Neste conto, irei relatar uma aventura louca que tive com um desconhecido dentro de um ônibus. Lembro de quando era mais novo, havia assistido um filme pornô onde uma asiática era violentada dentro de um coletivo, e aquilo ficou pra sempre na minha mente. A partir dali, toda vez que tinha que encarar uma viagem de ônibus, ficava imaginando como seria foder ou ser fodido por alguém dentro dele durante uma viagem. Até que um dia, isso finalmente aconteceu.
Eu estava prestando concurso público pra uma vaga que ficava no estado vizinho. A prova era logo de manhã, então pra chegar a tempo e não precisar me hospedar em lugar nenhum (a grana estava meio curta nessa época), eu comprei uma passagem de ônibus pra uma viagem noturna. O ônibus saiu do terminal da minha cidade às 22:00 e chegaria em seu destino por volta das 4 da manhã. Era tempo suficiente pra chegar no meu local de prova antes da 8:00, horário de fechamento dos portões.
Na hora de comprar a passagem, escolhi um acento na última fileira do ônibus. No sistema do guichê de venda de passagem dava pra ver que todos os acentos do meio pra trás do ônibus estavam vagos. Pra mim, seria perfeito, pois pretendia dormir durante a viagem pra chegar na hora da prova descansado, e sem ninguém em volta conversando ou levantando toda hora, seria melhor.
Assim que entro no ônibus e me dirijo ao meu assento, vejo um homem sentado numa poltrona na janela oposta a minha. Era um cara de meia idade, por volta dos 50 anos, barbudo, com uma barriga saliente. Usava uma camiseta regata, shorts de tactel e sandálias Havaianas. Estilo caminhoneiro, sabe?! Quando o vejo, me bate logo um desânimo, pois ele tinha cara de quem ia me incomodar durante a viagem. Nesse ponto, eu estava certo, mas a maneira que ele iria me “incomodar” seria um pouco diferente, e bem prazerosa.
Eu estava cansado, e doido pra dormir. Coloco os meus fones de ouvido, encosto minha cabeça na janela e tento tirar um cochilo. O ônibus começa a sair do perímetro urbano e já na estrada, sem iluminação nas ruas, com o interior do coletivo um pouco mais escuro, ficou melhor pra descansar.
Eu tentava dormir mas, por algum motivo, não conseguia. Um certo momento, eu abro os olhos, viro minha cabeça na direção do homem sentado ao lado, e noto ele fazendo algo meio suspeito. Ele estava meio que se tocando por cima dos shorts. Ele olhava em direção a sua janela, enquanto apertava o próprio pau por cima da roupa. E o volumão que fazia no shorts deixava claro o quanto ele havia sido abençoado por Deus. Parecia que havia escondido um salame italiano dentro da cueca, sério mesmo. Aquilo me acendeu por completo. Lembrei na hora do filme pornô que havia visto. Comecei a ter pensamentos loucos, fiquei imaginando como seria estar no lugar daquela asiática que foi molestada dentro do ônibus. Meu cu começou a piscar feito iluminação de árvore de Natal, meu pau ficou duro na hora, e minha boca começava a salivar.
Fiquei admirando o volume no meio de suas pernas e demorei a me dar conta de que ele olhava pra mim. Ele percebeu pra onde eu olhava e abriu um sorriso. Fiquei constrangido e tentei disfarçar, virando minha cabeça em direção a minha janela. Aguardei alguns segundo, esperando que ele me esquecesse e voltasse a fazer o que estava fazendo. Quando me viro pra olhar pra ele de novo, quase tenho um troço. O cara tinha colocado o pau todo pra fora. E que pau!! Mesmo com a pouca iluminação, dava pra ver todos os detalhes daquela rola. Era enorme, grosso, cheio de veias. Ele tinha a cabeça pequena e ia engrossando conforme ia chegando na base. Era lindo! Eu fiquei hipnotizado olhando aquela rola. Meu coração batia forte, e meu cu latejava seguindo as batidas do coração. Quando finalmente consigo tirar os olhos daquela obra de arte e olho pro rosto do homem, percebi que ele tentava dizer alguma coisa pra mim. Ele não emitia sons, mas mexia os lábios bem devagar como se quisesse que eu fizesse leitura labial e quisesse evitar que mais alguém no ônibus ouvisse. De qualquer forma, não tinha como ninguém ouvir. Estavam todos dormindo, com exceção do motorista, claro. Tentei ler o que seus lábios diziam e entendia “vem cá, vem cá”. Olhei pro seu pau enorme de novo e percebi que ele meio que o balançava de um lado pro outro, como se estivesse me chamando. Eu exitei um pouco, mas acabei não resistindo. Me levantei e sentei ao lado do homem.
Assim que sentei, fiquei imóvel por uns segundos. Não sabia o que fazer. Ele continuava olhando pra mim, enquanto balançava a benga. Percebendo que eu não ia tomar a iniciativa, ele segura minha mão e a leva direto em direção ao seu pau. Agarrei firme aquele tronco. Estava duro feito pedra, e todo babado, parecendo quiabo. Saía um néctar de sua cabeça, e ia escorrendo pelo seu tronco. Comecei a punhetá-lo bem devagar, levando a outra mão em direção aos ovos do homem. Até o saco dele era avantajado, seus ovos pareciam ovos de galinha tamanho jumbo. Fiquei imaginando o tanto de esperma que aqueles ovos devem produzir. Em poucos minutos, eu iria descobrir a resposta.
O homem vira pra mim e pergunta “Quer mamar?”. Fico sem resposta e continuo masturbando aquela jeba enorme. Com a minha falta de resposta, ele trata de colocar a mão na minha nuca e me puxar a cabeça em direção a seu pau. Não ofereço resistência alguma. Vou deixando ele puxar minha cabeça até ficar cara a cara com aquele membro. Fico admirando por alguns segundos, imaginando como faria pra enfiar tudo aquilo na minha boca. Começo lambendo a cabecinha, limpando o néctar que escorria dela. Era azedinha e muito saborosa. Conforme vou pegando confiança, enfio a cabeça toda na boca. Já era um bom começo, mas estava longe de vencer essa batalha. Vou aos poucos tentando enfiar um pouco mais do pau na boca. O cara começa a se empolgar e tenta forçar minha cabeça pra baixo. O pau vinha na garganta e voltava, não achei que conseguiria fazer mais do que isso. Prendo a respiração pra não engasgar, e deixo a piroca escorregar goela abaixo. Quando me dou conta, já tô com o nariz quase batendo na base do pau. Fiquei orgulhoso de dar conta de abocanhar um pau daquela dimensão. Comecei a ficar sem ar e puxei minha cabeça pra cima, sentindo cada centímetro daquela rola escorregar pra fora da minha garganta.
O cara vira pra mim e diz “Quero comer o seu cuzinho.”, no que de imediato respondo “Aqui? Tá louco? Não tem como.”. Ele insiste “Só vira a bundinha pra mim e abaixa um pouco sua calça. Vai ser rápido”. Eu tento resistir, mas não tem como. Me posicionei meio de ladinho, de uma forma que ficasse debruçado sobre o braço da poltrona e que minha bunda ficasse ao alcance do pau dele. Se bem que com aquele tamanho, ele conseguiria me penetrar até se estivesse sentado do outro lado do ônibus. Ele mesmo foi puxando minha calça pra baixo, deixando meu cu a amostra. Ele colocou uma das mãos sobre meu ombro, enquanto usava a outra pra apontar a rola na direção do meu buraco. Achei que ele seria mais gentil, mas estava enganado.
Ele começa a enfiar seu pau em mim de uma vez só. Tentei retrair minha bunda um pouco pra controlar o tanto de rola que entrava, mas ele me puxava pelo ombro, me impedindo de fugir. Queria que ele esperasse um pouco antes de bombar, até eu me acostumar com o tamanho, mas ele não estava nem aí. Socava forte de maneira firme e consistente. Quando olho pra trás, percebo que ele não deixava um único centímetro daquele pau sem entrar dentro de mim. Retirava o pau quase todo, só pra ter o prazer de enfiá-lo tudo de novo. No início, doeu pra caramba, achei que não fosse aguentar. Mas conforme fui me acostumando, começou a ficar prazeroso, e comecei a curtir demais. A cabeça da sua rola acertava direitinho a minha próstata, o ponto G de todo homem. Depois de bombar por alguns minutos, ele acabou cansando, então pedi pra ir por cima.
Ele tirou a rola de dentro de mim e se ajeitou na poltrona. Baixei um pouco mais minha calça, me posicionei de costas pra ele, apontei a rola na direção do meu cu e sentei. Dessa vez, já acostumado com o tamanho, já sentei agasalhando toda a rola de uma só vez. Fazia movimentos de sentada, alternando com uma reboladinha marota, enquanto me segurava no encosto da poltrona da frente. O cara segurava firme nos meus quadris, e toda vez que rebolava no seu pau, sentia ele apertar meus quadris um pouco mais forte. Estava deixando o sujeito louco já. Depois de uns minutos sentando e rebolando, não me aguentei. Acabei tendo o orgasmo mais intenso que já tive na minha vida. E sem precisar tocar no meu próprio pau, foi um orgasmo 100% anal. Estava satisfeito, mas o trabalho ainda não havia sido concluído. Continuei sentando forte no pau dele até conseguir fazê-lo gozar. Espero uns segundinhos até toda a porra terminar de ser despejada dentro de mim e me levanto. Estava com as pernas bambinhas, cara! Me vesti e fui até o banheiro do ônibus. Lá eu fiquei sentado na privada por uns minutos até conseguir expelir todo o mingau que o sujeito jogou dentro de mim. Me limpei direitinho e saí do banheiro. Quando voltei, percebi que ele já tinha até dormido. Dei um chá de cu danado no homem. HAHAHA
No fim da viagem, vou direto pra um ponto de ônibus pra me dirigir até o local de prova. O sujeito pega sua bagagem com pressa e vem correndo atrás de mim. Começa a falar que gostou de me comer, e perguntou se eu não queria me encontrar com ele mais tarde. Expliquei que só tinha ido até lá pra fazer uma prova e que iria embora naquele mesmo dia. Ele entendeu a situação, mas sugeriu que eu lhe passasse meu número de telefone, pro caso de eu passar no concurso e tivesse que voltar lá. Ainda bem que lhe dei meu número, mas isso é papo pra um próximo conto...