NA FILA DO CAIXA, NO SUPERMERCADO

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 856 palavras
Data: 03/05/2025 23:10:11

NA FILA DO CAIXA, NO SUPERMERCADO

Ao me ver saindo para ir ao supermercado, Angel , vizinha de porta no balneário, pediu uma carona. Imediatamente abri a porta do Santana para ela ir comigo no banco do carona. Um micro biquíni que mal tapava sua xoxota com pelinhos que escapavam por cima. Angel era alta, acho que mais de 1,70m, peitos não eram grandes, mas pareciam bonitos, bem formados, pele jambo já trabalhada pelo sol do verão no Cassino. Minha vestimenta? Uma sunga preta e uma camisa mangas curtas toda aberta, simplesmente encaixada nos braços e solta sobre os ombro. Não era um atleta, mas meu abdômen era sarado, sem barriguinha ou pneuzinhos. Fomos ao mercado que ficava próximo, uns 5 minutos de carro.

Ela começou a se insinuar, lentamente, tateando para saber o que eu fazia, do que eu gostava, se seria interessante, e tal e coisa, e coisa e tal e... chegamos ao mercado. Fiz minhas compras e encontrei a Angel já na fila do caixa, sorridente, disponível. Chamou minha atenção a fila em que ela entrou; estava pequena mas o carrinho à sua frente estava lotado, escorregando compras pela lateral. Mas, já tá na fila, as outras filas são bem maiores, vamos lá, bater papo até chegar nossa vez. Fiquei encostando nela, de lado, e pus minhas duas mãos no balcão do caixa com os punhos abertos para a frente, de forma que os dedos ficassem pelo lado de fora do balcão, abraçando a mesa do balcão: foi onde ela encostou sua coxa esquerda! Cheguei a sentir o calor da sua buceta de tão próxima que ela ficou. Olhei para dentro do mercado e deixei ficar, a mão e a coxa. Resolvi mudar a posição de minha mão; virei a palma para fora do balcão com a ponta dos dedos virados para mim e apoiei apenas o dedão no balcão. Assim, a ponta dos dedos da mão direita encostaram na coxa esquerda da querida. Andei meio passo para a frente arrastando meu carrinho e roubei todo o espaço que existia entre nossos corpos. Ela girou seu corpo alguns graus à esquerda e a ponta do meus dedos encaixaram no meio de suas pernas, sobre o tecido do biquíni. Esperei uma reação negativa que não veio. Ao contrário, ela apertou minha mão contra o balcão do caixa fazendo meu dedo do meio, o mais longo, penetrar um centímetro em sua xota, com pano do biquíni e tudo o mais. Olhei para seu rosto: sorrindo, olhava para longe e parecia satisfeita, perto do paraíso. Mexi o dedo e cuidei sua reação: estava gostando da intimidade. Criei coragem e acelerei movimentos ao comprido seguindo o relevo da buceta, do clitóris até o cu. Ela abriu um pouquinho mais as pernas convidando à bolina. A fila do caixa andou e a cliente do carrinho cheio, na nossa frente, começou a ser atendida. Andamos alguns pequenos passos e refizemos a posição, agora com o biquíni tendo sido liberado de sua tensão nos elásticos das pernas pela Angel, usando os indicadores passando entre o tecido e ambos os lado da virilha e usando os polegares para puxar para baixo a entreperna do biquíni que pressionava os beicinhos da buceta. Assim, quando voltamos à posições em que estávamos, antes da fila andar, meu dedo encontrou mais espaço para se mover e, com auxílio do dedão, abriu espaço para encontrar a cova molhada e fervente do vulcão que estava ali em baixo escondido. E abusou da bolina, da masturbação, da pequena penetração possível.

Não sei se a excitação era apenas pelo corpo da mulher, que era escultural, ou se o ambiente em que estava masturbando a gostosa estava influindo demais, mas o perigo de um flagrante de obscenidade em público causava arrepios em nós. E nos deixava mais excitados, mais tesos, mais loucos. E a perspectiva de um flagra jogava choques elétricos na minha mão e na buceta dela. Mas, tava fantástica a dedada e estávamos aproveitando ao máximo. Ela abraçou minha cintura com o braço esquerdo e depositou sua cabeça em meu ombro, gemendo baixinho bem pertinho do meu ouvido. E eu movimentando a mão direita sempre no sentido do prazer, até que senti a mulher tremendo e apertando seu corpo para baixo, fazendo meu dedo entrar até a metade. Gozou. Mordiscou minha orelha e relaxou deixando seu corpo todo apoiar-se em mim. Estava chegando nossa vez na caixa, me pediu as garrafas para passar primeiro. Assim, passamos as minhas compras, paguei e saímos do mercado, ainda com as pernas bambas pela excitação do risco que corremos.

Fomos correndo e gargalhando até o carro estacionado na rua lateral, guardamos as compras de qualquer jeito e nos beijamos como loucos. Ela pegou meu pau por cima da sunga e queria ele para fora. Resolvi ir para a areia, alguns quilômetros abaixo. Ela não esperou; baixou minha sunga e abocanhou meu caralho me sugando e lambendo com sofreguidão. Gozei dirigindo o Santana na areia da praia! Olhei o velocímetro: 110 km/hora!!! Estou gozando até hoje ...

Essa carona ao supermercado rendeu uma série de acontecimentos gostosos que conto mais tarde para todos.

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