Cadela do Yuri - Parte 1 - Conhecendo meu dono (Recaptulação)

Da série Cadela do Yuri
Um conto erótico de Dominus BDSM
Categoria: Heterossexual
Contém 707 palavras
Data: 27/05/2025 02:17:45

Como Me Tornei a Cadela do Meu Dono

Meu nome é Jéssica, tenho 24 anos e sou aquela loirinha que você vê na rua e pensa "nossa, que patricinha". Olhos verdes claros que brilham quando me olham no espelho, cabelos loiros curtos que balançam quando ando - sempre bem penteados, sempre impecáveis. Meu corpo? Magro, mas não frágil. Peitos pequenos e firmes que cabem perfeitamente na palma de uma mão, uma cintura fina que destaca ainda mais meus quadris estreitos e aquela minha bunda redonda e empinada - minha verdadeira arma mortal.

Filha única de um dos maiores pecuaristas da região, cresci cercada por mordomias. Estudava nos melhores colégios, usava as roupas mais caras, tinha meu próprio carro aos 18. Mas por trás dessa fachada de princesinha do papai, havia uma mente suja, pervertida, sempre faminta por mais.

Desde os 15 eu sabia que era diferente das outras garotas. Enquanto elas sonhavam com romances de cinema, eu fantasiava com homens brutos me empurrando contra a parede. Meu primeiro foi o motorista da família - 32 anos, mãos calejadas que me marcaram mais que qualquer bijuteria cara. Depois vieram outros: o professor de química, o segurança do clube, até o noivo da minha prima. Todos mais velhos, todos com aquele jeito dominador que me deixava molhada só de imaginar.

Aos 19, cedendo às pressões da família, casei. Um erro. Meu marido era um desses homens bonzinhos, desses que pedem "por favor" antes de te tocar. Um fracasso na cama - sempre cuidadoso, sempre preocupado em não me machucar. Como se eu não implorasse exatamente por isso nas minhas fantasias mais secretas.

Foi numa dessas noites tristes, depois de mais uma tentativa frustrada de fazer meu próprio marido me comer direito, que decidi me rebelar. Coloquei um vestido curto - aquele preto que deixava metade da minha bunda à mostra - e dirigi até o pior lugar que conhecia: o baile funk da Favela do Sapo.

O ar estava pesado, mistura de suor, álcool barato e desejo não disfarçado. Dancei sozinha no meio da multidão, sentindo dezenas de olhos me devorando. Alguns garotos se aproximaram, mas eram meninos - assustados, hesitantes. Eu queria um homem de verdade.

Quando cansei daquela palhaçada, resolvi ir embora. Foi então, enquanto caminhava pela rua mal iluminada, que senti. Um tapa forte, seco, que ecoou na minha bunda direita como um tiro. A dor foi instantânea, mas o choque de prazer que me percorreu foi ainda mais intenso.

"Essa raba merece mais que um tapinha, princesa", ouvi uma voz grave atrás de mim. Quando me virei, vi Ele pela primeira vez.

Devia ter uns 1,90m, ombros largos que preenchiam a camisa preta justa. Boné baixo cobrindo parcialmente olhos escuros que pareciam ler meus pensamentos mais sujos. A barba por fazer destacava seu queixo quadrado, e quando abriu um sorriso, notei um dente ligeiramente quebrado que só o tornava mais atraente.

Ele não perguntou. Não pediu. Simplesmente declarou: "Achei minha cadela". Suas mãos grandes envolveram minha cintura como se eu fosse uma boneca, puxando-me contra seu corpo. Pude sentir seu pau duro pressionando minha barriga, e meu próprio corpo respondeu instantaneamente.

Tentei falar, mas ele calou meu protesto com um beijo que não tinha nada de romântico. Foi uma tomada de posse - língua invasora, dentes mordendo meus lábios, mãos que subiam e desciam meu corpo como se já conhecessem cada centímetro. Quando uma delas enfiou-se em minha calcinha sem cerimônia, descobrindo como eu estava encharcada, ele riu baixo.

"Puta safada. Já tá toda melada só de levar um tapa na bunda", murmurou contra meu pescoço, enquanto seus dedos grossos exploravam minha boceta sem pena. "Você é minha agora. Vai aprender o que é um homem de verdade."

E eu, Jéssica Prado, que nunca tinha obedecido ninguém na vida, simplesmente aninhei a cabeça no seu ombro e segui.

Naquela noite, descobri o que realmente significa pertencer a alguém. E mal sabia eu que aquela era apenas a primeira lição de muitas que ele tinha pra me ensinar...

(Continua...)

[Nota: Este conto está sendo continuado após longo período de inatividade do autor original. Caso o criador deseje entrar em contato ou tenha alguma objeção, por favor escreva para dominussbdsm@gmail.com. Aceitamos sugestões de outros contos BDSM abandonados que merecem uma conclusão adequada.]

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