A escolha de Clara

Um conto erótico de Frankyaba
Categoria: Heterossexual
Contém 2599 palavras
Data: 30/05/2025 21:48:34
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Clara e Júlia eram amigas Desde o colegial compartilhavam segredos, risos, viagens, e até silêncios.

Mas desde que Júlia conheci um homem bem mais velho, charmoso e intensamente calmo chamado Roberto.

Clara sentia algo diferente uma mudança bruxa na amiga ela se tornou mais centrada.

Clara pedi pra amiga falar ou apresentar o motivo de sua mudança pois até então as duas eram confidentes e isso tinha mudado.

Certa noite, as duas estavam em um barzinho bebendo vinho, Roberto apareceu e finalmente clara foi apresentada e ele, Roberto sentou a mesa iniciando uma conversa distraída então Júlia sugeriu que fossem para o apartamento dele lá ficariam mais a vontade já que não o local era muito aberto e ela preferia um local mais íntimo, mais aconchegante.

Quando chegaram ao apartamento Roberto foi preparar algo na cozinha.

As duas continuaram a conversa que estava ótima com um assunto leve, mas logo descambou para o tema que sempre surgia nas entrelinhas o desejo.

Julia perguntou? Clara... posso te falar uma coisa sem você se assustar?

Disse Júlia, já na terceira taça! Claro, Já te conheço demais pra me assustar fácil — respondeu Clara, rindo.

Júlia mordeu os lábios e olhou para, onde Roberto estava.

Ele já tinha trocado sua roupa por uma camiseta branca e calça de moletom folgada.

Mesmo tendo mais de vinte anos a mais que elas, ele exalava uma força serena e um detalhe chamava atenção, mesmo sem querer: o volume exagerado na calça.

Clara já havia notado mais de uma vez.

Então Júlia continua: Pois é clara eu e o Roberto, temos conversado muito sobre você, e meus sem te conhecer acho que pelos detalhes de nossas conversas ele ficou curioso em te conhecer pessoalmente, veja como ele te olha.

Não sei se exagerei muito nos comentários sobre você, mas senti que desde o começo ele se mostrou interessado demais em você eu entendo.

Júlia segurou a mão de Clara e disse: Ele tem algo que chama atenção não é só o físico... bom, você já percebeu, né?

Clara ficou vermelha, perguntando: Júlia... você tá querendo dizer o quê?

Bom, nos conhecemos desde novinhas e sempre fomos confidentes e compartilhamos Tudo.

E se você quiser, se você topar... a gente pode compartilhar mais isso, eu tenho vontade de fazer acontecer.

Sem pressa. Sem joguinhos mas é só se você quiser, Eu quero compartilhar ele contigo, quero eu e você com ele. Quero que você sinta o que eu sinto, não tenho ciúmes de você e quem sabe podemos até ser mais felizes pois ele tem muito a nos ensinar. O silêncio pesou entre elas. Roberto trouxe mais vinho e seu olhar encontrou o de Clara. Que desviou, pois ainda estava digerindo o desabafo da amiga.

Então Júlia pediu pra que ele sentasse junto a elas pois queria que Clara o conhecesse melhor.

Horas depois, os três ainda sentados na sala, num clima estranho, mas muito saudável e relachado.

Clara tinha perguntas. E Roberto, com voz grave e pausada, respondeu todas.

Clara então olhando direto pra ele perguntou: De quem foi a ideia?

Ele sabendo exatamente do que se tratava respondeu:

Se não quiser não vou tocar em você, nem hoje, nem nunca. Mas se quiser... eu vou te mostrar com calma. Sem pressa.

Pois Sei que comi Júlia era virgem quando a conheci , você também é.

E assim como fui com ela serei com você, pois acho que te conheço muito, pois Júlia fala tanto em você que fiquei com ciúmes e ao mesmo tempo querendo ter você, pois a propaganda que ela faz de você é ótima.

Ouve um momento de descontração e os três riram, então

Clara olha para Júlia que a tinha como uma cúmplice e não concorrência.

Pois Ela conhecia o corpo do marido, sim. E sabia o que clara teria uma entrega intensa, um desafio.

Pois Ele era... grande. Fora do comum. Júlia a preparou para isso, sem rodeios.

Depois de mais conversa, mais silêncio, e mais coragem. Clara assentiu com um gesto que também queria não por impulso mas Por um desejo assumido.

Roberto se aproximou, tocando seu rosto com respeito. O primeiro beijo foi lento. Depois, veio o toque no pescoço, no ombro, nos quadris. Júlia ficou ao lado, Tocando Clara também, guiando-a.

Apesar de terem uma conversa madura, elas até a pouco tempo eram duas mocinhas do colégial

Roberto foi como um fertilizante para Júlia, transformado ela de uma mocinha a uma mulher em todos dos sentidos e literalmente Julia queria que sua amiga tivesse esse sentimento também.

Roberto se aproximou, tocando o rosto de Clara com e um beijo, silencioso, como uma pergunta feita com os lábios. Ela respondeu, cedendo, sentindo o calor do toque. As mãos dele eram grandes, firmes, mas suaves como se cada gesto já estivesse combinado entre desejo e contenção.

Júlia se aproximou também, ficando ao lado de Clara no sofá. Com carinho, começou a desabotoar lentamente os botões da blusa da amiga, enquanto Roberto apenas tremia observando e respirando mais fundo.

Clara não desviou os olhos dos dele, a blusa se abriu e o sutiã foi afastado,

Clara sentiu o ar fresco tocar sua pele antes dos dedos de Roberto. Ele olhou para Júlia, em um gesto de cumplicidade, e ela assentiu com um sorriso breve.

Os dedos dele tocaram primeiro com a ponta, circulando ao redor dos seios, sem pressa. Ele traçava linhas com os dedos médios e o polegar, como se estivesse aprendendo aquele corpo novo, com reverência. Clara fechou os olhos. Os mamilos se enrijeceram quase imediatamente, sensíveis ao toque experiente.

Você é linda, ele murmurou, com a voz rouca.

Júlia, ao lado, beijou a bochecha de Clara, e depois desceu até seu ombro. A sensação de estar sendo tocada com tanta delicadeza por duas pessoas a deixava extremamente desperta ao mesmo tempo.

Roberto começou a massagear os seios com mais firmeza. A palma inteira envolvia com facilidade, mas ele ainda era cuidadoso. Passava o polegar sobre o mamilo, em movimentos circulares, fazendo com que Clara soltasse um suspiro involuntário.

Você pode me dizer a qualquer momento se quiser parar; ele disse, parando os movimentos por um segundo, olhando direto nos olhos dela.

Continua; Tá tudo bem; Clara respondeu, com a respiração ofegante.

Júlia então levou a boca até o seio esquerdo de Clara, chupando com suavidade, enquanto Roberto continuava a estimular o outro com a mão.

A sensação de calor e arrepio se espalhou pelo corpo de Clara como uma onda, ela era a peça central de uma nova

e também primeira experiência erótica, onde cada gesto era cheio de intenção.

Aos poucos, Roberto levou a língua ao mamilo que antes massageava, alternando lambidas e leves sucções, com a boca larga cobrindo boa parte do seio. Clara arqueou o corpo, e seus quadris se moveram involuntariamente. Sentia-se exposta, mas desejada de um jeito que nunca tinha vivido.

Ele sabe como tocar; Júlia sussurrou ao ouvido dela.

É assim desde o começo ao fim, Ele lê cada parte do corpo como se fossem páginas de um livro novo.

E Clara estava entregue, corpo e mente. Cada toque nos seios, cada beijo, cada suspiro, era um convite para que o prazer se aprofunda se não apenas no físico, mas na confiança.

Clara foi se soltando. Primeiro com o toque dele nos seios dedos grandes, quentes, traçando caminhos lentos pela pele macia. Cada círculo feito ao redor dos mamilos despertava nela arrepios inesperados, como se aquela parte do corpo falasse uma língua própria que só ele sabia traduzir.

E ela não ficou passiva.

Ela mais relaxada e excitada perdeu o constrangimento. se inclinando levemente para frente, e com as próprias mãos levou as dele de volta aos seus seios, incentivando o toque. Ele entendeu o convite. Apertou com um pouco mais de firmeza, sem nunca ultrapassar a linha da delicadeza. O polegar e o indicador massageavam ao redor dos mamilos, enquanto as palmas aqueciam tudo ao redor.

Ela soltou um gemido curto, involuntário.

Você gosta de ser tocada aqui — ele disse, quase como uma constatação. Clara apenas assentiu, mordendo o lábio inferior.

Júlia sorriu, orgulhosa de ver a amiga se permitindo.

Ela é sensível aí, completou Júlia, aproximando-se ainda mais.

Disse, Posso te mostrar?

Sem esperar resposta, Júlia levou a boca até o seio esquerdo de Clara novamente, sugando devagar, com os lábios envolvendo o mamilo num carinho úmido e quente. Clara segurou levemente os cabelos da amiga, encostando a cabeça para trás, os olhos fechados.

Ai... assim...aaaaaiiii, que delícia, aaaahhh

O corpo dela se moveu em resposta. O quadril balançava quase imperceptível. Roberto, observando, passou os dedos pela lateral do outro seio, depois pela parte inferior, fazendo uma trilha com a ponta da língua a seguir. Ele alternava entre lamber, beijar e soprar,deixando Clara totalmente louca

Então ela fez algo que não esperava de si mesma: passou as mãos pelo peitoral dele, sentindo os músculos maduros e definidos sob a camiseta. Depois, desceu até a barra da calça de moletom e puxou, lentamente, com as mãos trêmulas, até revelar o que a deixava mais curiosa.

Quando Roberto se despiu, Clara viu de perto o que até então só imaginava: o membro era grande e muito grande, quase anormal.

A ereção pulsava visivelmente. A glande larga, o comprimento cheio de veias, e uma firmeza que impunha respeito.

Ela arregalou os olhos por um instante, pensando como Júlia aguentava algo assim pois as duas tinha a mesma idade apesar de seus corpos bem volumosos as duas não tinha uma década e meia, ela nem se imaginava, mas fez mentalmente uma imagem de sua amiga sentindo aquele membro dentro de si assim como Clara Júlia conheceu Roberto ainda virgem de tudo, e Roberto era um coroa cinquentão.

Vendo a admiração de clara, Roberto saiu do silêncio dizendo com naturalidade, olhando nos olhos dela: Sei que Assusta no começo. Mas eu vou com calma e Você diz até onde, Clara.

Ela olhou para Júlia, que acariciava suas costas nuas, e sorriu com doçura.

Então Júlia diz pra amiga: Eu senti medo na primeira vez o vi também. Pensei a mesma coisa que você deve estar pensando agora

Não vou mentir que não dói, mas uma coisa te garanto o prazer de ter um macho experiente te iniciando.

Ele sempre soube como cuidar. Confia nele e no seu corpo. Ele vai te guiar, nos nascemos pra isso.

Clara respirou fundo colocando seu corpo de no modo automático de fêmea no cio e seus dedos começaram tocar o membro de Roberto.sentindo o calor, o tamanho e a grossura.

.A mão não fechava completamente ao redor, mas ela não parou. Sentiu o poder do toque, e também o controle que ainda tinha. Era ela quem decidia, quem conduzia.

Roberto se manteve imóvel, deixando que Clara tomasse seu tempo. Ela deslizou a mão, devagar, da base até a ponta. Depois, olhou para os dois, com as bochechas ruborizadas e os lábios entreabertos, ela falou: Eu quero!

Júlia beijou seus ombros. Roberto a deitou com calma sobre as almofadas. E então, os corpos começaram a conversar numa linguagem que palavra era desnecessárias.

O corpo de Clara estava em brasa quando Roberto a deitou com cuidado entre as almofadas macias.

O mundo ao redor parecia ter silenciado. O som do relógio sumiu. Até a presença de Júlia que ali permanecia, discreta, como um laço invisível de confiança desaparecia na atenção de Clara, que agora repousava inteira nos gestos daquele homem.

Roberto deslizou os dedos por suas coxas nuas, separando-as com carinho, seus olhos a fitavam sempre, como quem pedia permissão a cada nova direção.

Clara, já entregue à vibração do próprio corpo, sentia tudo com os olhos fechados, a respiração já era mais ofegante o peito se erguendo num compasso mais acelerado.

Roberto se abaixou lentamente, beijando o corpo de Clara

Primeiro, um beijo foi no umbigo denunciando que procurava um lugar para meter a língua.. Depois, outro um pouco mais abaixo, como se medisse cada centímetro com a boca. Era paciente, como se apreciasse não apenas o que via, mas o que estava por vir. Clara sentiu os músculos da buceta se contraírem com o toque e a respiração quente dele tão próxima, porém sem ir direto onde mais queria.

Quando finalmente a língua de Roberto encontrou sua bucetinha intacta, foi como se Clara tivesse levado um choque por dentro.

Não houve pressa. Ele começou explorando devagar, sua buceta lisinha quase sem pelos, saboreando os contornos, como quem saboreia um vinh. A ponta da língua percorriam caminhos suaves, deixando Clara alucinada ele percorria as bordas da linda bucetinha, até chegar ao clitóris o centro da sensibilidade lambeu com delicadeza e gentileza.

Clara solta urros roucos pela excitação.

As mãos de Clara agarravam no tecido do sofá, depois nos cabelos dele. Os dedos tremiam. Seus quadris se moveram instintivamente, buscando o encaixe perfeito entre a boca de Roberto e sua bucetinha virgem, que parecia uma linda rosa agora pulsava aberta, exposta, para receber todo aquele prazer.

Ele usava a boca com maestria, alternando entre sugadas delicadas e pressões certeiras com a língua. Às vezes, recuava um pouco, apenas para soprar ar quente contra a pele, criando um contraste de temperaturas que a deixava ainda mais louca.

Era um misto de sensações. Clara não sabia mais onde terminava o toque e começava o o tesão, pois não tinha recebido nada daquilo antes.

Mas não era só a língua dele que se movia, Clara também o tocava.

Uma de suas mãos desceu até o ombro dele, firme, pedindo mais. A outra acariciava os próprios seios, massageando-os com os olhos semicerrados, prolongando o prazer que começava na boca dele e se espalhava por cada centímetro do seu corpo.

Júlia, do outro lado, apenas observava com olhos serenos. Não havia ciúme, nem desejo de intervir. Apenas uma presença silenciosa, respeitosa, que vez ou outra auxiliava o marido também provando o corpo da amiga ao beija Roberto, Ela era o fio que sustentava a confiança entre

os dois, ela tinha certeza de que Clara estava pronta para ir além, se quisesse. E ela queria.

Roberto intensificou os movimentos sua íngua agora trabalhava em ritmo acelerado, e Clara sentia o prazer cada vez mais crescendo dentro de si.

Era como se algo se construísse desde o ventre até a garganta. Um calor que não parava de subir. Um tremor que começava nas pernas e ganhava força a cada segundo.

E então, com um gemido contido e um arquear do corpo, ela explodiu em gozo um orgasmo profundo, que a atravessou como uma onda avassaladora de energia deixando o corpo mole, totalmente relaxado.

Roberto sugou todo o sêmen de clara e mais uma vez, com subiu lentamente até ficar ao lado dela, deitando-se com o cuidado de quem valoriza o corpo daquela linha princesa

Clara virou o rosto para ele e sorriu, com os olhos ainda marejados pelo prazer e pela surpresa de ter ido tão longe, estava surpresa consigo mesma, pois além de muito jovem, era virgem e Roberto um senhor bem dotado, que a mostraria os caminhos dolorosos prazer, isso era pra ela um motivo de superação.

Ele então pegunta sussurrando no ouvido dela: clara: está tudo bem com você minha flor?

Com um sorriso de satisfação, ainda cansada e com a voz rouca ela responde: Está... mais do que bem

Júlia, agora sentada mais próxima, sorriu junto, acariciando a amiga, sem dizer nada.

O silêncio entre os três era cheio de significados. E naquela quietude, ainda aconteceria muita coisa, sem pressa, sem, medos, sem limites, só desejo e respeito caminhando lado a lado.

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