Olá, me chamo Victoria.
Esta história é real. Sou casada há cinco anos com um homem maravilhoso, mas envolvida pelo tédio acabei me envolvendo nesta aventura. A primeira vez foi na festa da empresa no ano passado, a outra no mês de Abril, só tive coragem de contar pra vocês agora.
Tenho 25 anos, pele clara e olhos verdes que contrastam com meu cabelo ruivo natural — liso e sedoso, chegando até a cintura. Meu corpo é marcado por tatuagens coloridas, sardas espalhadas pelo rosto e dois piercings que sempre chamam atenção: um no lábio e outro no mamilo direito. Malho religiosamente, então tenho a cintura fina, bunda grande e seios pequenos, mas perfeitos — do tipo que cabem exatamente na palma de uma mão. Com meus 1,63m, sei como usar cada curva a meu favor.
Gustavo, 29 anos, meu ex-ficante, trabalhava comigo. Loiro natural, 1,90m, tatuagens que contornavam músculos definidos e olhos azuis que pareciam devorar cada pedaço de mim. Há meses nos mantínhamos distantes, só trocando mensagens casuais no Instagram. Até que um dia, sua DM apareceu no meu celular.
Mal abri e já sabia o que era: uma foto do seu pau. Grosso, veias saltadas, a cabeça rosada e úmida — um convite impossível de ignorar. Meu corpo reagiu antes mesmo de eu pensar: enviei uma foto dos meus seios, mamilos cor-de-rosa endurecidos pela excitação.
Não demorou para combinarmos um encontro.
O estacionamento do shopping era o cenário perfeito — discreto o suficiente para um começo, arriscado o bastante para acelerar meu coração. Deixei meu carro e caminhei até o Mercedes dele, preto e reluzente. Quando me aproximei do passageiro, ele baixou o vidro e falou:
— Senta aqui no banco do motorista.
Adorei. Nunca tinha dirigido um carro daqueles e ele sabia da minha predileção por carros luxuosos. Assim que entrei, ele me encarou, os olhos azuis queimando.
— Você tem certeza?
Sorri e respondi com um *sim* rouco antes de cravar meus lábios nos dele. O beijo foi feroz, mãos se agarrando como se quatro meses de saudade estivessem sendo descontados ali. Ele me puxou para seu colo, e eu senti o calor do seu corpo através do vestido fino.
— Você veio de vestido — murmurou, deslizando as mãos pelas minhas costas até apertar minha bunda com força. — Vic, você faz tudo do jeito que eu gosto…
Deixei escapar uma risada baixa e mordi seu lóbulo da orelha antes de sussurrar:
— E estou sem calcinha.
O gemido que saiu da sua garganta foi minha recompensa. Seu pau ficou mais duro instantaneamente, pressionando contra minha coxa enquanto eu rebolava devagar, provocando. Ele me puxou para outro beijo, desta vez mais lento, mais *úmido*, antes de descer meu vestido com dedos hábeis. Seus lábios encontraram meus mamilos, e eu arquejei quando a língua dele circulou o piercing, a sensação eletrizante correndo direto para minha buceta.
Rebolei com mais força, esfregando meu corpo no dele, os vidros escuros do Mercedes escondendo nossa luxúria — mas não meu gemidos abafados ou o embaçado que deixávamos no vidro.
Quando finalmente nos separamos, estávamos ambos ofegantes. Voltei para o banco do motorista, pernas trêmulas.
— Vamos pra onde? — perguntei, fingindo uma calma que não sentia.
— Quer ir pro meu apartamento? — ele respondeu, a voz rouca.
Hesitei por um segundo, mas a ideia de ter toda aquela intimidade, sem limites, me fez topar.
Ele programou o endereço no Waze, e eu dirigi, cada curva do carro luxuoso me lembrando o poder que tinha nas mãos — literalmente. Nos semáforos, seus dedos encontravam minha buceta melada, esfregando círculos precisos antes de levar os dedos à sua boca. Eu também os chupava, mantendo contato visual, enquanto minha outra mão acariciava o pau grosso através da calça.
O apartamento dele era uma cobertura no último andar, varanda ampla e vista para o centro da cidade. Mas mal entramos no elevador, e ele já me empurrou contra a parede, meu corpo encaixado no dele. Sabia que havia câmeras, mas isso só me excitou mais. Guiei suas mãos para meus seios, pressionando minha bunda no seu pau enquanto ele sussurrava no meu ouvido:
— Você acaba comigo, Vic.
Sorri, malandra.
Assim que a porta do apartamento se fechou, Gustavo me empurrou contra a parede, seu corpo quente e musculoso pressionando o meu. Seus lábios encontraram os meus com uma urgência selvagem, enquanto suas mãos agarravam meus seios, os dedos brincando com os piercings, fazendo um choque de prazer percorrer até minha bucetinha.
— Você não tem ideia do quanto eu sonhei com isso — ele disse, mordiscando meu pescoço.
Eu já estava completamente molhada, minhas coxas tremendo de desejo. Passei as mãos pelo torso definido dele, sentindo cada tatuagem, cada músculo contraído, até chegar no cós da sua calça. Desabotoei com dedos ágeis, libertando aquele pau grosso e veiudo que já conhecia tão bem.
— *Porra, Vic…* — ele gemeu quando envolvi seu membro com minha mão, sentindo a pulsação dele contra minha palma.
Sem perder tempo, ajoelhei-me no chão da sala, olhando para cima enquanto envolvia seus testículos com uma mão e, com a outra, levava a ponta rosada da sua cabeça à minha boca. Lambi devagar, saboreando o sabor, antes de engolir metade dele de uma vez.
— *Caralho!* — Gustavo arqueou as costas, segurando meu cabelo ruivo enquanto eu afundava e levantava, minha língua pressionando as veias salientes.
Eu adorava sentir ele perdendo o controle. Quando engasguei de propósito, suas pernas tremeram.
— Quer me foder ou prefere que eu continue? — perguntei, com um sorriso safado, enquanto masturbava o pau dele lentamente.
Ele respondeu me puxando pelo braço e jogando-me de costas no sofá de couro. Em um movimento rápido, puxou meu vestido para cima, expondo minha buceta lisinha e melada. Seus olhos azuis escureceram de desejo.
— Você tá toda aberta pra mim… — murmurou, ajoelhando-se entre minhas pernas.
Antes que eu pudesse responder, sua boca estava em mim, língua firme e quente lambendo meu clitóris como se fosse a última coisa que ele faria na vida. Eu gritei, meus dedos se enterrando em seus cabelos loiros enquanto ele me devorava, sugando e mordiscando meus lábios inchados de tesão.
— Gustavo, porra, assim eu vou gozar rápido… — gemi.
Ele ignorou meu aviso, enfiando dois dedos dentro de mim enquanto continuava a chupar. Minha visão embaçou, meu corpo contraiu e eu explodi, um jorro quente escorrendo pela sua boca.
Mas ele não me deixou recuperar. Num instante, virou-me de quatro, sem cerimônia, enterrou seu pau até o fundo.
— *Ahhh, caralho!* — gritei, sentindo cada centímetro daquela rola grossa me abrindo.
Ele me fodeu com força, cada embalada mais profunda que a anterior, suas mãos agarrando meus quadris enquanto minha bunda batia contra ele. O som úmido da nossa pele se encontrando enchia o apartamento.
— Você gosta disso, safada? Gosta de sentir o pau do seu ex enquanto seu marido nem desconfia? — ele sussurrou, puxando meu cabelo para trás.
— Eu adoro — respondi, ofegante. — Me fode até eu não aguentar mais.
Ele riu, baixo e rouco, antes de aumentar o ritmo. Eu estava sendo levada ao limite de novo, meu corpo todo tremendo, quando ele me puxou para cima, e começou a masturbar meu clitóris enquanto continuava a me penetrar.
— Goza comigo, Vic — sussurrou, mordendo meu ombro.
E eu gozei.
Explodi em um orgasmo violento, meu corpo todo contraindo enquanto ele jorrava dentro de mim, quente e abundante. Ficamos assim por um longo minuto, ofegantes, suados, grudados um no outro.
Quando finalmente nos separamos, ele me puxou para um beijo lento.
— Ainda bem que você não resistiu a me mandar foto dos peitos.
Eu ri, deitando no sofá, completamente arruinada.
Esta história continua