqui, estou sendo obrigada pelo meu pai porém gostei da paisagem, apesar que vou sentir falta da minha vidinha de antes"
Realmente, a vida dela acaba de se mudar agora, ela sabe que foi rude com o Carlos porém ela sabe que foi sincera e não mentiu, seus pais sempre ensinou que não deve mentir e isso ela aprendeu rápido. Aos poucos ela foi se acostumando com aquele ambiente rústico, madeirado e acolhedor. O Carlos foi mostrar a casa pra ela até chegar no andar de cima, onde fica os quartos, banheiro e outro quarto trancado que ela não sabe o que tem lá.
Ela foi lá fora pra tomar o ar, a casa por mais acolhedor que fosse é bem sufocante e abafado, ela foi caminhando pelo campo verde, se deparou com uma árvore grande, linda, com um balanço, fazia tempo que ela não via um, ela foi correndo e sentou no balanço, olhando pra aquela paisagem de árvores, lá no fundo dava pra ver a cachoeira.
Ela ficou balançando ali, fechando os olhos, sentindo a brisa do vento no seu corpo, a sensação boa que aquilo causava, ela levou um susto quando sentiu uma mão fria na sua cintura, ela deu um gritinho, olhando pra trás, quase caindo do balanço, porém aquelas mãos grandes, segurou ela. "Ei, calma princesa. Não queria te assustar" ela riu meio sem graça pro Carlos, porém ela passou a sentir outra coisa com o toque dele "Ta tudo bem, Carlos. Eu tava só distraída"
O Carlos tira a mão da cintura dela, ele fica observando ela ali, ele acaba imaginando coisas que não deveria. "Eu percebi que você tá distraída mas vou te ajudar" ele fica atrás dela e começa a balançar ela, empurrando ela pela cintura, esse toque pode parecer amigável porém ele sabe das suas segundas intenções.
Ele fica mais animado quando percebe que ela esta rindo, gostando daquilo e isso deixa ele excitado, ele empurra ela com uma mão, a outra mão ele está pegando no pau duro, ele se sente embriagado com o cheiro doce vindo dela, aqueles cabelos tocando nele, ele fecha os olhos, tentando ignorar todos esses sinais, ele sabe que isso é errado, porém ele nunca se preocupou em quebrar regras e ele pensa "Me perdoa amigo, mas foi você que mandou esse presente e eu não desperdiçar"
A Mia sentindo o Carlos empurrar ela, acaba sentindo novas sensações, o toque dele é como um choque porém não é ruim, ela se sente feliz, animada e como se pudesse viver sem preocupação ou regras, deixando apenas a vida seguir sem medo, talvez seja aquele lugar ou o Carlos que esteja causando isso e ela quer mais disso. Ela sente o perfume forte de Carlos, isso dificulta ela de pensar, ela sente desejos e vontade de fazer coisas proibidas, ela sabe que é errado até porquê ele é bem mais velho e talvez seja casado, porém ela quer viver essa fantasia e ela vai fazer de tudo pra conseguir o que quer.
O short dela está folgado atrás que ele consegue ver a calcinha rosa, ele fecha os olhos, balançando a cabeça, sentindo que a qualquer momento vai cometer uma loucura, ele precisa ficar longe dela porém ele não quer ficar longe dela. Ele faz uns testes pra saber se ela vai responder aos seus sinais ou se ela é inocente. Ele chega mais perto, pra encostar o pau nas costas dela, ela sente porém não reage, ele pega firme no braço dela porém ela não reage, ele puxa o cabelo dela, ela empina a bunda no balanço. Ele soube que ela sentiu tudo e de inocente ela não tem nada.
Ele fica observando aquele corpo cheio de curvas dela, ela é gordinha, coxas grossas e peitos fartos, ela faz o tipo dele porém a idade dela impede dele jogar seus charmes, além da sua esposa chata que vive no meio pra impedir qualquer lance proibido. Sonia é a esposa de Carlos, ela aceitou a Mia ficar ali porém ela é cheia de regras, isso acaba sendo chato porém excitante.
Na primeira semana, Carlos sentiu a mudança que Mia causou na casa, era difícil ignorar uma nova mulher ali, usando roupas tão justas e jovial. Fazia tempo que ele não transava com Sonia, ele só teve essa vontade por aquele momento com a Mia no balanço. A Sonia se sentindo desejada, achando que Carlos estava realmente afim dela porém ele usou a imaginação pra atrair Mia no seu quarto, ele imaginou que estava transando com a Mia, ele usando esse fogo, descontando na Sonia que gemia alto, a cama rangendo, ele abafa o gemido dela com o travesseiro, eles transam loucamente, passam a noite toda assim, quando acabam eles caem num sono profundo.
Mia não consegue dormir facilmente, ela repassa o momento que teve com o Carlos e até esquece da Sonia, elas acabou se vendo pouco, ela sente que Sonia não gosta dela, porém ela não liga. Mia está solteira e se ela quiser ficar com todos ali, ela ficaria, ela não quer regras, ela quer liberdade. Ela começa a ouvir gemidos, ela começa a rir baixinho porém isso atiça ela, ela começa a imaginar o quão forte o Carlos deve tá metendo na Sonia e ela imagina o Carlos ali com ela, ela passa a mão no seu corpo se masturbando, ela pega o travesseiro e começa a esfregar nele, ela fica louca de tesão, gemendo, acaba gozando, ela vira o travesseiro pra baixo, evitando o lado que ela usou e acaba dormindo.
Já é fim de semana e a casa fica mais vazia, os dois jovens que ela não teve tanto contato acabou saindo com os amigos, Sonia foi no supermercado da cidade vizinha, Carlos e Mia estão sozinhos, eles se combinam muito, parecendo pai e filha, ele sempre quis ter uma menina e ter a Mia ali é algo muito benéfico pra ele.
