Fodendo a empregada da minha tia à força

Um conto erótico de Leon
Categoria: Heterossexual
Contém 2529 palavras
Data: 28/05/2025 11:53:41

Neste conto, vou relatar em detalhes sobre quando transformei a empregada da casa dos meus tios em minha escrava sexual durantes minha férias em sua fazenda.

Quando terminei o ensino médio, fui chamado por um primo meu pra passar férias em sua linda fazenda no Mato Grosso do Sul. Lucas, meu primo, era uma parte da minha família com a qual eu não mantinha muito contato, pois era a parte “rica” digamos assim. Minha tia deu sorte de começar a namorar um empresário ligado ao agronegócio, daí ela melhorou bastante de vida, foi morar na enorme fazenda do cara, onde levava uma vida de madame, com 1 dúzia de empregados pra lhe servir. Todos os anos, ela e seu marido tiravam 1 mês de férias, cada ano num lugar diferente. Dessa vez, cismaram de ir a um lugar que não agradava muito esse meu primo, então eles resolveram o deixar em casa e ir sem ele. Como ele já era adulto, regulava mais ou menos a idade comigo, sabia que ele se viraria bem sozinho em casa. E pra não ficar sozinho, me chamou pra passar esse mês todo com ele. Como não sou bobo, aceitei na hora. Ele pagou todos os custos da minha viagem pra lá.

Chegando lá, fico impressionado com a que vejo. Era uma fazenda enorme, com uma verdadeira mansão no meio. A casa da propriedade era toda em estilo colonial antigo. Lembrava muito aquelas “Casa Grande” que existiam na época da escravidão. Tinha vários quartos, uma sala de estar enorme, e uma sala de jogos, com mesa de sinuca, videogame, essas coisas. Tinha um porão, que acabou sendo transformado em “quartinhos de empregada” pra abrigar a parte da criadagem que morava por lá.

Dentre os empregados que moravam lá, as primeiras que conheci foram Cíntia, que era tipo a governanta da casa, e Milena, sua filha, que trabalhava na cozinha. Cíntia era uma mulher negra por volta dos 40-45 anos. Era baixinha, rabuda, coxas grossas, seios médios, e com tranças douradas nos cabelos. Era uma mulher muito bonita pra idade que tinha. Quando digo que ela era “rabuda”, estou até sendo modesto. Cíntia tinha uma bunda descomunal. Sua cinturinha fina realçava ainda mais a circunferência dos seus quadris. Quando ela andava, era impossível não rebolar. Sua bunda era jogada de um lado pro outro quando caminhava, deixando qualquer um hipnotizado. E comigo não foi diferente. Fiquei vidrado nela desde a primeira vez que a vi. Milena também era muito bonita. Era novinha, magrinha, seios pequenos e pontudos, chegando a marcar a roupa. Usava cabelo mais natural, estilo afro. Usava aparelho nos dentes, deixando ela com uma aparência ainda mais de “menininha”.

Milena era a preferida do meu primo Lucas. Ele estava sempre atrás dela. Seja na cozinha, enquanto ela trabalhava, ou quando ela estava no alojamento dos empregados, ele estava lá perturbando a menina. Digo perturbando, pois ele claramente a deixava incomodada. Ele agia de forma perniciosa com ela. Toda vez que o via perto dela, ele a estava bolinando. Ora passando a mão em seus seios, ora se esfregando por trás dela enquanto ela trabalha na cozinha. De inicio, aquilo me parecia estranho. De onde eu venho, quando um homem toca uma mulher de forma sexual sem a sua permissão, a mulher sempre reage. Milena não esboçava nenhuma reação aos toques de Lucas. Era como se, mesmo contra a vontade dela, ele tivesse livre acesso a seu corpo. Achava aquilo estranho e ao mesmo tempo excitante. Mas achava melhor não interferir.

Quando chegou a hora de dormir, fiquei conversando com Lucas em seu quarto antes de ir para o meu, daí resolvi perguntar sobre essa situação com a Milena. Ele me diz que sente o maior tesão por ela, e que a come de vez em quando. Na hora eu ri e meio que o chamei de mentiroso (meu primo sempre foi muito “garganta” como a gente diz, sempre gostou de inventar histórias pra se gabar das coisas), e disse que percebi que a Milena ficava desconfortável perto dele, então não tinha como ela querer dar pra ele, se ela ficava até evitando ser tocada por ele. Foi aí que ele me contou como as coisas funcionavam ali.

Na cidade onde eles moravam, era muito difícil conseguir emprego. Quando você dava sorte de conseguir um, agarrava com unhas e dentes. E um trabalho como esse na fazenda do pai dele era ainda mais raro, pois ele pagava muito bem. Então a pessoa meio que aceitava certas situações pra não perder o emprego. Lucas praticamente me confessou que molestava sexualmente a Milena pois sabia que ela jamais reagiria ou denunciaria ele por medo de colocar o seu emprego e o da própria mãe em risco.

Eu sei que deveria ter ficado indignado com aquilo, qualquer pessoa normal ficaria. Mas ao ouvir aquilo, a primeira coisa que pensei foi em como poderia usar essa situação a meu favor pra conseguir matar a vontade louca que estava de foder a Cíntia. Fui pedindo mais detalhes a Lucas de como ele fazia essas coisas, e ele foi me contando. Nos aposentos da criadagem que ficava na parte de baixo da casa, era tudo dividido em cômodos pequenos. Cada empregada (pois só as funcionárias mulheres moravam lá) tinha o seu quartinho individual. Com exceção de Milena, que dividia o quarto com a mãe. Então, quando Lucas queria comer Milena, tinha que fazer em seu próprio quarto, o que nem sempre dava certo, pois às vezes a Cíntia aparecia pra interceder pela filha. Parece que Cíntia já surpreendeu Lucas por várias vezes fodendo a sua filha, e que sempre dava um jeito de interromper e levá-la de volta ao quarto. E quando isso não acontecia, Lucas conseguia se aliviar dentro de Milena.

Foi aí que percebi que tinha carta branca pra investir em Cíntia também. Se ela não esboçava nenhuma reação mais séria vendo o filho do patrão molestando sua própria filha, seria pouco provável ela reagir diferente no caso dela própria ser molestada. No dia seguinte, comecei a minha investida.

Fui até a sala de jantar e a mesa já estava posta pro café da manhã. Cíntia veio até mim pra perguntar o que eu queria comer de café da manhã. Eu a puxo pela cintura, escorrego a mão até sua bunda, aproximo minha boca bem colada a seu ouvido e digo “só vou tomar um café preto, bem preto, tem?”. Ela fica meio sem graça, mas educadamente diz que tem sim, e que já está sobre a mesa. Cíntia sai da sala logo em seguida. Tomo meu café e vou logo até a área de serviço, onde Cíntia está. Agarro ela por trás, mais uma vez coloco minha boca em seu ouvido e sussurro “estava ótimo o café, bem forte, do jeito que eu gosto, muito obrigado”, dando-lhe um beijo em seu pescoço logo em seguida. Ela fica ainda mais sem graça, mas sem esboçar reação nenhuma, me responde “por nada, se precisar de mais alguma coisa, é só falar”. Eu lhe dou mais um beijo no pescoço, dou um tapa forte na sua bunda e vou me afastando. Vou logo procurar Lucas pra contar o acontecido. Ele ouve o que eu disse e reponde “É ruim dela fazer alguma coisa, hein?! Acha que ela vai arriscar perder esse emprego por bobagem?”. As palavras de Lucas me incentivaram a tentar algo mais audacioso.

Eu e Lucas nos divertimos bastante durante o dia. Fizemos trilha de moto, jogamos videogame, tomamos banho de rio. Estava exausto, tomei um banho e me deitei pra dormir. Só que, apesar do cansaço, o sono não vinha. Não conseguia parar de pensar em Cíntia. Ficava pensando nela andando pela casa com aquele uniforme de empregada, aquela bunda gigante e um pouco mole balançando enquanto anda de um lado pro outro. Aquele cheiro gostoso de essência de erva doce que exala de seu pescoço. Eu só ia descansar depois que me aliviasse, e tinha que ser dentro de Cíntia. Foi aí que tive a ideia de chamar o Lucas pra fazer tipo um ataque surpresa ao quarto de Cíntia e Milena. Cada um ia na sua preferida e nenhuma das duas teria ninguém pra ajudar.

Fui até o quarto dele, mas não tinha ninguém lá. Rodei um pouco pela casa procurando ele, e nada! Resolvi ir até os aposentos da criadagem pra procurá-lo lá. Eis que chego até a porta do quarto de Cíntia e Milena, e apesar de tudo escuro, ouço um burburinho, uma movimentação estranha. Entro no quarto e o que vejo: Milena deitada de pernas abertas, Lucas enfiado no meio das pernas de Milena, tentando penetrá-la, enquanto Cíntia tenta puxar Lucas de cima de Milena, enquanto o pede pra não fazer aquilo.

Assim que entro no quarto, Cíntia se levanta e vem até a minha direção. Me pede pra falar com Lucas pra não fazer aquilo. Cíntia fica repetindo que aquilo não era certo, que Lucas era um menino bom, que Milena era uma menina de família e que não merecia aquilo. Lucas continuava a foder Milena, enquanto ela tentava tirá-lo de cima dela e pedia por favor pra que Lucas parasse.

Quando Cíntia chegou perto de mim, eu a abraço forte, colocando meu nariz bem colado a seu pescoço, de forma com que eu conseguisse sentir bem o seu cheiro. Cíntia inicialmente me abraça também, achando que eu iria interceder por ela, mas mal sabia que das minhas intenções. Lentamente, vou levando minhas mãos mais pra baixo da cintura de Cíntia, agarrando forte suas nádegas. Se antes eu estava fungando seu pescoço, agora já estava chupando o cangote de Cíntia. Ela se dá conta das minhas intenções e logo o seu abraço se transforma em tentativa de me afastar. Mas como sou mais forte, puxo cada vez mais ela pra perto de mim. Minha caceta já estava dura feito pedra, fazendo um volume visível na bermuda de moletom que eu usava pra dormir. Sarrava o pau bem forte na cintura de Cíntia, pra deixá-la ciente do que a esperava. Cíntia tentava de toda forma me empurrar enquanto repetia “para, não faz isso” ou “ajuda minha filha, por favor”. Enquanto isso, Milena permanecia deitava, imóvel, já cansada de lutar, aceitando a situação e aguardando pacientemente que aquilo acabe. Lucas continuava em cima dela, mas já nem prestava mais atenção no que fazia. Olhava na minha direção pra ver o que eu ia fazer com Cíntia.

Continuo agarrando e sarrando em Cíntia, e ela continua tentando resistir e me convencer a parar. Ela parecia uma daquelas mães molengas que tá vendo o filho fazer besteira, e invés de lhe dar um tapa pra corrigi-lo, fica de forma passiva pedindo pra ele não fazer. Estava muito excitado, mas ao mesmo tempo com pena de Cíntia. Eu queria transar com ela, mas queria que ela quisesse também. Mas sei que ela jamais faria sexo comigo de forma consensual, então eu precisava consumar aquilo bem depressa.

Fui empurrando Cíntia pra cima de sua cama. Encurralada, ela cai sobre a cama e começa a se arrastar bem pro cantinho da parede. Ela continua pedindo por favor pra eu não fazer aquilo. Eu vou puxando ela pelas pernas, coloco ela esticada pela cama, e vou virando seu corpo até deixá-la de bruços. Trato logo de levantar a saia do seu uniforme e tenho uma bela surpresa: Cíntia não usa calcinha!

Que vista linda era aquela, meus amigos! Uma bunda enorme, redondinha, e quase sem marcas de celulite ou estrias. Não era uma bunda dura, chegava a balançar conforme eu ia alisando, mas era um rabo delicioso!

Fui colocando meu pau pra fora. Estava duro como nunca esteve, chegava a pulsar. Estava todo melado já, chegando deixar minha cueca molhada. Dei-lhe uma esfregada pra espalhar o néctar que escorria pela cabecinha por toda a extensão do pau, e tratei logo de ir deitando sobre Cíntia. Ela se balançava pra tentar me tirar de cima, estava desesperada. Eu chego bem pertinho do seu ouvido e sussurro umas palavras pra lhe deixar menos nervosa. Digo que não vou machucá-la, que vai ser rápido, e que ela não precisa se preocupar. Conforme vai ouvindo minha voz, ela vai ficando menos agitada. Continua implorando pra eu parar, mas já não se mexe tanto. Vou apontando minha rola na direção do cu dela e começo a forçar a entrada. Quando ela percebe onde eu vou enfiar, começa a ficar agitada de novo. Mas aí já era tarde. Me apresso em enfiar pelo menos a cabeça no ânus dela, pois sabia que se enfiasse pelo menos a ponta, ela poderia se refestelar á vontade, que não ia conseguir fazer meu pau escapar. Ela sacudia os quadris de um lado pro outro enquanto implorava “no cu não, por favor, no meu cu não”, mas era inútil.

Continuei enfiando a rola aos poucos até estar tudo dentro dela. Com a rola toda encaixada, me deito sobre ela e começo a bombar. Ela continua repetindo “no cu não, por favor, tá doendo” e eu respondia “já vou acabar, vai ser rápido”. Olho na direção de Lucas e ele continua lá, na mesma posição, fodendo Milena no “papai e mamãe” enquanto chupa os seus seios. Milena continua imóvel, com os braços pra cima, olhando na direção da mãe com os olhos cheios de lágrimas. Fico com pena de Milena, vendo a mãe naquela situação e tento acalmá-la dizendo “já tô quase acabando, tá. Já já a gente deixa vocês em paz, prometo”. Quando eu acabou de falar, Lucas sai de dentro de Milena e ejacula sobre sua barriga. Assim que Lucas libera ela, ela vai logo na direção do banheiro que fica ali perto pra se limpar e Lucas vai logo atrás. Logo em seguida, eu acabo gozando também, só que despejo todo meu mingau dentro de Cíntia. Depois de gozar, aguardo uns segundos antes de levantar de cima dela. Me levanto e sento na casa. Cíntia fica uns segundo ainda deitada de bunda pra cima, então se levanta e senta ao meu lado. Fica olhando pro nada, sem reação. Chego perto dela e tento conversar com ela.

Eu: Doeu? Machuquei você?

Cíntia: Um pouco! (os olhos marejados de lágrimas)

Eu: Desculpa, eu não queria te machucar!

Cíntia: Tá tudo bem, só não conta isso pra patroa, tá?

Eu: Pode deixar, esse vai ser nosso segredinho. Mas você vai ter que colaborar. Se ficar fazendo cu doce, eu falo com minha tia…

Ela tinha um medo danado da patroa descobrir que seu filho, marido, ou alguém da família tá tendo caso com a criadagem. Parece que um tempo atrás a minha tia chegou a demitir uma empregada que estava se insinuando pro marido dela.

Depois disso, foi só alegria. Eu já nem precisava mais forçar nada pra trepar com Cíntia. Todos os dias, depois do expediente, ela ia até meu quarto pra me aliviar. Só que dessa vez, invés de penetrá-la no cu, eu ia na buceta mesmo. Foi um dos pedidos dela. Depois que voltei pra casa, fiquei uns dias pensando em Cíntia ainda, no seu cuzinho apertado, na sua bucetinha gostosa, e no seu cheiro inebriante.

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