Eu tenho irmão que se chama Ronald, ele é loirinho corpo magro e tem a mesma idade que eu, 23 anos. Um dia Saímos para da um role e acabamos indo para uma casa de Show aqui na cidade, encontramos uns amigos que estavam com umas garotas bem extrovertidas, eu já estava vendo que ali ia dá problema. Começamos a tomar uma cervejas só que eu sempre na defensiva, tomando bem devagar porque eu estava de moto, ele também estava com a moto dele, só que ele é dono da vida dele. Quando pensamos que não, as meninas começaram a ficar bêbadas chatas procurando confusão com nossos colegas, desse modo eu já queria ir me embora dali, não gosto de pessoas que bebi e vira bebi chato. Aproveitei que meu irmão já estava mas para lá que pra cá e chamei ele para ir embora, se fosse por ele, ia ficar até amanhecer, então cada um montou em sua moto e fomos para casa dele que era a mas próxima. Chegando lá guardamos as motos no ro da casa e entramos, meu irmão estava todo brincalhão, depois que bebi fica assim, começou com uma brincadeira de luta comigo, e passou a mão no meu pau, eu disse Laele viado, cê é gay é? E dei risada porque sabia que era zoação, mas ele estava muito bêbado, aí falei com ele.
Eu: Cara va tomar um banho para passar um pouco essa cachaça.
Ronald: Que nada, vou dormir assim mesmo.
Eu: A não vai não, vou dormir na mesma cama que você, e você está fedendo a cachaça.
Iria dormir na mesma cama que ele pôs ele não tinha sofá e eu não iria dormir no chão duro.
Ele então começou a tirar a roupa na minha frente e comecei a observar ele nu, meu irmão branquinho, bunda branquinha, ele magrinho e loiro, não sei oque me deu mas meu pau deu uma pulsada naquela hora. Aproveitei esse momento e fiz uma brincadeira de luta com ele nu.
Ronald: Para cara, estou nu.
Ele falando com voz de bêbado.
Peguei no pau dele que estava meia bomba, ele olhou para mim e deu risada, e falou:
Ronald: Quer da uma chupada no meu Pau? Pode dar viado.
Dando risada da situação.
Então peguei o pau dele e dei duas batida de punheta.
Ronald: Caraca faz mais Mikael, já faz tempo que não transo.
Eu: Você quer que eu bata uma para você?
Ronald: Quero, bati aí vai.
Então ele sentou na cama dele e eu comecei devagar, da cabeça até embaixo, começando a ficar mas rápido, ele começou a gemer.
Ronald: que gostoso, vai, faz mas rápido.
Eu: Você que mas rápido seu safado?
Então comecei a bater bem gostoso e rápido para ele, ele se contorcia todo com a punheta mão amiga, rola dele era uns 19 centímetros, não era tão grossa mas era branquinha.
Quando eu vi que ele estava perto de gozar eu parei e disse.
Eu: Agora é minha vez.
Ele não queria fazer de início, mas aí eu disse a ele que era justo, e depois terminava de bater uma para ele até gozar.
Então eu desci minhas calças meu pau já estava bem duro, tenho uns 17 centímetros de pau e grosso. Ele pegou no meu pau, que mão gostosa, ele disse.
Ronald: Você quer que eu bata né safado, vou bater mas ver se não goza em mim.
Eu: relaxa, eu aviso.
Então ele começou a bater uma para mim, que delícia, a mão dele quente no meu pau que latejava de um jeito que já está a babado, vi que ele meio que estava olhando para a cabeça do meu pau, e viajando nele, eu perguntei.
Eu: Que dar uma mamando nele?
Ronald: sai daí, não sou viado.
Eu: somos irmãos, só uma chupadinha para molhar mais.
Ronald: Beleza mas vai fazer no meu também.
Então ele bem devagar foi encostando a boca no meu pau, senti sua respiração tocando a cabeça da minha rola, quando ele deu a primeira chupada eu segurei a cabeça dele no meu pau, ele tentou sair mas estava bêbado sem força ainda. Falei vai continuar chupando mano, está gostoso chupa vai, faz isso por mim, então ele começou a chupar mas forte que ele mamava meu pau todo, meu pau pulsava na boca dele quentinha, via que ele estava frenético como se não fosse mas parar, vi que eu estava perto de gozar então tirei ele do meu pau puxei ele para cima e dei uma mordida em seus lábios, desci minha mão até a bunda dele e ele não falou nada continuou me beijando e batendo uma para mim, fui chegando na beira do cuzinho dele, aquele cuzinho magrelo e branquinho, coloquei meu dedo bem na entrada, ele deu uma tremida mas não reclamou vi que ele estava gostando e comecei a enfiar meu dedo naquele cuzinho gostoso ele começou a meio que rebolar no meu dedo, fiquei no vai e vem com meu dedo nele até que paro de beijar ele e falo, deixar eu comer seu cuzinho irmão, ele não responde nada e fica me olhando, peguei no pau dele dei uma apertada e dei uma batida de punheta rápida ele se tremeu parecia que estava perto de gozar então parei joguei ele de costa para mim na cama, então ele tentou se levantar acabou ficando de quatro, mas como está bêbado não teve força, aquele cuzinho estava na minha frente não aguentei, meu pau já babado coloquei bem na portinha do cu dele, ele meio que não queria mas dei uma forcadinha e segurei ele pela cintura, ele meio que deu um gemido, mas não parei fui entrando devagar rasgando aquele cuzinho todo, quando vi já estava dentro dele, esperei ele se aquietar, então comecei o vai e vem devagar, vi que ele começou a gemer de dor e prazer ao mesmo tempo, não aguentei comecei a dar umas estocadas fortes, aquele cu apertado e virgem estava uma delícia, meu pau até doía um pouco mas o prazer era maior, fui metendo e ele começou a gemer.
Ronald: aíii está me lascando, Essa sua rola está me arrombando sua puta.
Ele com esses gemidos não aguentei, comecei a meter cada vez mas forte, e ele gemendo na minha frente, ele pegou no pau dele e começou a bater uma enquanto eu metia, aí ele começou a gemer mas ainda agora de prazer, e falou que iria gozar, começou a se tremer todo, nessa que ele se tremia começou a rebolar no meu pau, e aquilo me fez ficar tão excitado que dei três metida forte no cu dele e perdi meu pau lá dentro gozando tudo dentro do cuzinho dele no mesmo tempo ele começou a gozar e não parou de bater punheta ate gozar tudinho, quando acabou ele caiu na cama sobre o gozo dele e eu caí sobre ele que acabou apagando, e eu levantei para tomar um banho, depois do banho descidi deixar ele dormir com o cu escorrendo porra e fui embora para casa.
