Adoro desafios e, aproveitando uma nova tentativa de retorno à escrita, resolvi aceitar todos os desafios do casadoscontos e pretendo escrever um por semana (ou menos tempo), começando, obviamente, pelo começo - Desafio 1 - Tema "Viagem". Espero que gostem.
Renata e eu estávamos fazendo 2 anos de relacionamento, então resolvemos viajar para comemorarmos nosso namoro. Assim como todo mundo, tivemos nossos altos e baixos, brigas bobas e as vezes sérias, mas sempre nos acertamos, com um sexo maravilhoso de reconciliação. Certa vez até nos afastamos por uns dias. Ambos pensamos que iriamos terminar, mas no final, conversamos e acabamos unidos ainda mais.
Para celebrar nossa relação, resolvemos ir até a região dos lagos, curtir um fim de semana na casa de um dos nossos amigos. Era um amigo de infância da Renata que sabendo do nosso namoro, ofereceu sua casa para nos hospedarmos e acabamos combinando uma troca, indo ele para o nosso apartamento em Copacabana e nos deixando a vontade em sua casa em Cabo Frio.
Renata é uma mulher de genero forte, tempestiva, explosiva, nada combinando com sua aparência, cabelos lisos, longos, castanhos, de franjinha curta logo acima dos olhos, rostinho singelo com labios finos e longos, que se abriam lindamente quando sorria, e amargamente quando gritava comigo ou com alguém. Fazia o gênero mulher magra, quase sem bunda e seios pequenos. Como eu disse, uma combinação nada compatível, mas eu amava o jeito dela de ser, dominante, forte, e com aquele corpinho de mulher fraca e jeitinho de moleca, de garota sapeca. Era como uma mistura de água e óleo em uma mesma pessoa.
Chegamos na rodoviária em cima da hora e praticamente já embarcamos. O ônibus estava praticamente cheio e tão logo saímos da rodoviária, começarmos a nos beijar. Estávamos ambos cheios de tesão e com muita sacanagem na cabeça para comemorar nosso aniversário e, mesmo estando em uma péssima posição no ônibus, já que estávamos praticamente nos assentos do meio, lateral da porta, não estavamos nos controlando tanto quanto deveríamos.
Renata estava sentada na poltrona da janela e passeava sua mão direita pelo meu braço, subindo e descendo, suave e lentamente, enquanto com sua mão esquerda, por debaixo do braço central das poltronas, apertava a cabeça do meu pau por sobre a bermuda, me enlouquecendo de tesão. A posição das suas mãos restringia o alcance das minhas. A posição era muito incômoda então depois de tentar de todas as formas alcançar sua bucetinha também por cima da roupa, e não conseguindo, apelei por ir por baixo, enfiando minha mão por sob sua bunda. Renata estava usando uma camiseta folgada, confortável, e um short desses de Lycra, o que me permitiu tocá-la de uma forma muito mais intensa. Assim que minha mão se acomodou sob sua bunda, ergui meu dedo firmemente, encaixando-o perfeitamente na entrada de seu cuzinho. Renata parou de me beijar na mesma hora para respirar e perceber a situação. Pude ver em seu rosto que estava ansiosa por prazer e então retirei minha mão debaixo dela, o que a surpreendeu e logo percebi uma mistura de incredulidade com raiva, ao que sorri de volta, pois ela nao sabia o que eu pretendia fazer
Olhei ao redor para certificar-me de não estarmos sendo flagrados, e voltei minha mão para sob sua bunda, mas desta vez por dentro de seu short. Os olhos de Renata estavam arregalados pela minha espontaneidade. Ela nao acreditou no que eu estava fazendo. De imediato olhou ao redor, tal como fiz, com receio de alguém estar vendo, e tão rápido quanto vi seu olhar de surpresa aparecer, o vi mudar para olhar de prazer, pois minha mão já alcançava a entradinha de sua buceta. Meus dedos se lambuzaram com tanto líquido. Bastou eu movimentar meus dedos para frente e para trás umas duas vezes e senti eles deslizando um contra o outro, escorregando entre seus lábios vaginais. Tratei de mover o máximo possível, fazendo sua lubrificação escorrer por todos os meus dedos, lambuzando-os por inteiro, e então puxei minha mão um pouco mais para trás, encostando na entradinha do seu cuzinho.
Beijava Renata e a olhava, atento às suas reações, e percebi novamente seu olhar de surpresa ao sentir a ponta do meu dedo médio escorregar facilmente para dentro do seu cu. Meus dedos estava muito escorregadios e o peso de seu corpo sobre minha mão fazia com que ela nao conseguisse impedir meus avanços. Para que meu dedo não entrasse em seu cuzinho, ela precisaria firmar seus pés no apoio dos assentos e se erguer, mas ela estava com muito tesão e o máximo que conseguia era me olhar, incrédula, como se estivesse me reprimindo, mas ao mesmo tempo me pedindo que seguisse adiante.
Endureci mais o dedo, e forcei meu beijo em sua direção, empurrando-a contra seu assento, fazendo-a sentar totalmente sobre minha mão e assim ter meu dedo invadindo ainda mais seu cuzinho. Renata arregalou os olhos ao sentir a invasão e em seguida os revirou, se permitindo o prazer. Parei de beija-la e voltei a olhar ao redor. Nada. Nenhum sinal de espectador. A maioria parecia dormir. Então fixei meu olhar na Renata e comecei a masturba-la pelo cu.
Renata se acomodou na poltrona, colocou seus braços sobre os descansos laterais e praticamente os agarrou. Tenho certeza de que se estivéssemos numa cama, seria unhas cravando em minhas costas. Senti o apertar de suas mãos nas poltronas como se fossem em mim. Segui movendo meu dedo, até conseguir fazer Renata gozar. Um gozo que não demorou em chegar, já que gozar em um ônibus era uma fantasia nossa.
Renata sorria de prazer, sentindo seu gozo escorrer. Tirei minha mão e ela segurou e lambeu meus dedos, olhando nos meus olhos e dizendo: - "Isso vai ter volta... Não vai ficar assim..." Sorri de volta e me acomodei na poltrona. Olhei novamente ao redor e então percebi que na poltrona diagonal a nossa, alguém estava se masturbando lentamente por sobre um casaco. Olhei com mais atenção e percebi que um garoto percebeu o que fazíamos e nos olhava pelo celular. Ele tinha seu celular voltado para nós e provavelmente nos filmava.
Gelei ao perceber isso e falei para Renata que achava que tinhamos sido vistos e filmados. Ela questionou por quem e quando viu quem era, sorriu para mim e disse: - "É o primo do meu amigo... Relaxa que quando chegarmos em Rio das Ostras eu resolvo"...
E assim começou nossa viagem de aniversário de 2 anos de namoro...