- Ele quer comer Bruninha.
O cruzeiro navegava em alto mar num dia sem nuvens. Quem olhasse ao redor, no deque das piscinas, só veria a linha do horizonte dividindo os dois tons de azul das águas e do céu. Mas tudo o que o espanhol Diego tentava ver, eram os olhos da travesti Leia, protegidos pela sombra do grande chapéu feminino de praia e pelos grandes óculos escuros.
- Ele quer o que, Leia?
Uns poucos metros à frente de Diego e Leia, nas espreguiçadeiras do deque das piscinas, a gostosona Gilda tomava sol despreocupadamente, exibindo suas bem delineadas carnes, muito bem expostas pelo biquini com a estampa arco-íris da bandeira LGBT, enquanto Leia repetia para Diego, falando baixinho.
- Ele que comer Bruninha. Tu ouviu, agora?
Bruninha era a adolescente CDzinha que, deitada ao lado da mamãe gostosona Gilda, expunha ao olhar dos machos seu corpo andrógino, todo lisinho, de belíssimas pernas femininas e pequenos brotos mamários, num biquini igual ao da mãe. Era a primeira vez que Bruninha pegava sol para ficar com marcas de biquini e aquilo a excitava muito!
Bruninha, não imaginava que o sogro Diego falava com a madrinha travesti sobre o tesão que a CDzinha despertava nos homens.
- Que descarado! Ele falou isso mesmo? Falou assim? Na caradura?
Uma outra coisa excitava a CDzinha, além de tomar sol de biquini, se expondo à multidão de passageiros no deque das piscinas. Ela escrevera dois bilhetinhos que guardava na tetinha pontuda esquerda, sob o triangulozinho de arco-íris. Dois pedacinhos de papel dobrados, colocados ali pouco antes do namorado Artur chegar e que eram o bastante para elazinha sentir tesão no cu.
Enquanto isso, a viada-madrinha Leia respondia ao indignado Diego:
- Claro que ele não falou assim, Diego. Fica frio!
E não só no cu. Toda aquela excitação faria o piruzinho mínimo de Bruninha se mostrar no biquini todo durinho nos seus 3cm, caso o pauzinho não estivesse contido pela achatada gaiolinha peniana de silicone, presente da travesti Leia, que acalmava Diego pegando na mão dele e mentindo com elegância.
- Fica tranquilo, meu macho. Bruninha é só do teu filhão Tutu. Espia ali, eles dois tomando sol de mãos dadas! Que lindinhos!
Os papeizinhos juntos à tetinha de Bruninha eram dois “cartões de visita” que a viadinha fizera ali mesmo, tendo apenas seu número WhatsApp e nome. E o sogro Diego, como se intuísse as intenções e traições da nora CDzinha, continuava bravo, apesar do tesão pela linda travesti que o acalmava.
- Não é por mim que me preocupo, Leia. É que... se Artur ouvisse isso... era capaz até de brigar.
Artur, filho de Diego e comedor de Bruninha, bronzeava seu belo físico de adolescente nadador de competição, vestindo só uma sunguinha de treino, deitado na terceira espreguiçadeira ocupada pelo grupo, ao lado e de mãos dadas com a CDzinha tesuda.
- Esse tal de Juan... parece bicha, mas é um desaforado!
Leia riu silenciosamente da cara de indignação de Diego.
- Calma, Sansão! Ele não foi grosseiro... nem deselegante.
- Como que não foi? O safado chega assim, na caradura e canta Bruninha na frente de vocês e tu ainda...
Juan era um brasileiro magro e bem apessoado, mais baixo do que Diego e de uns cinquenta anos, que, pouco antes do espanhol chegar, havia se apresentado para Leia.
- Não foi assim, Macho! Ele não cantou Bruninha.
- Comé que foi, então?
- Ele nos observou juntas, desde que chegamos. Vi de longe. Daí, quando ele me viu separada, aqui na sombra, chegou em mim querendo saber de nós, mas dirigindo a conversa pra minha afilhada.
- E tu falou o que?
Leia respondeu rindo lindamente para Diego e mentindo:
- Respondi que o namorado dela estava pra chegar. E que junto com o namorado, vinha o pai gostosão dele, que é meu macho e macho de Gilda.
Imediatamente orgulhoso, Diego se satisfez com a mentira e perguntou:
- Tu falou assim mesmo?
- Claro!
Excitada com a oferta de Bruninha por dinheiro, e pelo ciúme de Diego (que revelara mais uma vez o interesse sexual do macho pela nora CDzinha), a travesti quis provocar o espanhol bonitão:
- Mas sabe, Diego?... tu fica um tesão... indignado, assim. Me deu vontade de cair de boca nesse teu pauzão.
Diego foi de tigre a gatinho num piscar de olhos e propôs.
- Bora, então? Magali tá na cabine e...
- Agora, não. Espera! Quero que tu veja uma coisa! Espia, só, minha afilhada!
Bruninha se virava graciosamente de lado e falava algo com Artur. Os modos delicados, o rostinho feminino e o corpo andrógino da CDzinha seduziriam qualquer um e Leia comentou orgulhosa.
- Espia... não é à toa que Juan quer comer ela. Ela é um tesão de viadinha, não é?
- É. Bem... eu...
Leia passou as unhas de leve nos pelos do antebraço de Diego, terminando de deixar o espanhol de pau duro.
- Pode falar, Diego! É natural tu sentir tesão pela tua nora viadinha... Aliás, me diz uma coisa. Tu gostou de me comer, ontem, que eu sei. Ou não foi?
Enfeitiçado, Diego segurou gentilmente na mãozinha de Leia e respondeu tentando ver os olhos da travesti, através dos óculos escuros.
- Foi a melhor foda da minha vida! E...
- Nooossa! Que elogio bom!
- ... e se tu quiser, a gente repete agora mesmo!
- Não me desguia, safado! Perguntei porque, se tu gostou mesmo de me comer...
Leia chegou sua cadeira mais para perto de Diego e falou mais baixinho, olhando não para ele, mas para Bruninha, que nesse momento deitava de bruços e pedia algo a Arturimagina o quanto tu ia gostar de comer tua nora viadinha. Espia... espia o bundão lindo, delazinha... brilhando no sol e todo empinadinho pra Tutu... e olha! Teu filho gostoso passando filtro solar nas costas delazinha... agora no bumbum... imagina, Diego... ela peladinha deitada de bruços, na minha cama, e tu passando hidratante na pele lisinha de adolescente dela... bem na bundinha... no rego...
- Carajos, Leia! Tu é muito puta!
- Eu sou muito puta... Gilda é “putona cavalona”... e Bruninha é completamente puta... Tu descobriu nosso segredo!!! Mas, confessa! Tu comia, não comia?
- Eu...
A travesti deu uma disfarçada e sob a mesa desceu a mãozinha entre as virilhas de Diego, para apalpar o caralho do espanhol, achando a piroca toda tesa dentro da bermuda.
- Comia, sim! Tá aqui a resposta!
- Porra, Leia! Também, né?
- Tu já sabe que eu e Gilda chegamos a viver em trisal com o irmão dela, o Gil, né?
- Que também foi teu marido.
- Foi. Antão? A gente tá acostumada. Mas tu... eu não sei. Tu acha que daria conta?
- De... de vocês duas?
- Ái, não, amor... iiihhh... espia! Teu filho se levantando pra cair na piscina. Nooossa! Teu garoto é um tesão também, hein? Olha a barriguinha tanquinho... e tá de pau duro dentro da sunga!!! Tal pai, tal filho!
- Então, Leia... se eu daria conta de vocês duas... Olha, eu acho que, modéstia à parte...
- De nós duas, não, Don Diego! De nós três!
- Hã?
- Tu tá lento hoje, hein? Tô te convidando pra tu me comer, comer Gilda e comer Bruninha. Nós três, juntinhas, uma de cada vez gozando nesse teu pauzão gostoso. E aí? Tu encara? Diz que sim, por favor, que eu organizo!
Diego ficou branco. Era muita putaria a proposta, mas de cara ele intuiu que seria uma suruba inesquecível. Até então o macho estava com um Ray-Ban pendurado na gola da camisa polo. Mas, precisando se recompor do susto, ele colocou os óculos e se recostou lentamente na cadeira, em silêncio. Foi Leia quem provocou a continuação do debate.
- Topa, Don Diego? Seria delicioso! Mas claro... só se tu achar que dá conta.
- Eu... seria trair Artur.
- Inventa outra desculpa, vai? Tu trai tua mulher direto e nem por isso tu a deixou de amar. Além do que...
A travesti outra vez chegou pertinho, para falar baixinho.
-...tu sabe muito bem que Bruninha é puta. Artur pode se enganar, porque é novinho. Mas tu é experiente e tu sabe reconhecer uma putinha adolescente. E depois... vocês vão ficar em Barcelona e acabou-se o namorico deles. Não vai ser por culpa tua. Tu vai deixar passar essa chance? Bora foder com a gente! Olha o privilégio que tô te oferecendo!
- Tu tá realmente falando sério?
- Nunca falei tão sério! Espia meu braço! Tô toda arrepiada só de imaginar nós três gozando nesse teu cacetão, uma depois da outra, mas todas assistindo!
Diego rapidamente pensou que, se estando puro ele dera conta de Leia (ao menos ele acreditava nisso), com a ajuda de um Cialis ele certamente conseguiria cuidar das três piranhas: a mulher mais tesuda que ele já conhecera; o filhinho viadinho efeminado dela, que Artur comia; e Leia, aquela deusa travesti que lhe dera a melhor foda de sua vida.
- Eu topo, mas com uma condição.
- Qual?
- Tu tem que dar pra mim, agora de manhã, ainda. Pra... terminar de me convencer.
- ISSO! Assim é que se fala! Gimme five!!!
Leia explodiu de felicidade e bateu uma palma de sua mãozinha na palmona de Diego, animada com a putaria combinada.
- Tu só me dê uns dias pra organizar tudinho. Mas vai ser na minha cabine. Tá?
- Enquanto isso, podemos “treinar”, né?
- Safadinho! Podemos. Mas agora tua mulher tá bem chegando ali, ó! Disfarça!
Magali chegava, também de chapéu e óculos escuros, mas de camisetinha básica e bermuda. Por um instante Diego achou que a cara amarrada da esposa era por sua proximidade com Leia, mas Magali sorriu para a travesti e trocou beijinhos.
- Maga! Por que tu não veio de biquini, pra gente desfilar igualzinha?
- Ái, amiga... a cabeça badala que nem um sino!
Ouvindo a voz de Magali e em seguida vendo a amante, Gilda se levantou elegantemente da espreguiçadeira, fez um rápido alongamento e depois caminhou rebolando até o grupo, fazendo uma dúzia de cabeças de machos ao redor acompanharem seus movimentos.
- Maga, meu Amor! E o biquini? A gente deixou contigo ontem! Tu perdeu?
Enquanto Magali se desculpava, Artur e Bruninha também se levantaram e rapidamente pegaram suas coisas, a CDzinha toda apressada e o rapaz escondendo a ereção segurando uma toalha à frente do corpo. Bruninha foi até perto do grupo e chamou a travesti à parte.
- Bom dia, tio Diego! Bom dia tia Maga! Dindinha! Posso falar contigo?
Artur pegava garrafas de água no bar próximo, enquanto Leia e a afilhada CDzinha se afastaram para conversar, com Diego olhando com tesão para as duas. E, claro, tanto Magali quanto Gilda notaram o olhar do macho e, numa sintonia sem combinação prévia, decidiram constranger o espanhol.
Magali – Tu tem toda razão, Gildinha. Bruninha é uma menina perfeita! Os homens olham muito!
Gilda – “Quase” perfeita! E esse “quase” é que parece atrair mais os homens, né não, Diego?
Diego – E-eu... o que? Não entendi.
Ao mesmo tempo em que Gilda e Magali se divertiam em cumplicidade, a CDzinha adolescente pedia à viada-madrinha um favor muito íntimo.
- Dinda, a gente vai pro quarto porque tô morrendo de tesão. Se não fosse a gaiolinha que tu meu deu, eu passava vergonha!
- Ééé, biiicha? Mas acho que um monte de macho que tá te comendo com os olhos ia era gostar de ver teu luluzinho anão, todo durinho.
- Ái, Dinda!
- Diz pra mim, porque não consegui ver direito: quem é teu escolhido? Tu tá de olho em um macho, que eu sei, e não é aquele lourinho, de quem tu me pediu o número, porque ele não tá aqui.
- Ali, junto da escada, do outro lado da piscina e tomando cerveja já a essa hora. Tá vendo aqueles dois altões, Dinda? O grandalhão moreno e o branquelo meio gordinho?
Bruninha falava dos dois agroboys de Mato Grosso, os primos Léo e Ronnie, que paqueraram de longe a CDzinha no bar, na primeira noite a bordo, e que agora olhavam com fome o corpo andrógino de Bruninha e as formas voluptuosas de Leia. E a travesti avaliou a mercadoria e de cara sentiu tesão pelo mais bonito dos dois, moreno, atlético e ligeiramente mais alto, sem saber que se chamava Léo.
- Ééégua! Gulosa, você, hein, afilhadinha? Não é à toa que tu ficou com acesume no cu!
Bruninha olhou ao redor para ver se Artur ou os pais dele não veriam seu gesto e tirou de dentro do sutiã do biquini um dos dois papeizinhos suados em que escrevera nome e número de WhatsApp.
- Então, Dindinha... tu entrega pra eles?
- Safada! Preferia pegar teu namorado e deixar tu mesma ir conhecer esses galalaus. Mas a verdade é que gostei do bofe maior! Antão deixa comigo.
- Brigada, Dinda!
- Brigada, nada! Não esquece do trabalho de Maceió! Agora vai cuidar do tesão que é teu namorado, antes que eu roube ele de ti! Eu bem sei o que é cair de boca numa piroca suada dentro da sunga! Delícia!
- Ái, Din-di-nha!!!
Bruninha e Leia se juntaram aos demais e Artur chegou trazendo quatro garrafas de água. Imediatamente o casalzinho gay adolescente se despediu de todos com um “a gente se vê no almoço!” e foi para a cabine foder.
Os quatro adultos riram, com Magali, Leia e Gilda falando em sequência, ante um Diego ainda constrangido:
Magali - Que fogo, o desses meninos!
Leia - Ainda bem que é só deles, né, Maga?
Magali – Ih, Leia. Tenho fogo nenhum! Só ressaca!
Rindo disfarçadamente, Gilda então fez a pergunta que ribombava em sua cabeça desde que lera a mensagem de Magali dizendo que não tomaria café da manhã com as demais na suíte de Leia:
- Ressaca moral, Amiga?
Indiferente à presença do marido, Magali baixou os óculos escuros para olhar Gilda com tesão e responder:
- De jeito nenhum, a-mi-ga!
Aquilo foi o bastante para a índia gostosona ensopar a buceta e ter urgência de comer Magali. Gilda, então, ousou como se Diego nem existisse:
- Maga, sabe o que é bom pra ressaca? Água de coco e sol pra botar o álcool pra fora. Tu tem que colocar biquini! Bora na tua cabine, agora mesmo!
- Tá! Tchauzinho pra vocês!
E ficou a travesti sozinha, ao lado do bonitão Diego doido pra comer seu rabo, mas com a missão de dar o bilhetinho da afilhada viada para os rapazes, sem que Diego percebesse.
Poucos minutos depois, enquanto Gilda entrava na cabine de Diego doidinha para cair de boca na lisa bocetinha de Magali; a filhinha CDzinha de Gilda apressava o atlético filho de Magali junto à porta da cabine que dividiam.
- Ái, Tutu! Abre logo!
- Calma! Que desespero! Te falei pra ir no banheiro do...
Aberta a porta, Bruninha jogou seu chapéu de praia longe e empurrou Artur para dentro da cabine e contra a divisória do banheiro, calando a boca do namorado com seus lábios sedentos. Apressada, a CDzinha deixou a porta da cabine aberta e enquanto a pesada peça se fechava sozinha e lentamente, vários passantes viram o casal se beijando.
Foi só quando o beijo se demorou, que Artur entendeu a verdadeira urgência de Bruninha, que já enfiava a mão dentro da sunga de seu macho para se arrepiar toda ao sentir a rola tesa e suada. E agarrando com vontade aquela pica, a CDzinha descolou as bocas para, beijando seu homem do pescoço até o peito forte, murmurar seu tesão.
- Huuummm... Tutu... como eu te amo... teu pau... tá tão duuuro... eu... eu preciso dele...
Antes, desfilando rebolativa ao lado da mãe gostosona e da tesuda madrinha travesti, e depois de biquini na espreguiçadeira, Bruninha percebera os olhares cobiçosos de vários machos. Mas os que a alucinaram de desejo haviam sido os dos dois agroboys de Mato Grosso. Era essa a lembrança que Bruninha tinha em mente, quando começou a esfregar o rostinho e o grande óculos escuros no pau de Artur, ainda sob a sunga.
- ...eu preciso dele... preciso muito dele... na minha...
Já acocorada, Bruninha puxou pra fora os cadarços da sunga de Artur e pegou delicadamente na borda da pequena peça de natação com as pontinhas de indicador e polegar de ambas as mãos.
-... na minha boquinha!... preciso dele... Agora!
A sunga de Artur ainda estava pelo meio das coxas do rapaz, quando a CDzinha abocanhou com vontade a rola do namorado, gemendo alto de boca ocupada e fazendo seu homem gemer.
- HUUUMMM... HUUUMMM...
Naquele momento, cada um dos parceiros pensava no outro, mas também em várias possibilidades mais! Artur acariciava com ambas as mãos os cabelos curtinhos de Bruninha e via de cima a CDzinha agachada, trabalhando sua pica, e a achava diferente.
- Aaahhh... Bruninha... que tesão...
O nadador nunca vira sua viadinha suada e com a pele escurecida de sol. Nem muito menos ele vira Bruninha de biquini e chupando pica, de óculos escuros. A CDzinha parecia outra pessoa e Artur fechou os olhos se entregando às sensações e realmente imaginando outra pessoa gostosona, a sogra, mãe de Bruninha e amante de seu pai, Gilda!
- Isso! Mama! Mama minha rola, tua putona cavalona!
Os dois sabiam que “putona cavalona” era como o pai de Artur, o espanhol Diego, chamava a mãe gostosona de Bruninha, a tesuda Gilda. Artur era mamado vorazmente, e imaginava que era a sogra gostosona Gilda que o felatava. E ser chamada como a mãe também incendiou a excitação de Bruninha!
- HUUUMMM... HUUUMMM... HUUUMMM...
Naquele instante mágico, tratando a rola em sua boca e os culhões que batiam em seu queixo, com muito mais paixão do que técnica, Bruninha se realizava!
- HUUUMMM... HUUUMMM... HUUUMMM...
Ser chamada de “putona cavalona” era ser igualada à mãe. E esse era um objetivo emocional inconsciente da CDzinha! A vida toda ela quisera ser desejada, comida, esporrada e tornada feliz, como vira inúmeras vezes a grossa piroca de titio Gil fazer com sua mamãe Gilda.
- HUUUMMM... HUUUMMM... HUUUMMM...
- Bruninha... tu... putona... tu tá demais...
Agora era ela a “putona cavalona” com rola de macho na boca! E não era só a rola de Artur! Na boqueteada pica do namorado, Bruninha projetava todas as jebas em que já caíra de boca: a do Tupã da piscina do Clube, a de titio Gil, as dos porteiros Matias e Evandro, a do coleguinha de escola Pedro Lanus, as dos entregadores Serginho e Rivaldo, a do viado carioca Iuri...
- Aaahhh... putona... putona cavalona!
- HUUUMMM... HUUUMMM... HUUUMMM...
E não eram só as picas que já provara! Bruninha mamava alucinadamente o pau de Artur pensando também nas rolas que queria conhecer!
- HUUUMMM... HUUUMMM... HUUUMMM... HUUUMMM...
A intensidade da boca cheia de pau fez Bruninha imaginar como seriam os caralhos dos dois agroboys altões, o mais gordinho e branquelo e o maior e moreno. A CDzinha, felatando com paixão a pica do namorado, pensava também em como seria a rola do pai de Artur, Diego, que alegrava a buceta de mamãe Gilda. E pensava ainda no pau do louro “encantado”. Bruninha queria provar todos eles, assim como queria provar o cacetão do comandante Nicola, que já vira em foto.
- BRUN... BRUNINHA... SE TU NÃO PARA...
- HU-HUUUMMM... HUUUMMM... HUUUMMM... HUUUMMM...
A CDzinha mamava afoita, com toda a vontade de seu ser e não haveria poder à disposição do atlético Artur para deter o boquete. Sobretudo porque Bruninha agora sugava a pica do namorado pensando na enorme jeba negra de seu sonho de consumo, a tora de Valder Alargador, que ela só vira parcialmente em duas fotos.
- CARALHO, BRUNINHA!
Bruninha queria a piroca de Valder Alargador e mais. Ela queria se prostituir com Valder Alargador. E foi pensando em ser uma das prostitutas da “equipe” do negro caralhudo que ela recebeu a carga de esperma de Artur na boquinha, enquanto o namorado esmagava a cabeça dela entre suas mãos fortes e gritava ao mundo seu gozo:
- ÚÚÚÚÚURRRRRRGGGHHH!!!
- HUUUUUUMMMMMM...
Completamente tomada pela fantasia e focada em extrair esperma da rola de Artur, como se fosse de todas as picas em que tinha pensado, Bruninha deixou de perceber uma importantíssima novidade em si mesma.
- HUUUUUUMMMMMM... Huuummm... delícia, Tutu!
Terminada a esporrada, Bruninha tirou a piroca cuspidora da boca, levantou os óculos, apoiando-os no alto da cabeça e começou a bater com a rola de Artur contra o próprio rostinho, olhando sorridente para cima, vendo nos olhos do namorado o quanto ela o fazia feliz. Segundos antes, absolutamente devotada ao prazer de seu macho, ela deixara de perceber que seu pauzinho, todo encolhido dentro da grelha de silicone da gaiolinha escondida sob o biquini, vertera mansamente seu próprio esperma.
Pela primeira vez na vida, Bruninha gozara como fêmea, no segundo exato em que o primeiro jato de porra de Artur saíra da uretra para dentro da boca chupeteira dela. E ela gozara pensando na verga negra de Valder Alargador e em ser piranha profissional, agenciada pelo negro.
Mas Bruninha jamais saberia desse seu primeiro gozo como fêmea, nem mesmo minutos depois, ao tirar o biquini e a gaiolinha peniana no pequeno box de seu minúsculo banheiro, sendo mais uma vez carcada por Artur.