Olá, meu nome é Anderson, tenho 38 anos, casado há 10 anos com minha esposa Érica e padrasto da Camilla, 18 aninhos. Minha mulher é morena da pele clara, cabelos encaracolados, tem 34 anos e teve a filha muito cedo, com 16 aninhos. Só por isso dá pra perceber porque Erica me fez ficar louco por ela: gostosa, novinha na época que a conheci, adora um sexo e mãe solteira com 24 anos. Tudo que me despertava um tesao absurdo.
Nos conhecemos numa balada. Ela com um shortinho provocante pra caralho, mostrando aquelas coxas roliças maravilhosas e empinando a bunda já absurda de deliciosa. Sua boca chupava um drink pelo canudinho e logo abaixo seus peitos volumosos saíam pra fora do cropped que revelava o corpo cheio mas em forma. Típico de uma gostosa que já ficou grávida. Fiquei apaixonado. Vi que ela e suas amigas me olhavam e davam risada. Não perdi a chance e cheguei junto com um drink. Quando as amigas saíram percebi que fiz um golaço.
Nos agarramos no banheiro da balada e ela já ficou de joelhos pra me mamar. Fui ao céu com aquele boquete babado que ela me dava sem esforços e com toda vontade do mundo. Falei que queria foder numa cama e logo saímos pro motel mais próximo, já pegando uma pernoite porque percebi que aquela era pra mais de uma vez, além de não querer perder ela de vista tão cedo.
Nunca vou esquecer do momento em que me joguei naquela cama horrível de motel barato e ela veio vindo de quatro pra mim, com o decote dela balançando na minha direção. Depois ela ficou de costas pra mim, tirou o cropped, mostrando aquelas costas deliciosas e tirou o shortinho e a calcinha juntos balançando o quadril. Quando aquela bunda se mostrou pra mim eu sabia que tinha me apaixonado. Nunca tinha tido uma mulher daquela na minha cama. Era uma bunda redonda, gorda, toda empinada, sem uma só marquinha. E foi assim que metemos da primeira vez: ela sentando na minha pica de costas, sem camisinha, com aqueles cabelos encaracolados jogados nas suas costas morenas, gemendo feito uma cadela e com uma boca imunda de palavrões. Quase gozei dentro dela e ela deu risada. O jato batizou aquela bundona incrível.
Não demorou muito e ela voltou a falar safadezas, agora com os peitos grandes e firmes na minha cara para que eu chupasse. Me alimentei neles como um bebê, e lá estava ela batendo uma punheta pra mim enquanto isso. Agora ela me cavalgava como se nunca houvesse transado antes, seus peitos pulando na minha cara, e me pedia por tapas na cara. E ela levou tantos que perdi a conta. Deve ter sido meia hora de foda até eu gozar de novo, isso depois dela gozar duas vezes em cima de mim.
Acordamos de manhã e antes de irmos embora fodemos de novo. Fizemos um 69 insano, com ela engolindo minha rola e esguichando a buceta na minha boca. Terminamos com ela de quatro e eu metendo idolatrando aquele banquete de bunda, levando tapão até minhas mãos ficarem vermelhas. Zoei falando que ia gozar dentro e ela ia ter um filho meu, e foi quando ela revelou, entre muitos gemidos, que já tinha uma filha e não queria mais.
"Mas não é minha filha, sua safada"
"Seu maldito, se você me engravidar eu vou te foder na pensão"
Essa ameaça quase me fez gozar mesmo, mas consegui leitar em cima daquela bunda do caralho. Eu sei que lá no fundo eu torcia pra ela engravidar de mim...
Isso não aconteceu, mas é lógico que fodemos muito mais depois. Foi aí que descobri que ela tomava anticoncepcional e,.além disso, as chances dela engravidar eram baixíssimas, sendo a filha dela uma exceção da exceção. Conheci Camilla um mês depois, com 8 aninhos, quando pela primeira vez comi a mãe dela na casa dela. Era uma menina muito simpática e logo éramos amigos. Não demorou pra virarmos papai e filha. 6 meses depois virei padrasto dela e resolvemos morar na mesma casa. Ela deixou o aluguel e veio morar na minha casa. Ficamos juntos desde então, mas o fogo nunca diminuiu. Erica é uma ninfomaníaca nata, e transar 1 vez por dia sempre foi o mínimo. Menstruada então, parecia que queria 2 vezes por dia, amava deixar meu pau cheio de sangue, e claro que eu também amava.
Tinha vezes que ela me fazia pagar um motel só porque ela ficou louca pra transar de repente, e não importava a qualidade. Perdi as contas de quantas vezes simplesmente íamos praqueles motéis vagabundos de centro da cidade pra trepar por 1 ou 2 horas.
E assim foram meus 10 anos mais felizes da minha vida. 10 anos sendo feito o homem que eu merecia, tendo uma doida por sexo sempre se insinuando pra mim.
No entanto, não estou aqui para falar dela, e sim de Camilla, minha enteada. Como falei, a conheci com 8 anos e fui como um pai pra ela, já que o pai biológico desaparecera e ela nunca o conheceu. Fomos muito próximos sempre, brincando, vivendo junto, formando e com muito afeto. Ela me dava um abraço apertado e um beijo desde sempre, e quando ela começou a ficar mais velha, isso não mudou. O que mudou foi como eu me sentia com aquilo...
Seu abraço e beijo começavam a chegar com um perfume feminino não mais infantil, com gloss na boca, com um corpo mais formado... Sendo homem, não havia como eu evitar o que eu via e sentia. Quando vi, estava na minha frente uma versão mais jovem, mais bonita, mais fresca de sua mãe...
Seus seios redondos e cheios, sua cintura naturalmente fina, um quadril perfeitamente moldado e coxas torneadas se desenharam. Seu cabelo cacheado e cheio naquele rosto fino, com lábios carnudos, olhos redondos e nariz fininho... seu tom de pele era mais claro que o da mãe. Lembro quando percebi isso tudo pela primeira vez, quando estava na sala e ela passou com shortinho e top novos como eu nunca havia visto, e fiquei hipnotizado. Seus peitos eram tão perfeitos naquele decote que meu desejo era somente senti-los com minhas mãos. Ligeiramente a polpa de sua bunda escapava por baixo... e essa foi a primeira vez que senti desejo pela filha da minha esposa.
Fiquei duro sem dificuldades e coloquei uma almofada no colo. Lembro que ela passou de novo e vi mais uma vez sua bunda balançando pra lá e pra cá. À noite, o sexo com sua mãe foi com a minha mente só em Camilla. Como seria sentir aquele corpo tão jovem? Uma versão melhorada e parada no tempo da mãe?
Em outro dia, ela estava com uma calça legging preta super apertada. Sua bunda aparecia na transparência toda vez que ela andava. Aquele corpo estava todo moldado, com carne em todos os locais certos. Aquilo não aguentei e fui pro banheiro. Me masturbei pela primeira vez pensando em Camilla, e quando gozei... não senti nem um pouco de arrependimento. Pelo contrario: eu queria era ter mais prazer por causa dela.
Me achei um canalha safado e gostei disso, até porque sempre fui. Na rua nunca deixei de olhar as outras mulheres, suas bundas, peitos e belezas. Nunca traí, isso é verdade. Somente em pensamento... No entanto,.essa sensação era totalmente nova... era minha enteada, quase minha filha. E isso cresceu dentro de mim até tomar conta de tudo, até porque eu desejei que crescesse. Era muita punheta pra ela, praticamente todo dia desde então. Lotei meu celular de fotos dela, até que comecei a fazer minhas próprias fotos... tirava escondido, quando ela estava agachada, parada de costas, de biquíni na praia... e eu leitava loucamente.
E então, aconteceu o caso da calcinha... peguei uma calcinha suja de Camilla pra cheirar enquanto me masturbava. Depois de gozar, percebi que seria tão bom ter outra pra colocar no pau. Então guardei essa e esperei por outra. Até que eu estava com 3 calcinhas dela, duas pra cheirar e uma na piroca pra acompanhar a punheta. Eu as guardava num fundo falso do meu guarda-roupa, que Erica não sabia que existia.
Camilla perguntava a sua mãe sobre as calcinhas e elas nunca reapareceram. Até que...
Numa das minhas sessões de punheta, eu peguei as calcinhas e fui me trancar no banheiro da suíte. Camilla não havia ainda acordado e Erica estava no trabalho. Eu estava lá me deliciando quando bateram na porta.
_ Mãe?? Mãe??
Eu, sem saber de nada, escondi as calcinhas no armário do lavatório.
_ Sou eu, sua mãe já saiu!
Ficaram alguns segundos de silêncio, até que ela disse, com outro tom de voz:
_ Então vem aqui. Agora.
Estranhei muito. Coloquei minha roupa e saí. Ela estava de pé ao lado da cama, e uma das calcinhas dela estava no meu lado da cama. Com certeza caiu quando tirei do armário... estava com uma expressão transtornada.
_ Por que minha calcinha está com você???
_ Não faço ideia! Sua mãe deve ter achado e deixado aí na cama!
_ Por que ela ia deixar aí sabendo que estou procurando há um tempão???
Fui criando justificativas, sempre negando que eu tivesse algo a ver, mas não estava funcionando. Foi quando ela entrou no banheiro, abriu o armário da pia e encontro as outras duas. Ela tinha sacado tudo! Congelei!
_ Você é... um nojento...
_ Espera, filha, eu posso explicar...
_ Fala então! Quando eu sair desse quarto, nunca mais olho na sua cara, e minha mãe vai te deixar!
Não sabia por onde começar, mas tive que contar a verdade. Falei que estava me sentindo atraído por ela, que tentei fugir do sentimento, mas quando vi a calcinha dela, agi sem pensar e no impulso. Ela me ouvia com uma expressão de ódio e nojo, mas a minha fala parecia suavizar aos poucos tudo aquilo. Me xinguei de todos os nomes, implorei por perdão, falei que ia me tratar, tudo isso. Puxei pelo emocional, o pai que sempre fui etc...
No final de um longo discurso, ela ficou em silêncio e decidiu sentar do meu lado, com a mão na cabeça. Eu estava desesperado, sim, mas não pude deixar de olhar... aquelas coxas grossas ao meu lado. Ela estava com um shortinho de pijama extremamente curto e eu nunca havia visto aquelas pernas tão perto de mim. Eram perfeitas, carnudas, roliças, lisinhas. Estava com um top de pijama tambem, com aquele decote todo exposto tão perto de mim, eles pedindo pra serem tocados. Estava ficando com um tesão absurdo...
_ Eu não sei... não sei como reagir a isso...
Quando ela disse isso, peguei na sua mão que estava em cima da sua coxa. Ela não afastou a mão. Pedi que confiasse em mim e que eu ia resolver isso tudo, que jamais colocaria a família em risco, jamais desagradaria sua mãe...
Para minha surpresa, ela olhou pra mim e seus olhos miravam minha boca. Fiquei mexido com aquilo: parecia quando sua mãe veio pra cima de mim naquela balada. O mesmo olhar desejoso, os olhos semiabertos.
_ Filha...
_ Você não devia ter feito isso... você não sabe como eu lutei contra isso...
_ Como assim? Contra o que?
_ Esse desejo que eu tenho...
No final das contas, ela também sentia o mesmo por mim. Fiquei atônito, olhando pro rosto dela que só ficava cada vez mais lindo. Parecia uma menininha levada com suas calcinhas sobre suas coxas. Passei a mão no rosto e nos cabelos dela, e ela arrepiou. Era só uma garota de 18 aninhos, cheia de hormônios, sentindo paixão pela figura paterna. Eu sentia a textura da pele do seu rosto, macia como um pêssego fresco, e aquilo estava me deixando louco. Eu não queria fazer nada com ela, ainda mais naquele estado, então fiquei só assim vendo o rosto dela de tristeza tentando lutar contra o que ela sentia.
_ Camilla, nós podemos fazer de conta que nada disso aconteceu e tudo ficará bem.
_ Agora eu sei que você me quer... eu só vou querer mais e mais também...
_ O que fazemos agora, filha?
Minha vontade era jogá-la naquela cama e transformá-la na minha nova esposa. Por dentro eu estava enlouquecido, tomado por um tesao que eu não sentia há dez anos. Meu pau estava uma rocha dentro da calça, todos os meus poros desejavam possuir aquele corpo jovem inteirinho. Eu dei um beijo no rosto dela, e ela virava o rosto pra beijar meus lábios. Encostamos os lábios, ela tremeu e levantou. Levou as calcinhas embora com ela.
Depois disso, me acalmei um pouco. Percebi que ela não contaria nada pra mãe e no máximo não nos falariamos mais. Só que eu tentaria falar com ela, só no dia seguinte. Deixaria isso passar, ela pensar no que revelou pra mim, e as coisas amenizarem. Foi a melhor coisa que fiz...
CONTINUA