Criando vínculos - Cap 10

Um conto erótico de Ju
Categoria: Trans
Contém 2822 palavras
Data: 26/05/2025 22:42:42
Última revisão: 27/05/2025 12:07:28
Assuntos: Trans

Os dias seguintes à festa foram tomados por um recesso mais do que merecido. A correria dos meses anteriores dava lugar à calmaria, aos sorrisos leves e aos planos de descanso. E, como não poderia ser diferente, eu e meu Léo aproveitamos para fazer uma viagem romântica, só nós dois.

Fomos para uma pousada charmosa no interior, rodeada por verde, com direito a lareira, banheira e muito silêncio. Mas, claro, entre um vinho e outro, o silêncio era quebrado por nossos risos, beijos e aquela química absurda que nos unia.

À noite, depois de longos banhos de espuma, ele me pegava no colo, me jogava na cama e dizia que eu era a mulher da vida dele, sua gata, sua rainha, e me fazia gozar com uma intensidade que só aumentava dia após dia. Era tudo que eu precisava para começar aquele novo ciclo com o coração aquecido e o corpo saciado.

Em meio a esse descanso, recebi uma mensagem da Melissa:

“Doutora Ju… será que a gente pode conversar?”

Claro que podia. Nos encontramos na segunda-feira do recesso, e ela chegou nervosa, mas com o olhar determinado.

— Ju... eu tenho pensado muito, e essa festa me deu a coragem que me faltava. Eu quero começar o tratamento hormonal. Quero ser, enfim, a Melissa por completo. E… também queria te pedir ajuda pra dar entrada na mudança do meu nome social.

A emoção me pegou. Eu abracei ela com força, sentindo o quanto aquele passo era especial.

— É claro que eu vou te ajudar, minha linda.Você, hoje, alem de minha assistente, é minha amiga. Vamos fazer tudo isso acontecer. Uma coisa de cada vez. Você merece se olhar no espelho e se reconhecer de verdade.

— E você Ju...não tenho como descrever o que sinto por você...Obrigado por ser essa mulher foda, essa chefe maravilhosa, e essa amiga espetacular. Minha melhor amiga.

Nos abraçamos e pude sentir um sentimento confortavel. De que a vida vale a pena.

Dias depois, numa tarde de quarta-feira, recebi uma mensagem inusitada de uma das meninas do escritório:

“Ju, a gente vai se reunir hoje à noite pra uma noite das meninas. Só vinho, bar e muita fofoca. Você VAI, viu?”

Sorri, sentindo aquele calorzinho no peito. Era estranho, porque eu sempre mantive uma postura mais reservada com as colegas, mas algo tinha mudado. A festa, o clima… o noivado… talvez tudo isso tivesse deixado as portas abertas para conexões novas. E eu queria viver isso.

Às 20h, cheguei no bar escolhido por elas — moderno, cheio de luzes quentes, taças tilintando nas mesas e música suave ao fundo. Quando entrei, fui recebida com gritos e palmas:

— A Mulher-Gato chegou! — gritou Mariana.

— E tá mais gata fora da fantasia ainda! — completou Carol.

Já estavam por lá Mariana, Tati, Carol, Bianca, Fernanda, e até a Simone, sempre mais quietinha, tinha aparecido.

As taças se ergueram e brindamos:

— Às advogatas mais gostosas da cidade! — disse Tati, já soltando gargalhadas.

O vinho foi descendo, a conversa afrouxando, e logo a fofoca começou:

— Gente, vocês viram a Fernanda e o doutor Hugo na festa? — soltou Carol. — Eles estavam se atracando atrás do bar de apoio!

— Mentira! — gritou Mariana.

— Juro! Eu fui buscar mais drink e os dois estavam num amasso de novela das 11!

— E vocês viram a Bianca? — disse Tati, rindo. — Pegando o novo estagiário de óculos, o Danilo?

— Ah, peguei mesmo! — confessou Bianca, cheia de orgulho. — Menino novo, mas cheio de energia… Me deixou até descabelada!

— E a Simone? — provocou Carol. — Toda quietinha, mas no fim da noite tava dançando colada com o contador!

Simone, corada, riu:

— Ai, gente… ele que chegou em mim! E... não vou mentir, foi gostoso.

O clima estava tão leve e divertido que até eu me soltei mais. Aí foi a vez de começarem comigo:

— Agora vamos ao que interessa… Ju, você e o Léo sumiram! — disse Mariana.

— Cadê a Mulher-Gato e o Pantera Negra na hora do baile?

— Gente… a fantasia dele estava um escândalo! Aquele peito marcado, a máscara, o porte... nossa, eu molhei só de olhar! — confessou Bianca, arrancando risos escandalosos da mesa.

— Inveja define — disse Tati, encarando o fundo da taça. — Você arrasou, Ju. Um homem daqueles, nossa… Ele dá conta?

— Dá conta e sobra — brinquei, cruzando as pernas lentamente. — Pena que não posso compartilhar tudo, né?

— Ah, Ju, só um pouquinho! — implorou Carol.

— Só digo que… aquele Pantera Negra me fez ronronar — soltei, piscando, fazendo todas gritarem como adolescentes.

Nesse momento, a Melissa chegou, com um brilho radiante no olhar e um vestido casual que realçava cada traço suave do seu novo visual. A mesa explodiu em aplausos quando ela se aproximou.

— Olha a Fada Gótica fora do personagem! — brincou Fernanda.

— E ainda mais linda! — completou Bianca.

Melissa sorriu, meio encabulada, e sentou entre a gente.

— Estávamos falando de você, viu? — disse Mariana. — Você e o Heitor… também sumiram!

— Gente… — Melissa começou, corando — foi tudo muito novo. Mas muito… bom. Eu me senti tão… viva. Tão mulher.

— E vocês? Ficaram só nos beijos? — provocou Carol.

— Olha a Melissa corada! Já respondeu — disse Bianca.

— Tá bom… foi mais que beijo — disse ela, rindo. — Foi a minha primeira vez… como Melissa. E foi inesquecível.

A mesa silenciou por um instante, emocionada. Foi aí que Melissa se levantou, erguendo sua taça:

— Hoje, mais cedo… saiu minha certidão com o nome social. Agora é oficial. Eu sou Melissa.

Um brinde geral se ergueu, com palmas, abraços e sorrisos.

— À Melissa! — gritamos em coro.

Eu me aproximei dela, a envolvi num abraço e beijei seu rosto:

— Tenho tanto orgulho de você, minha linda.

O resto da noite foi regado a mais brindes, mais risadas e planos, todas sentindo que algo novo havia nascido entre nós. Não era só amizade. Era cumplicidade, acolhimento e amor.

Os últimos dias do recesso chegaram com uma calmaria doce. A viagem com o Léo tinha sido perfeita — jantares à luz de velas, longas caminhadas de mãos dadas, sexo selvagem nas manhãs preguiçosas. Cada olhar, cada toque, parecia confirmar que estávamos mesmo construindo uma vida juntos. No meio da tarde de quarta-feira, recebi uma mensagem animada da Melissa:

“Ju, posso passar aí? Quero te contar uma coisa…”

Minutos depois, ela chegou à minha casa com um sorriso largo, o olhar brilhante, vestida de forma cada vez mais segura — short jeans justo, regatinha preta e um colarzinho delicado pendendo no pescoço. Ela parecia cada dia mais… Melissa.

— Ju… eu comecei! — ela disse, quase sem conseguir conter a emoção.

— Começou? — perguntei, me levantando do sofá.

— O tratamento hormonal! — disse, com os olhos marejando. — Ontem. Foi tudo tão emocionante. O médico foi tão respeitoso, tão acolhedor. Eu senti como se uma parte de mim finalmente estivesse dando o primeiro passo pra florescer de verdade.

A abracei forte, apertando-a contra o peito, sentindo sua alegria como se fosse minha.

— Eu tô tão orgulhosa de você, minha linda… — sussurrei, acariciando os cabelos dela. — E sempre estarei aqui, tá? Em cada fase. Cada descoberta.

Ela se sentou no sofá e puxou a perna pra cima, mais íntima do que nunca.

— E tem mais, Ju… o Heitor me pediu em namoro.

— O quê?! — sorri, boquiaberta, já imaginando a cena.

— É… no último sábado. Depois da festa, a gente se falou todos os dias, e… na segunda, ele me chamou pra sair. A gente jantou, conversou por horas… e ele me olhou daquele jeito. Me segurou pela cintura e disse que queria viver tudo comigo. Que não ligava para as regras, que eu era a pessoa que ele queria. E eu disse sim, Ju… eu disse sim.

— Ai, meu Deus, Melissa! Isso é tão lindo! E ele? Tá tratando você direitinho?

— Ju… — ela disse, mordendo o lábio e baixando o olhar — a gente transou.

— Ahnnn? E aí? Me conta tudo! — brinquei, cruzando as pernas, atenta.

Ela riu, envergonhada, mas animada.

— Foi intenso… eu ainda tô com a pele arrepiada só de lembrar. A gente foi pra casa dele. Ele me tratou com tanto carinho… me despiu com calma, sem pressa. Me olhou como se eu fosse arte. Me elogiou, tocou minha pele como se fosse porcelana. E quando ele tirou a camisa… Ju, eu quase desmaiei. Ele é tão forte, tão quente…

Ela parou, respirou fundo, depois continuou, num tom mais baixo e carregado de desejo:

— Quando ele me deitou na cama, começou beijando minha barriga, minhas coxas… e me chupou como se tivesse fome de mim. Eu me senti inteira, entregue. A forma como ele me pegou, como me penetrou devagar, sentindo cada reação do meu corpo. Eu fiquei por cima depois, e ele segurava minha cintura, me guiando. Ju… eu gozei gritando o nome dele, tremendo inteira. E ele gozou dentro de mim, me abraçando forte logo em seguida.

Ela parou, respirou fundo, os olhos brilhando.

— Foi a primeira vez que eu senti que meu corpo respondeu como mulher. Que eu fui desejada, respeitada e levada ao limite do prazer. Não foi só sexo. Foi libertação. Foi a minha afirmação mais íntima.

Segurei sua mão, emocionada, e sorri:

— Você é incrível, Melissa. E merece viver tudo isso. Com verdade, com tesão, com amor.

Ela encostou a cabeça no meu ombro, e ficamos em silêncio por alguns instantes. No fundo, eu sabia: aquela amizade tinha se tornado algo mais profundo. Eu era parte da transformação dela, e ela estava me ensinando, dia após dia, o que era ser forte e delicada ao mesmo tempo.

Na segunda-feira, voltamos ao escritório.

O clima era de recomeço, mas também de uma nova fase. A Melissa, com seu crachá novo escrito “Melissa Andrade”, foi recebida com carinho e sorrisos. Usava uma camisa social acinturada, calça de alfaiataria justa e um leve salto — com o rosto leve, sem maquiagem forte, mas com uma feminilidade natural, que brotava dela como flor na primavera.

Eu a observava de longe, orgulhosa.

Léo passou por mim no corredor, deu um tapinha na minha bunda e sussurrou:

— Boa semana, minha Mulher Gato…

Sorri, e pensei: a vida estava exatamente onde deveria estar.

A manhã no escritório seguia movimentada, como sempre acontece depois de um recesso. Pastas e mais pastas sendo organizadas, agendas retomadas, processos revisados. Mas havia um ar diferente pairando sobre a equipe. Como se, depois da festa, algo tivesse se quebrado — ou talvez se aberto. As formalidades estavam ali, claro. Mas os olhares, os risos, os cumprimentos… tudo parecia mais humano, mais próximo.

Estava indo em direção à sala de reunião quando senti mãos fortes e conhecidas segurarem delicadamente minha cintura. Léo, com aquele terno que parecia feito sob medida para exibir cada músculo dele, se inclinou e roubou um beijo estalado nos meus lábios, bem no meio do corredor.

O barulho do beijo ecoou mais do que o esperado — e, claro, algumas cabeças viraram. Inclusive de algumas colegas que vinham atrás de mim.

— Eita, doutora Ju! — brincou a Marcela, com um risinho malicioso. — Isso que é começar a semana apaixonada, hein?

— O clima de lua de mel tá forte, hein? — completou a Camila, com uma piscadinha.

Eu, encabulada, tentei disfarçar, ajeitando o cabelo e murmurando algo como “ai, vocês são bobas…”. Mas já estava rindo junto, rendida ao momento. Léo apenas sorriu, confiante, e seguiu o caminho dele como se tivesse acabado de fazer algo absolutamente rotineiro — me deixar derretida em público.

Mais tarde, no café, eu estava pegando uma água quando fui cercada pelas meninas.

— Ju, agora você é nossa, viu? — disse Mariana, a mais descolada do grupo. — Nada de ficar isolada lá com os chefões. A gente quer você com a gente nas fofocas, nos cafés e nos desabafos. E agora com a Melissa junto, então... fechamos o bonde!

— Eu nunca imaginei que vocês fossem assim — respondi, sorrindo.

— E a gente achava que você era só toda séria e distante — disse a Natália. — Mas olha aí mulher gato, roubando beijo no meio do corredor, você é das nossas!

Rimos juntas, e Melissa apareceu logo depois, com sua presença discreta, mas confiante.

— Melissa, vem cá — disse Marcela, puxando ela para perto. — Agora que você é oficialmente Melissa, tem que se juntar à irmandade também. Hoje à noite, happy hour só com as meninas. Bora?

Melissa olhou para mim, buscando meu apoio com os olhos. Sorri, assentindo com a cabeça.

— Tô dentro — ela disse, timidamente, mas sorrindo com a boca toda.

O resto do dia correu com aquela energia boa: o trabalho rendendo, as interações leves, o ambiente transformado por essas pequenas aberturas que tínhamos todos conquistado juntos.

Léo me mandou uma mensagem no fim da tarde:

"Hoje à noite você é toda delas. Mas guarda um espacinho pra mim depois…"

Mordi o lábio, com um arrepio. Ainda teríamos muito o que viver juntos — como advogada, noiva, confidente, e mulher inteira. E eu estava pronta pra tudo isso.

O final do expediente chegou com uma energia deliciosa. As meninas chegaram uma a uma, animadas, e logo a mesa estava cheia de vozes femininas, copos tilintando e olhares cúmplices. Fomos para um bar aconchegante, conhecido pelo ambiente intimista, com luzes pendentes, sofás baixos e uma carta de drinks coloridos e ousados. O tipo de lugar perfeito para rir, beber e se abrir.

Eu e Melissa nos sentamos juntas, mas ela estava mais na dela, observando, rindo baixinho. Desde que começara o tratamento hormonal, ela estava ainda mais sensível — e também mais linda, mais feminina, mais… Melissa. Eu sentia orgulho só de olhar pra ela.

As fofocas começaram naturalmente.

— Gente… alguém aqui já sabia que a Melissa e o Heitor tavam juntos? — soltou a Beatriz, arregalando os olhos.

— Menina, sim! — respondeu Camila, já inclinada por cima da mesa. — Eu vi eles trocando olhares na festa. Depois ninguém achou mais os dois. Coincidência? Acho que não!

— Ai, meu Deus… — disse Sabrina, rindo. — Eu acho eles tão fofos juntos! Mas também... aquele Heitor é um tesão, hein? Faria sem nem pensar.

Melissa apenas sorriu, corando um pouco, mas sem negar. Ela desviou o olhar pra mim, cúmplice. Eu pisquei discretamente.

— E vocês viram a Ju e o Léo sumindo também, né? — soltou Mariana. — Mulher Gato e Pantera Negra? Aquilo não foi uma fantasia, foi uma ameaça!

— Ameaça de quê? — perguntei, fingindo inocência.

— De deixar a gente morrendo de inveja! — respondeu Sabrina, gargalhando. — Léo é um escândalo de homem. Que negão delicioso, Ju… parabéns.

— Olha… — falei, sorrindo maliciosa. — Tem coisa que vocês nem imaginam.

Todas riram alto.

— E falando em coisa que a gente não imagina… — disse Melissa, levantando o copo com um meio sorriso. — Eu queria fazer uma proposta. Já que o casamento tá chegando, Ju… acho que você merece uma despedida de solteira.

— Issoooo! — gritou Sabrina. — Essa mulher tem que sair da vida de solteira com escândalo!

— Eu posso organizar tudo… — continuou Melissa, com um ar misterioso. — Mas eu não vou contar nada. Vai ser surpresa e quero a ajuda de todas.

— Ihhh… lá vem! — comentou Marcela, divertida. — Se Melissa que vai bolar tudo, eu já tô com medo e animada ao mesmo tempo.

— Medo? — ri. — Vocês que se preparem. Eu quero é viver!

Brindamos, e a noite seguiu gostosa. Não rolou muita exposição, só risos, piadas, e aquele sentimento bom de pertencer. De estar entre amigas.

Quando cheguei em casa, já era tarde. O Léo estava só de cueca, na cozinha, comendo direto da panela, como sempre. O corpo dele parecia esculpido em bronze: ombros largos, coxas fortes, o abdômen definido. Aquilo tudo era meu.

— Tá servindo esse banquete aí pra quem? — perguntei, encostando na porta.

— Pra minha mulher gato. Tá com fome?

— De comida não… mas de outra coisa, sim.

Me aproximei e, antes que ele respondesse, beijei seu peito nu. A pele dele estava quente, cheirosa, deliciosa. Passei as mãos na cintura dele, deslizando até o volume na cueca.

— Meu negão gostoso… — murmurei. — Esse teu pau preto gigante é um vício, sabia?

Ele soltou um gemido grave, me pegou no colo e me levou até o sofá, me deitando ali com uma fome nos olhos. Subiu meu vestido, tirou minha calcinha com os dentes e já foi metendo dois dedos com precisão.

— Pronta pra mim, doutora?

— Sempre, meu Pantera.

Tirei sua cueca e segurei firme aquele membro grosso, escuro, pulsante. Chupei com fome, com tesão, deixando a saliva escorrer, gemendo com ele na boca. Ele segurava meu cabelo e dizia:

— Isso, engole tudo, minha putinha linda…

Quando ele gozou na minha boca, tremendo, respirei fundo e lambi cada gota, olhando nos olhos dele.

— Agora é minha vez — sussurrei, deitando de bruços, empinando a bunda.

Leonardo tem uma energia e um vigor surreal. Ele me penetrou de uma vez, me fazendo gritar de prazer. A cada estocada, ele dava tapas na minha bunda, puxava meu cabelo, segurava minha cintura como se fosse só dele — e era. Me fodeu com força, com amor, com tesão de quem conhece cada ponto do meu corpo.

Gozei gritando o nome dele, sentindo aquela conexão que só nós dois temos.

Terminamos abraçados, suados, rindo e planejando os próximos dias.

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