Consulta de mentira para exibir a esposa

Sou um cinquentão que tem fetiche por pés femininos e a vontade não realizada de ser corno. Sou casado com uma mulher na faixa dos 40 anos. Ela tem um bumbum durinho, seios médios e siliconados, é mignon e tem pezinhos lindos, número 35. Embora ela ainda não tenha aceitado dar para outros na minha frente, consegui fazer dela uma exibicionista. Assim, tenho criado diversas situações em que eu possa exibi-a para os machos, como se fosse “sem querer”. Esta que vou contar, aconteceu recentemente, na capital no nosso Estado, sendo que moramos em cidade próxima a ela. Depois de uma minuciosa pesquisa, encontrei um cirurgião plástico com um número de CRM bem antigo, o que indicava ter ele idade avançada. Pelo local do consultório, deduzi que era alguém que já não estava no seu auge profissional, requisitos que, na minha cabeça, cabiam no meu plano. Plano este que consistia em marcar uma consulta em um cirurgião plástico sob o pretexto de minha mulher ter o desejo de fazer intervenções cirúrgicas na bunda e um “rejuvenescimento vaginal”(sim, existe), bem como verificar se o silicone dos seios estava ok. Como percebem, com esta demanda, o médico teria de examinar minha linda esposinha pelada. Claro que Mirela não faria intervenção alguma, e tudo era um pretexto para exibi-la. Marcamos a consulta particular e no, dia marcado, seguimos para a tal clínica. Minha esposa foi usando um vestido curto, sem sutiã e usando uma calcinha fio-dental, e sandálias bem abertas. Achei importante ela ir com uma roupinha vulgar, para já dar a impressão certa para o doutor. E a impressão foi, de fato, boa. Quando Mirela se sentou na frente do médico e cruzou as pernas, deixando as coxas de fora, ele mal disfarçou os olhares lascivos. Feito o teatro inicial, ele pediu para ela ir até a sala anexa, aonde faria o exame, dizendo que chamaria sua auxiliar. Como havíamos combinado, minha esposa disse que preferia que apenas eu a acompanhasse, com o que ele concordou prontamente. Mirela foi até a sala anexa e ao invés de se despir e colocar aqueles aventais horrorosos, abertos atrás, ficou apenas com sua ínfima calcinha, que seria tirada logo logo. Ao passarmos para a sala, eu e o médico, ele olhou minha linda esposa dos pés à cabeça, enquanto ela se justificava, dizendo que tinha dispensado o avental, porque sua mãe a ensinara a não ter vergonha de médicos. Fiquei de pau duro na hora e, como era possível ver pela calça branca (sim, os mais velhos ainda a usam) o doutor também. Quando ele pediu para minha mulher ficar de pé para examinar sua bunda ela prontamente tirou a calcinha e ficou ali peladinha na nossa frente, de pé, com a pele toda arrepiada. Vez ou outra a safada me dava aquelas olhadinhas sacanas, enquanto era esquadrinhada pelo médico, que elogiava o seu corpo, usando as palavras mais neutras, como “nádegas”, “glúteos”, e etc. Pediu autorização para fotografa-la, e o fez com uma espécie de polaroide. Quando chegou a hora de examinar a bucetinha da minha querida esposa, o safado doutor (por isso fiz questão de escolher um coroa pouco preocupado com seu futuro profissional) disse que seu sobrinho, que estava fazendo residência em cirurgia plástica, que tinha mais conhecimento em ninfoplastia (era esse o nome técnico). Adorei a ideia de ter mais um macho para ver minha mulher pelada, embora ela – que se sente melhor ao se exibir para coroas – tenha ficado um pouco tensa. Rapidamente, o sobrinho, na faixa dos trinta anos, chegou e trocou algumas palavras em voz baixa com o tio na antessala de onde estávamos (na sala de exames). Enquanto isso, cochichei pra minha esposa que ia ser uma delícia ver os dois mexendo na bucetinha dela, fazendo-a sorrir meio sem graça. O doutor coroa apresentou o sobrinho e com minha mulher deitadinha, completamente nua, e com a pepequinha toda depilada, passou a ser examinada pelos dois safados. Aí você vai me perguntar: por que safados? Não mantiveram a conduta profissional? E eu lhes conto: mais ou menos, porque foram examinar a buceta da minha esposa sem luvas! Agora, se eu estava quase gozando com a situação e os dois certamente estavam de pau duro (o sobrinho estava usando um avental e não dava para ter certeza), o fato é que Mirela, que aprendeu a ser exibida e exposta por mim, também estava com tesão. Assim, era visível que minha querida esposa estava bem molhada. O sobrinho mexia nos grandes lábios de Mirela e mostrava para o tio, que dizia “mas, será que compensa...a vulva está perfeita (rs)”sem deixar de colocar a mão no local indicado pelo mais novo. O fato é que minha mulher foi bem manipulada pelos dois e sua buceta lisinha também foi fotografada, de todo jeito, por um bom tempo. Aliás, se tem uma coisa que não podemos reclamar, é da duração da consulta (afinal o velho doutor não devia ter muitos pacientes, nem tampouco seu sobrinho que estava começando). Eu sei que muitos esperam que eu diga que minha mulher foi comida de todos os jeitos pelo tio e o sobrinho. Entendo, porque era isso que eu também queria que tivesse ocorrido. Porém, não aconteceu. Em momento algum, mesmo com todo o tesão, nenhum de nós saiu do papel representado, como se, de fato, a intenção fosse fazer a cirurgia plástica. Assim, depois que o tio quis ouvir a opinião do sobrinho sobre “a correção nos glúteos”(só para dar a ele a oportunidade de ver a bunda da minha mulher) e sobre “a eventual troca da prótese de silicone”(para poder mexer nos peitos dela) a consulta teve de acabar, porque não havia mais como verem e bolinarem minha mulher, sem que saíssemos todos da farsa. Nós sabíamos, lembrem-se, mas eles, embora desconfiassem, não tinham a certeza se éramos dois sacanas ou apenas dois caipiras idiotas. Pagamos, em dinheiro, e como nossos dados eram todos falsos, nunca mais vimos os dois doutores para quem exibi deliciosamente a minha amada esposa. De lembrança, eles têm as fotos (apenas de corpo) da minha mulher pelada, com vários closes da sua bunda, dos peitos e da buceta. Será que algum deles é leitor do site?! (rs).