Esposa na casa de forró

Um conto erótico de pescuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1191 palavras
Data: 26/05/2025 16:38:26

A casa de forró e o “quase”.

Sou um cinquentão podólatra e com fetiche cuckold, ainda não realizado, casado com uma esposa prestes a completar quarenta anos, muito gostosa e fogosa. Ela curte exibicionismo, mas ainda não concordou em transar com outros na minha frente. Mas, isso quase aconteceu em uma viagem de férias para o Nordeste. Fomos para uma das capitais nordestinas no verão e aproveitamos bem as belas praias do local, inclusive para exibir minha esposa com os micro biquínis que havia comprado para ela. Era um menor do que o outro e eu passava o dia de pau duro, ao lado dela quase nua, sendo admirada pelos machos que, sozinhos ou acompanhados, não conseguiam não olhar para minha esposinha semi nua. Na maior parte dos dias, ficávamos pelo hotel mesmo, aonde jantávamos, bebíamos alguma coisa e íamos para o quarto transar. Uma noite, porém, depois do jantar, enquanto bebíamos no bar da piscina, vi um folder com propaganda de uma casa de forrós. Como ainda estava cedo, resolvemos nos aventurar e fomos de táxi até o local. Minha mulher estava deliciosamente vestida, com um vestidinho de tecido bem leve, com um generoso decote, e sandálias bem abertas, com seus lindos pezinhos à mostra. Por baixo, apenas uma calcinha fio-dental e mais nada. O local estava bem cheio, mas era um local feito para turistas, com muitos gringos e poucos locais. Conseguimos uma boa mesa e começamos a tomar batidinhas de caju, para dar aquela desinibida. Depois de alguma bebida, nos arriscamos no forró e meu pau ficou duro ao me esfregar na minha deliciosa esposinha, que, naquela altura, estava bem soltinha. Ficou ainda mais duro porque percebi um rapaz loiro, alto, bem vermelho do sol, encarando descaradamente a minha mulher enquanto ela rebolava ao ritmo da dança. Certamente, o seu vestidinho curto subia e o safado estava se divertindo vendo (ou tentando ver) a bunda dela. Disse no ouvidinho dela que havia um gringo comendo ela com os olhos e ela quis virar para ver. Disse que ele era bem bonitinho, ao que respondi, dizendo pra ela rebolar bastante que eu ia erguer o vestidinho dela pra ele ver a sua bunda. Ela riu e disse pra eu lembrar que a sua calcinha não escondia nada, o que me deixou ainda com mais tesão. Dei um jeito de ir para mais perto da mesa do tal gringo e, como prometi, dei umas leves puxadinhas no vestido da minha mulher quando ela rebolava de costas pra ele. Ela olhava para trás com carinha de safada e o sujeito achou que estava conquistando a minha mulher sem eu perceber (inocente...). Em dado momento, eu disse pra ela, que ela como boa anfitriã, devia ir ensinar o gringo a dançar. Ela, soltinha pela bebida, e com tesão, também entrou no clima, e, como sabe do meu fetiche, me disse: - Na verdade você queria é ver ele fazendo outra coisa comigo né?” Bom, com aquela sinalização, passei a dizer no ouvidinho dela que, de fato, eu queria ver ele comendo ela toda, colocando-a para chupar o pau dele, e mais um monte de sacanagem. Confesso, que tive de tomar cuidado para não gozar ali mesmo na pista de dança, porque aquela conversa, aliada à exibição de minha esposa e mais o fato de estar esfregando o pau no bucetinha dela, era uma tentação. Fiquei provocando-a e perguntando se ela não teria vontade de satisfazer minha fantasia, que aquela era a oportunidade perfeita, porque, estávamos longe de casa e o sujeito certamente era estrangeiro e nunca mais nos encontraria. Ela só ria e me atiçava, dizendo que ele era um novinho bem gostoso, que devia ter muito fogo e etc. Em certo momento, minha esposa disse que precisava ir ao banheiro e, como fazia às vezes, pedi pra ela: -“Tira a calcinha lá e me entrega quando voltar.” Ela riu, e disse que ia pensar. Quando ela saiu, tive uma ideia ousada e, antes que desistisse, coloquei-a em prática. Fui até a mesa do gringo e, em inglês, disse que minha “amiga” estava querendo dançar com ele, mas estava com vergonha”. Ele ficou meio incrédulo, perguntou se estaria tudo bem comigo, e eu disse que sim. Ele riu, e falou algo para os dois amigos que estavam com ele em outra língua (alemão, ou algo semelhante) e todos riram. Me afastei um pouco e nisso minha esposa chegou, me abraçou, e, discretamente, colocou a calcinha dentro do bolso de trás da minha bermuda, dizendo –“Pronto, quase pelada agora seu tarado”. Nem deu tempo de responder e o gringo se apresentou tirando-a para dançar, o que fez ela se sobressaltar. Fiz um gesto para ela ir, que estava tudo bem, e lá foram os dois para o salão. O prazer que me deu, de vir minha amada esposa, só com aquele vestido curto, de tecido bem levinho, nua por baixo, dançando forró com outro cara, foi indescritível. Dançar, na verdade, ele não dançava nada, mas sim se esfregava bastante na minha mulher, que fazia questão de rebolar e ficar me olhando com carinha de safada. Outra coisa que me enchia de tesão era ver os amigos dele rindo e filmando a cena, com aquela cara de cafajestes, que o homem safado, de qualquer nacionalidade, sabe reconhecer. Humilhante? Muito: ele estava nada mais nada menos do esfregando o pau, certamente duro, na bucetinha da minha mulher, mal resguardada por aquele vestidinho de verão. Mas, quem tem o fetiche de ser corno, bem sabe que a humilhação faz parte do prazer. Na minha cabeça, havia grande chance daquilo evoluir para a realização da minha fantasia. Bastava convidarmos o gringo para o nosso hotel e lá assistir ele fazer minha mulher ser a sua putinha brasileira por uma noite. Minha esposa, já bem altinha pela bebida, e sendo ali bolinada por aquele novinho fortão, tinha tudo para aceitar. Mas, a imbecilidade masculina não conhece fronteiras. Ao invés de somente se aproveitar da situação e tentar ir além, o infeliz do gringo achou mais negócio fazer graça com os amigos e fez sinal para que eles se aproximassem, conduzindo minha mulher, pela dança, na proximidade da mesa em que estavam. Um deles, o mais velho do grupo, que era baixinho e barrigudo, veio por trás e encoxou minha esposa, que, por alguns instante, virou o recheio daquele sanduíche nórdico. Só que durou pouco. Aquela aproximação de surpresa fez ela perder o rebolado e cortar o barato deles. E o meu, porque confesso que não ligaria minimamente para vê-la ensanduichada pelos dois, ou até pelos três. Quando percebi que tinha dado ruim, me aproximei e, depois de dois safanões em ambos os babacas, ela se desvencilhou e veio me abraçar. Como o sistema era de comanda de consumo, já a levei rapidamente para a saída, com ela cuspindo fogo. No quarto do hotel, baixada a adrenalina do momento, transamos deliciosamente, com ela respondendo, com meu dentro dela, se ele tinha encostado o pau nela, se ela tinha sentido o pau dele, se tinha ficado com tesão de dar pra ele e etc. Foi bom. Mas, ficamos no “quase”.

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Comentários

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Tua gata é maravilhosa demais. Tens muita sorte. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com

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Caracas que tesao cara, queria uma mulher assim. Que sensação deliciosa, curte cada momento a hora certa vira

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❤Qual­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­­pas) Por favor, ava­lie ➤ Ilink.im/nudos

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