Olhares famintos no restaurante: Eu e a loira safada!

Um conto erótico de Paulo_bhz
Categoria: Heterossexual
Contém 798 palavras
Data: 27/05/2025 08:28:47

O restaurante estava animado, o som das risadas dos meus amigos misturado a música ambiente e o tintim dos copos de cerveja. Estávamos aproveitando o sábado, mas minha atenção foi roubada por ela, sentada na mesa à frente. Uma loira de uns 40 anos, com um fogo nos olhos verdes que parecia incendiar o ar. Sua saia preta subia pelas coxas, exibindo pernas definidas, com pelinhos loiros brilhando à luz. Cada olhar dela era uma promessa, um convite descarado. Ela mordia o lábio, brincava com a taça de vinho, e eu sentia meu corpo responder. Comecei a retribuir, encarando-a com a mesma intensidade, deixando claro que eu queria o que ela oferecia.

O cara ao lado dela, provavelmente o marido, não largava celular, alheio ao jogo de olhares. A tensão entre nós crescia, o ar pesado com desejo puro. Decidi ir ao banheiro para me acalmar, mas quando saí, dei de cara com ela no corredor. O perfume dela, doce e provocante, me envolveu. Sem uma palavra, ela deslizou um bilhete na minha mão, os dedos roçando os meus, enviando um choque pelo meu corpo. “Gostei de você! Manda uma mensagem!” dizia o papel, com o número dela. O cheiro de sexo pairava no ar, e meu coração disparou. Voltei à mesa, mas logo ela e o marido saíram, me deixando com o bilhete queimando no bolso.

No dia seguinte, mandei a mensagem logo cedo: “Oi, sou o cara do restaurante. Não paro de pensar em você.” A resposta veio rápida, direta: “Quero te ver. Motel Estrelas, 15h, quarto 12. Vem com fome.” Meu corpo inteiro reagiu.

Cheguei ao motel antes, o quarto com espelhos nas paredes, uma cama enorme e uma vibe que pedia sacanagem. Quando ela entrou, com um vestido vermelho colado ao corpo, os cabelos loiros soltos e aquele olhar de predadora, quase perdi o fôlego.

Ela trancou a porta e veio pra cima de mim, os lábios colando nos meus num beijo faminto, a língua dela dançando com a minha, quente e molhada. Minhas mãos exploraram cada curva, descendo até a bunda firme, apertando enquanto ela gemia no meu ouvido. “Você é mais gostoso do que imaginei”, ela sussurrou, arrancando minha camisa enquanto mordia meu pescoço. Tirei o vestido dela, revelando uma lingerie preta minúscula, os seios fartos quase pulando do sutiã. Ela se ajoelhou, desabotoou minha calça e, com um sorriso safado, envolveu meu pau com a boca. Foi quente, molhado, a língua dela trabalhando com precisão, me levando à beira do abismo antes de recuar, me torturando com prazer.

Puxei-a para a cama, arrancando a lingerie. A buceta dela era uma visão: lisinha, brilhando de tão molhada, os lábios rosados implorando por atenção. Caí de boca, lambendo devagar, sentindo o gosto doce e o calor dela, enquanto ela se contorcia, gemendo alto, as mãos puxando meu cabelo. “Isso, me chupa, caralho”, ela gemia, as pernas tremendo enquanto gozava na minha boca, o líquido quente escorrendo no meu queixo.

“Me fode agora”, ela pediu, a voz rouca de tesão. Entrei nela com força, sentindo a buceta apertada e encharcada me engolir. Ela cravou as unhas nas minhas costas, rebolando contra mim, cada estocada arrancando um gemido mais alto. Viramos um emaranhado de corpos, ela por cima, cavalgando com a buceta escorrendo, o som molhado enchendo o quarto. “Quero mais”, ela disse, se virando de quatro, empinando a bunda. O cuzinho dela, pequeno e rosado, piscava para mim, e ela olhou por cima do ombro: “Mete aqui, vai.”

Peguei o lubrificante, espalhei no cuzinho dela, que piscava de antecipação. Entrei devagar, sentindo-a apertada, quente, o corpo dela se ajustando enquanto ela gemia alto, um misto de dor e prazer puro. “Fode meu cu, fode com força”, ela pedia, e eu obedeci, acelerando, o som da nossa pele se chocando ecoando nos espelhos. Ela gozou de novo, o corpo tremendo, o cuzinho pulsando ao meu redor, me levando ao limite.

“Quero você nos meus peitos”, ela disse, deitando-se de costas, os seios grandes e firmes à mostra. Me posicionei sobre ela, gozando forte, o jato quente pintando a pele dela, escorrendo pelos mamilos enquanto ela gemia, passando os dedos pelo líquido e levando à boca, lambendo com um sorriso de pura sacanagem. “Você é foda”, ela riu, puxando-me para mais um beijo.

Passamos horas ali, transando como se o mundo fosse acabar. Ela chupou meu pau de novo, deixando-o brilhando de saliva, enquanto eu brincava com a buceta dela, dedos entrando e saindo até ela gozar outra vez, gritando. No final, saímos do motel com o corpo exausto, o cheiro de sexo grudado na pele. Ela me deu um último beijo, molhado e demorado, e disse: “Isso é nosso segredo. Mas não suma.” Pisquei, sabendo que aquele dia ia ficar gravado em mim para sempre.

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