O apartamento no bairro da Mooca, São Paulo, cheirava a café requentado e desespero silencioso. Ana, 35 anos, cabelos castanhos ondulados caindo sobre os ombros, estava na cozinha, contando moedas para pagar a conta de luz atrasada. Seus olhos verdes, antes brilhantes, agora carregavam o peso de meses sem emprego. Luciano, 38 anos, barba rala e corpo magro de quem já foi mais forte, folheava um caderno de anotações, somando dívidas que não paravam de crescer. Ambos haviam sido demitidos da mesma fábrica de autopeças, vítimas de cortes em massa. O aluguel estava dois meses atrasado, e o dono do prédio já mandava mensagens ameaçadoras.
"Foi ideia sua, Ana," Luciano murmurou, sem levantar os olhos. "Você quer mesmo fazer isso?"
Ana suspirou, enxugando as mãos no pano de prato. Seu corpo, ainda firme apesar do estresse, era realçado por um vestido preto justo que ela escolhera com cuidado. "A gente não tem escolha, Lu. Ou isso, ou vamos pra rua. É só por um tempo, até a gente se ajeitar."
Luciano esfregou o rosto. "E eu fico aqui, vendo você com outro cara? Como se fosse normal?"
"Você não precisa ver," ela retrucou, mas sua voz tremia. "Mas se quiser... pode ficar. Eu sei que você..." Ela hesitou, mordendo o lábio. "Você já disse que sente algo quando pensa nisso."
Luciano ficou em silêncio. Era verdade. Nas últimas semanas, entre conversas tensas sobre dinheiro, Ana havia sugerido o trabalho de acompanhante, e ele, meio a contragosto, admitiu que a ideia de vê-la com outro homem despertava uma mistura de ciúmes e tesão. Era um segredo que ele mal entendia, mas que os levara a essa decisão: Ana atenderia clientes em casa, e Luciano poderia assistir, escondido, se quisesse.
O interfone tocou, cortando a tensão. Ana alisou o vestido, respirou fundo e atendeu. "É o Maicon," disse uma voz grave do outro lado. "Posso subir?"
"Claro," Ana respondeu, tentando soar confiante. Ela olhou para Luciano. "É agora. Fica no quarto, se quiser. Ou sai. Você decide."
Luciano engoliu em seco e se levantou. "Vou ficar," murmurou, desaparecendo pelo corredor.
Maicon era um homem imponente. Aos 45 anos, negro, alto e largo como um touro, ele entrou no apartamento com a confiança de quem está acostumado a mandar. Seus cabelos curtos eram grisalhos nas laterais, e o sorriso fácil contrastava com os olhos astutos. Vestia uma camisa social azul-escura e calça jeans, com um cinto de couro que parecia caro. Era fazendeiro, dono de terras no interior de São Paulo, e viera à cidade para negócios. Ana o conhecera por um site de acompanhantes, onde ele se destacou pela generosidade nas mensagens e pela promessa de um pagamento que cobriria o aluguel de um mês.
"Boa noite, Ana," Maicon disse, estendendo a mão. Seu aperto era firme, e o perfume amadeirado dele encheu o ar. "Você é ainda mais bonita pessoalmente."
Ana sorriu, sentindo o coração disparar. "Obrigada, Maicon. Senta, por favor. Quer uma bebida?"
Ele se acomodou no sofá, as coxas grossas esticando o tecido da calça. "Um uísque, se tiver. E relaxa, menina. Não precisa ficar nervosa."
Enquanto Ana servia a bebida, Maicon observava cada movimento dela. O vestido abraçava suas curvas — os seios fartos, a cintura marcada, o quadril arredondado. Ele tomou um gole do uísque e se inclinou para frente. "Então, Ana, como a gente faz isso? Você é nova nisso, né?"
Ela sentou ao lado dele, cruzando as pernas. "É... primeira vez. Mas sou direta. Você paga adiantado, e a gente faz o que combinamos. Tudo bem?"
Maicon riu, tirando um maço de notas do bolso. "Gosto de mulher direta." Ele colocou o dinheiro na mesinha de centro, R$ 2.000, como prometido. "E seu marido? Ele sabe que você tá fazendo isso?"
Ana hesitou, mas respondeu com firmeza. "Sabe. Ele tá de acordo. Mas não se preocupa, ele não vai atrapalhar."
No quarto, Luciano espiava pela fresta da porta entreaberta. Seu coração batia tão forte que ele achava que Maicon poderia ouvir. Ver Ana tão perto de outro homem, com aquele vestido que ele mesmo escolhera para ela, era como um soco no estômago. Mas, ao mesmo tempo, seu pau endurecia contra a calça, uma reação que ele odiava e amava.
Maicon se aproximou de Ana no sofá, colocando a mão na coxa dela. "Você é uma delícia, sabia? Tô imaginando você sem esse vestido desde que vi sua foto." Ele deslizou a mão para cima, e Ana sentiu um arrepio. Não era só o dinheiro; havia algo na presença de Maicon, na voz grave, no toque confiante, que a excitava.
"Então por que não descobre?" Ana provocou, levantando-se e puxando o vestido por cima da cabeça. Por baixo, ela usava uma lingerie preta de renda, a calcinha minúscula mal cobrindo a buceta depilada, o sutiã realçando os seios. Maicon soltou um assobio baixo, os olhos brilhando.
"Caralho, mulher," ele murmurou, puxando-a para o colo. Suas mãos grandes apertaram a bunda dela, e Ana gemeu baixinho, sentindo o volume duro na calça dele. "Você aguenta um negão bem dotado, Ana?"
Ela riu, nervosa, mas excitada. "Vamos descobrir, né?"
No quarto, Luciano mordia o lábio, a mão já dentro da calça. Ele queria odiar Maicon, mas a visão de Ana no colo daquele homem, rebolando de leve enquanto ele a bolinava, era insuportável e viciante. Ele se masturbava devagar, tentando não fazer barulho.
Maicon desabotoou a calça, e Ana arregalou os olhos quando viu o pau dele. Era enorme — longo, grosso, com veias pulsantes e uma cabeça brilhante. "Meu Deus," ela sussurrou, meio rindo, meio assustada. "Isso é uma arma, Maicon."
"Relaxa, vou te preparar direitinho," ele disse, puxando-a para um beijo. A língua dele invadiu a boca dela, e Ana se entregou, esfregando a buceta contra o pau duro por cima da calcinha. Maicon desceu as alças do sutiã, libertando os seios, e chupou os mamilos com fome, fazendo Ana gemer alto.
"Fode, que tesão," ela murmurou, jogando a cabeça para trás. Maicon deslizou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos na buceta dela, que já estava molhada. "Porra, tá encharcada, Ana. Quer esse pau, não quer?"
"Quero," ela gemeu, rebolando nos dedos dele. "Mas vai devagar, tá? Nunca peguei um assim."
Luciano, na fresta, quase gozou só de ouvir. Ele nunca vira Ana tão entregue, tão puta. Era doloroso, mas o tesão era maior. Ele apertava o pau, imaginando o que viria.
Maicon deitou Ana no sofá, abrindo as pernas dela. Ele cuspiu na mão e esfregou no pau, alinhando a cabeça na entrada da buceta. "Relaxa, vai," ele disse, empurrando devagar. Ana agarrou os braços dele, gemendo alto enquanto a cabeça entrava, esticando-a. "Ain, caralho, tá grande," ela protestou, mas rebolava, querendo mais.
Ele foi enfiando, centímetro por centímetro, parando quando Ana pedia, mas logo ela estava implorando. "Mete, Maicon, mete essa porra!" Ele obedeceu, começando um vai-e-vem lento, o pau enorme desaparecendo dentro dela. Ana gritava, os seios balançando, a buceta se adaptando ao tamanho com dificuldade, mas com prazer evidente.
"Que buceta apertada, caralho," Maicon grunhiu, acelerando. O som molhado da foda enchia o apartamento, e Luciano, no quarto, gozou na mão, ofegante, sem tirar os olhos. Ana parecia outra mulher, perdida no prazer, gritando "Me fode, negão!" enquanto Maicon socava com força.
Depois de uns dez minutos, Maicon tirou o pau, ainda duro, e sentou no sofá. "Vem cá, senta nesse caralho," ele ordenou. Ana, ofegante, subiu no colo dele, de frente, e desceu devagar, gemendo enquanto o pau a preenchia novamente. Ela cavalgava, as mãos no peito largo dele, o suor escorrendo entre os seios. "Ain, tá fundo, porra," ela gemia, mas não parava.
Luciano, agora com o pau duro outra vez, abriu a porta um pouco mais, sem perceber. Maicon, com o canto do olho, notou o movimento e sorriu. "Ei, Luciano," ele chamou, sem parar de foder Ana. "Para de se esconder, cara. Vem cá."
Ana congelou, olhando para a porta. "Lu?" ela chamou, ofegante. Luciano, vermelho de vergonha, saiu do quarto, a calça ainda aberta. "Eu... eu só..."
"Relaxa, mano," Maicon disse, rindo. "Tô vendo que tu tá gostando. Quer participar? Sua mulher é uma delícia, mas acho que ela aguenta nós dois."
Ana olhou para Luciano, os olhos brilhando de tesão e incerteza. "Vem, amor," ela sussurrou. "Tô querendo isso."
Luciano, tremendo, se aproximou. Maicon levantou Ana, colocando-a de quatro no sofá. "Chupa ele enquanto eu meto," ele disse, enfiando o pau na buceta dela por trás. Ana gemeu alto, pegando o pau de Luciano e chupando com vontade, os lábios envolvendo a cabeça enquanto Maicon socava.
"Fode, que puta gostosa," Maicon grunhia, dando tapas na bunda dela. Ana gemia com a boca cheia, chupando Luciano como se fosse a última coisa que faria. Luciano segurava os cabelos dela, perdido no prazer, enquanto Maicon acelerava, fazendo o corpo dela tremer.
"Ain, vou gozar!" Ana gritou, tirando o pau da boca. Seu corpo convulsionou, a buceta apertando o pau de Maicon, que urrou e gozou dentro dela, enchendo-a de porra. Luciano, vendo a cena, gozou na cara dela, os jatos acertando os lábios e o queixo.
Os três caíram no sofá, ofegantes. Ana, com a cara melada e a buceta ardendo, riu, exausta. "Caralho, Maicon, você me destruiu."
Maicon riu, limpando o suor da testa. "Vocês dois são foda. Mas, ó, tenho uma proposta." Ele se levantou, abotoando a calça. "Minha fazenda, no interior. Eu, minha esposa, meus dois filhos adultos. A gente curte umas aventuras assim, sabe? Tô disposto a pagar um fixo por mês, digamos, R$ 10.000, pra vocês passarem os fins de semana lá. Satisfazer a gente, curtir. O que acham?"
Ana e Luciano se olharam, atônitos. A buceta dela ainda vazava porra, e Luciano sentia o coração disparar. "A gente... precisa pensar," Ana disse, limpando o rosto com uma toalha.
Maicon pegou o chapéu e caminhou até a porta. "Pensem com calma. Mas, ó, foi uma das melhores fodas da minha vida. Me liga." Ele piscou e saiu.
No silêncio do apartamento, Ana se encostou em Luciano. "E agora, Lu? O que a gente faz?"
Luciano olhou para o dinheiro na mesa, para o corpo nu dela, e para a porta por onde Maicon saíra. "Eu não sei," ele murmurou. "Mas... porra, Ana, eu nunca senti tanto tesão na vida."
Ela riu, beijando-o. "Nem eu."
Enquanto se abraçavam, a proposta de Maicon pairava no ar, uma promessa de mais dinheiro, mais prazer, e um futuro incerto.