O JOGO DE BOTÃO

Um conto erótico de O Taradinho
Categoria: Homossexual
Contém 5849 palavras
Data: 04/05/2025 09:40:32

O JOGO DE BOTÃO

Queridos leitores;

Meu nome é Beto. Esta é uma história real que ocorreu na minha adolescência na cidade de Paulo Afonso-BA e reflete atualmente na minha mente confusa e cheia de tesão. Portanto, leiam com carinho a minha experiência.

Tudo começou quando eu tinha entre 15 a 16 anos de idade. Sempre fui um garoto tímido, criado sob forte vigilância dos meus pais, mas a medida que fui crescendo, fui adquirindo certa liberdade justamente nessa fase da minha vida. Nunca tive muitas amizades, apenas uns dois ou três garotos com quem eu brincava desde a infância e na adolescência pra conversar e dar uns passeios.

Um deles de nome verdadeiro chamado José, a quem chamávamos de “Zé”, era meu amigo mais chegado. Um dia vimos na TV um anuncio de futebol de botão e fomos comprar um jogo desse no comércio, pois estávamos de férias e planejamos jogar muito. Nós jogávamos sempre na mesa da cozinha da minha casa, pois era sossegado nos fins de tarde e ninguém nos perturbava.

Certa vez, eu e o meu amigo zé, antes de começar a jogar, estávamos olhando as escondidas umas revistas de putaria e ficamos ambos muito excitados e decidimos ir jogar botão e sempre comentando das mulheres gostosas. Durante as manobras que tínhamos que fazer em volta da mesa para jogar, ocorreu que em certo momento o meu amigo zé passou por trás de mim, roçando discretamente seu pau ainda duro das revistas, sobre minha bunda. Eu não disse nada e encarei que poderia até ter sido acidental, sem maldade. Durante uma jogada que eu ia fazer o gol, ele alegou que eu iria perder se fizesse daquele jeito e de imediato quis me ensinar e se posicionou por trás de mim, de uma forma que se encostou completamente no meu corpo e seu pau parecia que não baixava de jeito nenhum. Foi aí que senti aquele volume duro forçando a minha bunda por cima da bermuda. Eu fiquei imóvel e não sabia o que fazer e nem o que dizer. Eu não tinha certeza se aquele ato era com sacanagem ou se ele não tinha notado que estava se esfregando na minha bunda, e pra não causar constrangimentos ou gerar uma conversa que pudesse ficar chata e até acabar a amizade, eu fiz de conta que não estava percebendo aquela ação.

No outro dia fomos jogar novamente e estranhei, pois toda vez o meu amigo zé tinha sempre uma nova jogada pra me ensinar e todas as vezes ficava roçando seu pau duro na minha bunda. Na verdade o que eu achei realmente estranho foi que numa dessas vezes que ele roçou na minha bunda, o meu pau ficou tão duro também de um jeito, que até senti doer e o meu amigo zé percebeu também que eu estava excitado demais e num ato de muito risco e ousadia, ele segurou meu pau de uma forma carinhosa enquanto roçava com mais força na minha bunda por cima do short. E ficamos nós dois em pé ao lado da mesa sem ligar mais para o jogo de botão.

Em certo momento ele me puxou e colocou contra a parede e enfiou sua mão dentro do meu short, de modo que começou a apalpar a minha bunda, sendo que com a outra mão ele batia uma punheta bem devagar. Eu não falei uma só palavra e permiti que ele fizesse tudo aquilo, pois eu estava cheio de tesão também, tremendo e o coração disparado com aquela sensação nova pra mim. Passamos uns 10 minutos assim e percebi que ele tinha aumentado o ritmo da punheta e já apertava a minha bunda branquinha com bastante força e percebendo isso, me virei-me só um pouquinho para ter uma idéia real do que se passava, foi exatamente no momento que ele começou a gozar e vi seu pau jorrar uns 10 jatos fortes de esperma na parede da cozinha. Confesso que fiquei abismado com tanto liquido grosso que saiu daquele pau que eu admirava por ser grande. Quando ele terminou de gozar, levantou meu short, e não tirei os olhos da parte em que ele guardava o pau ainda duro na cueca e pude ainda ver que escorria um pouco de esperma daquele membro nervoso. Não falamos nada e meu amigo zé foi pra casa dele e disse apenas: até amanhã. Ao vê-lo sair, fui tomar um banho e não parava de pensar naquela mão me acariciando e na imagem do pau dele gozando muito. Foi quando me dei conta que já estava batendo uma punheta debaixo do chuveiro, imaginando o momento que ele ficava roçando na minha bunda e comecei a fantasiar que meu amigo zé bem que poderia fazer aquilo comigo novamente, o roça-roça, só que sem roupas, pois aparentemente eu havia gostado bastante daquela sacanagenzinha.

Aquilo tudo me deixou confuso, pois sempre me masturbei pensando nas meninas do colégio e da rua e aquele tipo de experiência nunca tinha me passado pela cabeça e eu comecei a me perguntar: será que virei viado?

Fiquei animado quando lembrei que ele disse: até amanhã. Aí pensei comigo... quando ele vier jogar botão, não estarei usando cueca e vou vestir o short mais folgado que eu tiver já pra facilitar pra ele, caso aconteça outra cena daquela de novo. Só que no outro dia, o meu amigo não apareceu, pois os pais dele o tinham levado pra passar o dia no sítio da família e fiquei ansioso para que ele voltasse logo; eu estava cheio de tesão para que ele me tocasse de novo daquele jeito.

Na manhã seguinte meu amigo zé chegou logo cedo aqui em casa e disse que a sua tia iria participar de um grande bingo em prol da igreja e seria na cidade vizinha chamada de Petrolândia-PE e pediu para que ele ficasse tomando conta da casa, pois ela só chegaria no final da tarde, e enquanto isso, levaríamos o nosso jogo de botão pra jogar sem preocupações. E assim fizemos.

Antes de ir, eu tomei um belo banho e peguei escondido um pouquinho do hidratante da minha mãe e passei na minha bunda, nas minhas bolas. Deixamos o jogo de botão armado sobre a mesa para algum caso de imprevisto e fomos para o sofá da sala e deixamos a TV ligada em algum desenho animado.

Sem dizer nada, ele começou passar as mãos nas minhas pernas, indo por baixo do short até alcançar meu pau e ficou alisando e disse: que cheiro gostoso! Eu falei que tinha o costume de passar hidratante no corpo todo depois do banho, mas ele duvidou. Era só o que eu queria pra criar uma situação. Nesse instante eu já via o pau dele completamente duro dentro da bermuda. Aí levantei e baixei meu short já sem cueca e disse: cheire aqui, (apontando pra minha bunda) pra você sentir se num é verdade o que eu estou te falando. Ele disse “tá certo” e me colocou deitado de bruços já completamente despido e começou a cheirar e a beijar minha bunda branquinha. Eu quase enlouqueci quando senti a sua língua passando no meu cuzinho. Que sensação maravilhosa, fiquei tremendo e o meu pau estava quase explodindo. Naquela hora eu tive a certeza que eu queria tratar meu amigo com muito carinho, que eu estava mais interessado que ele sentisse muito prazer e que eu queria mais do que nunca que ele enfiasse seu pau carinhosamente na minha bundinha.

Depois que ele parou de lamber meu ânus, decidi que eu tinha que ter iniciativas também naquele negócio e levantei rapidamente e o coloquei sentado no sofá. A essa altura nós dois já estávamos completamente pelados e fiquei de joelhos, quase sentado numa almofada, enquanto eu estava dentro das pernas dele, pegando em seu pau muito duro. Foi quando o safadinho disse que também tinha colocado uma loção pós barba na pica e nas bolas. Era só a desculpa que eu queria para aproximar meu rosto daquele caralho lindo para sentir o cheiro da loção e do seu tesão; e realmente estava perfumado. Nesse momento ele segurava oi pau com uma mão, e com a outra ia aproximando a minha cabeça daquela rola grande, dura e perfumada. Foi aí que beijei aquele pau gostoso e numa atitude nervosa, o coloquei na boca. Ele deu um gemido tão forte de prazer que cheguei a pensar que ele ia gozar. Chupei, lambi de forma magnífica, enquanto eu batia uma punheta suculenta pra ele. Depois de uns 10 minutos de chupeta molhada, ele me mandou parar e eu nem me toquei no porquê e perguntei a ele se não estava bom. Foi quando ele me disse que estava quase gozando e não queria fazer isso comigo, pois tinha medo que eu não gostasse e ficasse chateado com ele. Aquelas palavras foram mágicas pra mim e ficou demonstrado todo carinho e consideração que meu amigo zé tinha por mim. Então, cheio de tesão enquanto eu também batia minha própria punheta, voltei a saborear o pau dele sem dizer nem que sim e nem que não. Chupei com mais vontade e percebi quando ele começou a se contorcer e a gemer e afastou minha cabeça, retirando seu rola da minha boca, foi quando percebi saindo do seu pau, o liquido que antecede a gozada. Nessa hora, afastei a mão dele e enfiei aquele pau na minha boca e senti ele forçando minha cabeça para baixo, tentando enfiar sua pirocona na minha garganta. Aí me preparei logo e comecei a sentir descendo na minha goela, os primeiros jatos fortes de um esperma muito quente e grosso. Quase engasguei e confesso que tive um certo trabalho pra engolir toda aquela porra que parecia que não ia parar de jorrar e mesmo assim, ainda escapou bastante escorrendo por sua pica. Pra ser o meu primeiro boquete, eu acho que me saí muito bem. Deixei o pau dele bem limpinho e com seu pau ainda duro, espremi a cabeça e lambi a última gota. Ele estava suado e com uma enorme cara de felicidade.

Eu ainda não tinha gozado e pra meu espanto, o pau dele não baixou de jeito nenhum depois que gozou, aí pensei comigo mesmo: agora eu vou ter o que quero. Vai me penetrar; e comecei a imaginar se seria gostoso, se eu iria sentir dor. Naquele instante, ele me mandou deitar de bruços e foi deitando bem devagar sobre mim, de modo, que ajustou seu pau bem no rêgo da minha bunda, sendo que quando ele fazia os movimento de vai-e-vem, e a cabeça do seu pau só encostava na entradinha do meu cú. Porra, que sensação maravilhosa eu estava sentindo naquele momento, mas enquanto os minutos passavam, eu me perguntava: o que ele estaria esperando pra enfiar essa pica dentro de mim? Devido a minha bunda está toda lisa de hidratante e com a saliva dele, bastava forçar só um pouquinho pra aquela pica muito dura me invadir e eu ficaria feliz. Nesse momento ele começou a me apertar com mais força e a forçar mais e eu até tentava empinar a bunda ao máximo para provocar a penetração, foi quando estava quase entrando que ele soltou um gemido bem forte e senti muito liquido quente escorrendo da minha bunda e descendo pro meu saco até o sofá da sala. Ele saiu de cima de mim e sentou-se e seu pau ainda meio duro, aí ajoelhei de novo e numa atitude surpresa pra ele, comecei a lamber aquela rola todinha e colocava na boca de vez em quando até perceber que tinha ficado completamente mole. Foi nessa hora que ele me mandou sentar no colo dele e numa surpresa muito boa, ele agarrou meu pau e bateu uma super punheta que me fez gozar em dois minutos, pois eu já estava excitado demais e ele não têve nenhum trabalho pra fazer jorrar do meu pau, litros de esperma, num gozo que parecia demorar 1 minuto completinho.

Nem jogamos mais botão e pra minha tristeza no dia seguinte, fui surpreendido com a notícia de que meu amigo zé iria embora pra São Paulo onde estudaria e posteriormente arrumaria um trabalho, onde moraria com seus irmãos mais velhos. Tudo já estava arranjado pela família dele a muito tempo, mas só que ninguém sabia, pois é uma família reservada e não comentam seus planos com ninguém. A viajem dele já seria naquela mesma semana. Fiquei arrasado com isso. Então decidi que ele teria que me comer de todo jeito antes de ir embora, mas faltava as oportunidades e um lugar pra gente ficar à vontade. A gente era muito novo e não tinha transporte e nem tinha como ir pra motel. Era complicado e o tesão na cabeça não deixava a gente pensar direito. Decidimos então ir andar de bicicleta na área das Usinas da Chesf onde é sempre meio deserto, num lugar conhecido como “paraíso”, pois a paisagem é muito bonita e tem muita vegetação e fica próximo das históricas cachoeiras da Chesf. Quando nos afastamos bastante da estrada, adentrando na vegetação, nós paramos embaixo de uma árvore e comemos fruta e tomamos um pouco de água. Estávamos com um pouco de medo, pois tratava-se de um local meio afastado e deserto, chegando até a ser um pouco perigoso. Ficamos na sombra e começou a bater um tesão da porra, principalmente quando ele colocou o pau pra fora e começou a mijar do meu lado sem a menor cerimônia, pois já estávamos bem íntimos. Por um momento até imaginei ele mijando em cima de mim e meu pau ficou duro na hora. Conversamos muito pouco e eu disse a ele que eu não queria que ele fosse embora, mas meu amigo zé disse que não tinha como dizer que não ia, pois os pais mandam na vida da gente naquela idade. Eu estava sentado meio triste e naquele momento ele se levantou e ficou em pé quase colado com o short no meu rosto e eu comecei a passar a mão no cacete dele e a abaixar sua bermuda. Seu pau estava tão duro que parecia que ia perfurar a cueca e comecei a beijá-lo, sentindo um cheiro gostoso de perfume e tirei sua rola pra fora e me pareceu que estava bem maior que das outras vezes. Comecei a pensar que quanto mais tesão a gente tiver, mais a rola cresce. Enquanto eu batia uma punheta pra ele bem devagar, lambia também suas bolas e aos poucos eu ia babando todo seu pau. Ele encostou a minha cabeça na árvore onde eu estava sentado e agarrou a minha cabeça com as duas mãos e começou a socar aquela pica muita dura dentro da minha boca. Achei a sensação maravilhosa, pois imaginei como seria gostoso se ele fizesse assim dentro do meu cuzinho. Dessa vez foi um boquete demorado, pois quando eu descia pra chupar suas bolas, ele esfregava o pau na minha cara e batia bem de leve no meu rosto e eu adorava aquela safadeza. Depois de uns 20 minutos ele me perguntou onde eu queria que ele gozasse, aí falei na hora que eu queria experimentar dentro do meu cú, mas a resposta dele foi que mais tarde gozaria na minha bunda, então ele me pediu para que eu colocasse a língua pra fora e começou a me lambuzar todo com seu esperma quente. Mesmo engolindo bastante, ainda me lambuzou a cara toda e continuei com seu pau na minha boca e ainda duro até sair a última gotinha. Nessa hora, infelizmente ouvimos vozes se aproximando de onde nós estávamos e tivemos que nos movimentar caminhando para ninguém maldar o que estávamos fazendo. Ele tirou um guardanapo que estava no seu bolso e num gesto de cuidado comigo, limpou minha boca e uma parte da camisa que havia sujado com seu leitinho e me deu um pouco de água para lavar o rosto e disse: “mais tarde vou comer essa sua bundinha linda”. Nesse momento eu senti uma coisa que está marcada comigo até hoje em mim; ao ouvir isso, senti um comichão bem na entradinha do meu ânus e as preguinhas começaram a tremer, tipo piscando; eu senti contrações no meu anelzinho virgem e a única coisa que vinha na minha mente, era a cabecinha do pau dele entrando em mim bem devagar até entrar todo aquele pau e começar um movimento perfeito de entra e sai, ao tempo que eu também estaria batendo uma punheta deliciosa enquanto seu pau entrava e saía de dentro de mim. Voltamos pra casa depois que aquelas pessoas estragaram nossa festinha. Infelizmente eu ainda não tinha sido comido por ele, mas pelo menos a promessa estava feita e ao que tudo indicava, seria algo maravilhoso e muito especial e eu estava ansioso, porém triste com sua inevitável partida para a cidade de São Paulo, nos próximos dois dias.

No dia anterior ao da sua viagem, a tia dele recebeu a notícia de que havia falecido uma irmã da sua igreja que morava no bairro mais afastado do centro da nossa cidade, chamado de Bairro Tancredo Neves 3. A tia do meu amigo zé era viúva e vivia sozinha, e resolveu ir no velório da sua amiga e decidiu ficar lá e só voltar após o sepultamento que seria só no outro cedinho pela manhã. Então o zé correu aqui em casa e me avisou da história toda e se mostrou muito alegre; não pelo falecimento da amiga da sua tia, mas pelo fato dele ter a cópia da chave da casa dela, pois ele sempre ajudava ela em algumas tarefas e ela resolveu lhe dar uma cópia da chave para facilitar o acesso dele e não ter que ficar chamando-a toda vez, pois é uma casa bem grande e as vezes não dava pra ouvir bem quem estava do lado de fora.

Eu e o zé fomos de bicicleta para a casa da tia dele por volta das quatro horas da tarde e notei que meu amigo levava uma bolsa nas costa e perguntei o que era aquilo e ele disse apenas que era uma surpresa. Pois bem, ao chegar dentro de casa, fechamos todas as portas e janelas e deixamos a TV ligada num canal qualquer. A sala era muito ampla e me surpreendi quando ele abriu a mochila e tirou de dentro um grande pedaço de torta de chocolate que eu amava, sonhos com recheio de goiaba, algumas coxinhas e pasteis e uns três refrigerantes bem gelados. Porra, eu pensei comigo: eu vim pra ser comido e não pra comer essas coisas. (risos).

Ficamos sentados sobre um grande e confortável tapete no piso da sala, onde ele espalhou toda aquela comida, tipo um piquenique. Vi que ele ainda tirou da bolsa uma embalagem novinha de creme hidratante de leite e aveia da marca Davene que era o nosso cheiro preferido nos nossos encontros e um grande sucesso entre as mulheres naquela época.

Meu amigo zé parecia está um pouco diferente naquele dia. Estava mais seguro, mais firme, mais decidido e eu fiquei espantado com as atitudes dele, mas nada demais, só surpreso mesmo. Ele me olhou de um jeito diferente e disse: tire toda sua roupa. Obedeci na hora, enquanto eu via ele tirar a dele, enquanto saltava daquela cueca, um pau enorme e muito duro que me enchia os olhos e que eu jamais entendia porque o pau dele estava aumentando tanto de tamanho desde a nossa primeira vez, mas que me deixava com água na boca e tremuras na entrada do meu ânus. Fiquei parado só admirando de perto e espantado, enquanto ele passou o dedo no chocolate da torta e lambuzou toda a sua rola e disse com voz autoritária: “engula minha pica todinha”. Obedeci no mesmo instante e feliz da vida. Aquele pau ficava no fundo da minha garganta e era preciso técnica pra não engasgar. Adorei o sabor do chocolate no pau dele e o chupei por bastante tempo, mas percebi que ele estava se controlando pra não gozar. Repentinamente ele me levantou, pois eu estava de joelhos e me colocou deitado de bruços no sofá e pegou um sonho e começou a passar o creme de goiaba em toda minha bunda. Caralho... aquilo foi foda! Ele lambeu toda a goiabada da minha bunda branquinha e se concentrou com sua língua bem na portinha do meu ânus. Ele ficou assim por alguns minutos enquanto me acariciava por trás no saco e na minha rola que já estava pingando pra gozar. Foi aí que ele passou chocolate nas minhas costas e começou a lamber e a dar leves mordidas, enquanto ele ia se posicionando deitado em cima de mim e ajustando aquela pirocona gostosa na portinha da minha bunda. Enquanto ele lambia e mordia minhas costas com todo aquele chocolate, eu sentia-me quase realizado quando ele começou os movimentos de vai-e-vem, até que em certo momento, eu senti que ele começou a forçar na entrada e comecei a sentir uma leve dorzinha, porém prazerosa, mas eu não dizia nada e o pau não entrava e comecei a achar que ele não estava forçando o suficiente e iria acabar gozando, aí me desesperei e disse: “enfie essa porra com força!”. Rapaz... o meu amigo zé parece que ficou enfurecido e naquele momento parece que ele foi atacado por um momento de grande tesão violento e começou a morder minhas costas e agora no meu pescoço, enquanto segurava com as duas mãos na minha cintura e foi aí que eu vi estrelas. Seu pau começou a romper a entradinha do me ânus e senti minhas carnes se abrindo pra acomodar aquele monstro duro e a cabeça já estava quase dentro, quando pensei: eu devia ter ficado calado e não provocado. Aí eu abri a boca pra dizer que estava doendo e foi pior. Ele ficou mais ofegante e forçou mais, foi aí que ouvi como se fosse um leve estalo no meu pobre cuzinho virgem e o mergulho completo da cabeça daquela rola na minha bunda. Porra como doía pra cacete, mas confesso que também estava gostoso. A partir daí eu tinha entendido que quanto mais eu dizia que estava doendo, mais ele metia com força. Mas por enquanto ele ficou só no entra e sai da cabecinha e aquilo estava me matando e eu queria que entrasse logo tudo até o talo pra saber como seria, então eu disse a ele: “tire que está doendo muito.” Ele disse que ia tirar e me enganou, pois afastou as poupas da minha bunda com as mãos e foi enfiando mais fundo, enquanto eu gemia e reclamava, até que ele se deitou por completo sobre mim e eu podia sentir os seus pelos roçando na minha bunda como se fosse uma forma de avisar que não tinha mais nem um pedacinho do pau do lado de fora, pois estava todo dentro de mim. Ele deitado sobre mim, agarrou-me forte nos ombros por debaixo dos braços e iniciou um movimento lento de entra e sai, enquanto eu gemia baixinho, ao tempo que ele falava ao meu ouvido, palavras safadas do tipo: “sua bunda é gostosa demais, eu vou encher o seu cú de leitinho quente, eu não quero que você dê a mais ninguém, pois agora eu sou o dono da sua bunda.” Enquanto ele me fodia e seu pau esfolava meu cuzinho alí deitado em cima de mim no sofá, os seus movimentos de entra e sai forçavam o meu pau que estava de lado e muito duro. Poxa... nós passamos quase 30 minutos nessa metida e finalmente ele anunciou que iria gozar e me forçou a implorar várias vezes para que ele gozasse dentro do meu cuzinho, e assim eu fiz. Isso me enlouqueceu e quando ele acelerou ao máximo os movimentos e com bastante força, forçava também meu pau que estava de lado e gozamos espetacularmente juntos. Enquanto eu sentia seu gozo quente em fortes jatos de esperma no fundo do meu pobre ânus, eu me deliciava também com a minha gozada sem nem sequer usar as mãos. E o mais impressionante de tudo, é que eu senti que comecei a gozar realmente pelo cú quando eu apertava o pau dele sem querer em pequenas contrações e numa sensação maravilhosa que se prolongou até a minha rola e comecei a ejacular muito esperma como eu nunca tinha gozado, e meu corpo todo tremia e eu revirava os olhos e escorria baba da minha boca e não conseguia falar nada, só gemia.

Após gozarmos, ficamos do mesmo jeito alí deitados por uns cinco minutos e percebi que seu pau não tinha amolecido ainda e notei que ele queria continuar a rasgar meu cú, mas pedi carinhosamente para dar um tempinho pois precisava respirar. Ele lentamente foi se levantando e retirando devagar aquela pica deliciosa que tinha desvirginado minha bundinha.

Ele me pegou pela mão e fomos juntos para o banho, onde ele passou sabonete em mim e eu nele. Ele até deixou que eu roçasse meu pau em sua bunda toda ensaboada enquanto eu brincava com seu pau duro cheio de sabonete. A gente estava debaixo do chuveiro e tinha retirado toda a espuma quando ele me fez ficar de joelhos e me mandou chupar sua rola. Comecei a chupar aquela pica linda, toda avermelhada e enquanto eu estava de joelhos, senti escorrer da minha bunda bastante liquido e até me assustei pois pensei que seria sangue, pois estava dolorido e levemente machucado, aí passei a mão e vi que se tratava do esperma dele que estava se soltando e descendo nas minhas pernas. Particularmente achei aquilo o máximo, mas continuei a chupá-lo com muita vontade enquanto ele forçava violentamente minha cabeça contra seu pau. Eu estava me sentindo sua putinha safada e faria qualquer coisa pra ele ter o máximo de prazer comigo. Um gesto de carinho dele me surpreendeu, foi quando ele avisou que estava perto de gozar e bateu uma punheta na minha cara, lavando todo meu rosto com porra enquanto eu olhava pra ele gemendo de prazer e esfregando o pau em todo meu rosto e dando também leves batidas. Seu esperma ficou todo colado no rosto e não saía com a água, pois era quente e grosso e não largava. Foi aí que ele me levantou e começou a limpar meu rosto bem devagar, olhando nos meus olhos e acariciando meu rosto.

Nos lavamos bem e terminamos nosso banho e após nos enxugar, fomos para o sofá completamente pelados e começamos a comer as coisas que ele havia levado na mochila. Muitas coisas gostosas e tomamos refrigerantes assistindo a TV. Quando terminamos de comer, tomei a inciativa de deitar no sofá com a cabeça em seu colo. Ele começou a alisar a minha cabeça e eu comecei a massagear seu saco, brincando com suas bolas e pela primeira vez pude ver sua pica em completo repouso, bem molinha e com a cabecinha bem vermelha e meio esfolada. Aí resolvi fazer um teste e beijei-a, colocando-a todinha na minha boca bem devagar. Em questão de segundos, seu pau cresceu na minha boca e não tinha mais espaço e ele riu bem discretamente e me pediu com voz carinhosa bem assim: “me deixa comer a sua bundinha de novo?” Eu disse sim sem pensar duas vezes, mesmo estando todo dolorido. Aí ele pegou o hidratante e começou a espalhar na minha bunda, especialmente no meu cuzinho que ficou encharcado e ele aproveitou para ficar fazendo uma massagem com o dedo bem na entradinha e eu ficava contraindo os músculos do meu ânus toda vez que ele ameaçava de enfiar o dedo. Toda essa brincadeira acontecia enquanto eu estava com a cabeça no seu colo e mamava gulosamente no seu pau e acariciava suas bolas enormes e duras.

Ele mandou que eu ficasse deitado de lado e na sequência deitou atrás de mim e pediu para que eu segurasse minha perna erguida e começou a pincelar a minha bunda com sua pica nervosa. Nesse momento o meu cuzinho piscava involuntariamente e eu não tinha nenhum controle disso, foi quando ele encostou a cabeça do pau na portinha da minha bunda e perguntou se eu estava pronto e começou a morder minhas costas e a gemer gostosamente e a essa altura eu já estava louco de tesão e resolvi assumir que eu era a sua putinha e que ele poderia fazer o que quisesse comigo, motivado também pelo clima de despedida que estávamos; aí falei bem baixinho pra ele ouvir: “me enraba, vai. Me pega com força e enfia seu pau todinho. Quero sentir seu leitinho quente enchendo meu cuzinho todo de novo.” Quando eu disse isso, ele foi tomado por uma fúria sexual, onde rapidinho eu senti seu pau escorregar todinho pra dentro de mim e como tinha muito hidratante sobrando no meu rabo, ele aproveitou pra me penetrar várias vezes, brincando de tira e bota. Essa brincadeira enlouquece qualquer um e ficamos alguns minutos assim e eu pedi a ele que segurasse pra não gozar logo, pois meu sonho é que ele me comesse de quatro. Assim ele fez, me colocou de quatro no sofá de sua tia e ficou em pé me penetrando, agarrado na minha cintura e mandando ver na minha bunda e vez por outra, me puxava de encontro ao pau dele e eu ajudava nos movimentos, indo de encontro a sua rola, enquanto eu batia minha punhetinha por baixo e apertava o pau dele contraindo e relaxando o meu cuzinho. Eu já estava com pau escorrendo pra gozar e pedi a ele pra sentar na sua piroca. Então era chegada a hora de ejacular esperma pra todo lado. Sentei de costas pra ele e bem devagar, apreciando cada milímetro de sua rola que deslizava pra dentro do meu rabo e eu cavalgava naquela pica como se fosse um profissional experiente, mas na verdade não era. Nós combinamos de gozar juntos de novo, e um ficou esperando o momento certo do outro. Foi quando ele disse vou gozar; e de repente ele começou a bater punheta pra mim enquanto em deslizava gostosamente no seu pau subindo e descendo. Realmente gozamos juntinhos. Eu podia sentir as contrações da sua pica dentro de mim, seu pau latejava enquanto o líquido quente inundava e me fazia cócegas dentro do meu cú. Nesse momento eu esguichava muita porra em sua mão, enquanto ele mordia minhas costas e eu acariciava sua cabeça, estando completamente atolado na sua vara deliciosa. Aquela hora já era quase 8 da noite e nos limpamos, arrumamos o ambiente e voltamos pra casa. Quando subi na sela da bicicleta e comecei a pedalar, logo senti que não ia aguentar e tive que terminar o trajeto indo a pé, empurrando-a, pois minha bunda estava muito dolorida e estava começando a vazar o liquido da felicidade do meu amigo zé.

Quando cheguei em casa, fui tomar banho, mas antes me bateu uma vontade danada de defecar e foi aí que percebi que meu ânus estava muito maltratado, alargado e jamais seria o mesmo. Senti uma dor horrível, mas nada demais. Após o jantar, fui direto pra cama dormir, mas o tesão me tomou e me masturbei demoradamente umas duas vezes pensando em tudo que fizemos, lembrando de cada detalhe e já gozei quase dormindo de cansado.

Pela manhã fui na casa do meu amigo zé pra me despedir, pois ele viajaria de meio dia e seus pais tinham ido no mercado comprar uns lanches pra ele levar. Eu estava muito triste e ele também, mas mesmo assim criei coragem e olhando nos olhos dele, eu disse: “gostaria que você nunca falasse a ninguém sobre nós dois, pois nossos pais poderiam sofrer muito e a gente virar piada pra todo mundo.” Ele me deu sua palavra que levaria nosso segredo para o túmulo e me fez uma revelação bombástica; meu amigo zé disse-me que era virgem e tudo que fez comigo, aprendeu lendo nos contos eróticos das revistas de putaria que a gente colecionava e que comprávamos escondidos na extinta loja de nome “Distribuidora Sedução”. Fiquei sem palavras com aquela revelação. Nós nos abraçamos rapidamente e ele passou a mão no meu pau e apertou minha bunda e disse: “vou sentir saudades”. Ele disse que toda vez que estivesse de férias viria visitar os pais e nós poderíamos nos divertir do mesmo jeito. Eu disse a ele que contaria os dias e saí.

Meu amigo zé foi embora para São Paulo naquele dia, onde viveu 28 anos e nunca veio em nenhuma das suas férias. Casou teve filhos e já é até avô. O ano passado (2018), ele voltou de São Paulo e mora na mesma casa, aqui na rua, a poucos metros de mim. A gente apenas se cumprimenta e nunca tocamos nesse assunto da nossa paixão sexual que vivemos na adolescência. Uma certa vez ele até ia passando e sentou numa cadeira na calçada da minha casa, mas a nossa breve conversa se resumiu a histórias da vida dele de quando trabalhava na capital e nada mais que isso. Apenas uma única vez ele me perguntou se eu ainda tinha o joguinho de botão, e eu disse que tinha fica muito gasto e joguei fora.

Eu também casei, constitui família e nunca mais tive esse tipo de experiência com homem nenhum. Eu confesso que ao longo de todos esses anos e até hoje, sempre que posso ficar sozinho e bem à vontade, eu me masturbo pensando nos encontros que tivemos naquela época. Sempre que vejo vídeos eróticos na internet, e vejo aqueles caras bonitos e pauzudos comendo aquelas mulheres gostosas, eu fico excitado demais com as meninas lindas e gostosas, mas também fico delirando quando vejo aqueles caras e suas rolas maravilhosas. Me masturbo e sempre imagino aqueles caras bem dotados fazendo comigo as mesmas coisas que meu amigo zé fazia e gozo muito assim. Mas fica só no campo da imaginação. Já basta as emoções fortes que eu vivi na adolescência. Agora... que se meu amigo tomasse a iniciativa e quisesse matar a saudade dos velhos tempo, eu toparia na hora. Já até imaginei em criar uma situação pra forçar uma aproximação e quem sabe rolar alguma coisa, mas tenho medo da reação de reprovação dele e acabar me falando que isso é coisa do passado, que era coisa do tempo de moleque e eu ficar constrangido e muito envergonhado.

Então, é melhor ficar só com as minhas punhetas mesmo. Me sinto completo, pois já conheço o prazer dos dois lados, coisa que muita gente por aí nem imagina como é esse tipo de tesão.

Sonhos todo mundo tem, e o meu é participar um dia de uma suruba. Que seja duas mulheres comigo, ou dois homens com uma mulher ou com uma travesti linda e gostosa. E nessa suruba, de preferência que me deixem chupar rola e dar minha bunda, além de meter muito nas bocetas. Adoro sexo e bem sacana. Sem aberrações e sem constrangimentos.

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Comentários

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Compra um jogo de botão e chama ele para jogar, se ele perguntou do jogo é pq quer

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Ney... eu acho que não. Talvez perguntou só por curiosidade. Mas confesso que fui frouxo. Era pra eu ter investido assim que ele falou do jogo. Me arrependo até hoje. Era realmente pra gente ter matado a saudade com força.

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muito excitante gostei show, a pouco tempo passei ai fui em piranhas fazer o passeio no são francisco. se já tivesse seu contato tinha procurado para tomar cerva com vc e quem sabe rolar alguma coisa.

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Puxa era mesmo. Até hoje ainda bato punheta pensando nisso tudo do passado como se tivesse acontecido a poucos dias apenas

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UM CONTO MUITO BOM PARA UM FINAL MUITO RUIM. LAMENTÁVEL. COMO ESSES DOIS NÃO FICRM JUNTOS?

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Valter...nós éramos adolescentes. Os pais não iam entender e o destino nos separou. Já nos reencontramos meio tarde. Ambos maduros com família. JA ERA...

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Que lindo. Também tive uma experiência parecida quando adolescente e lá se vão mais de 30 anos. Parabéns, amei seu conto.

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