Depois que terminamos, fiquei um pouco tímida. Acho que ele também. O silêncio que veio logo depois não foi desconfortável, pelo contrário. Ele me olhou com um sorriso quase bobo, pegou o terno dele que estava jogado na cadeira e me cobriu delicadamente. Em seguida, foi até o canto da sala e aumentou um pouco a temperatura do ar-condicionado.
— Uau… — ele disse, rindo com aquele tom grave e quente. — O que foi isso, hein, mocinha? Que delícia…
Senti meu rosto esquentar, mas não desviei o olhar. Ele voltou e deitou ao meu lado, me puxando devagar até que ficasse encaixada no peito dele. Ficamos abraçados por alguns minutos. Ele fazia carinho no meu cabelo, passando os dedos com calma, e dizia o quanto eu era bonita, o quanto não esperava por aquilo, mas que estava feliz por ter acontecido.
A atmosfera ali era diferente. A luz suave da luminária, o som abafado da cidade lá fora… tudo parecia suspenso no tempo. Conversamos sobre coisas bobas por alguns minutos, ele comentou do dia corrido, do quanto andava cansado, e eu só ouvia, com a cabeça ainda encostada no peito dele, sentindo o ritmo desacelerado da respiração.
Mas então, não sei explicar, fui ficando com tesão de novo. Talvez pelo toque dele no meu braço, talvez pelo jeito que me olhava, como se ainda estivesse faminto por mim. Ou talvez só porque eu queria sentir tudo de novo, com mais calma dessa vez, como quem saboreia um segredo.
Levantei os olhos e ele entendeu. Não precisei dizer nada.
Ele me olhou com aquele sorriso malandro e a voz rouca, ainda ofegante:
— O que você tá querendo, hein?
Não respondi com palavras. Só deslizei a mão até o pau dele, que já começava a endurecer de novo, quente e pulsando. Quando abaixei e comecei a chupar, fiz questão de manter os olhos fixos nos dele, provocando, firme, como quem tem total controle da situação.
Ele se contorceu de tesão, jogando a cabeça pra trás, e logo depois segurou a minha, guiando meus movimentos, abaixando, levantando, gemendo baixo, como se quisesse se segurar mas não conseguisse. Eu sentia o corpo dele vibrar a cada vez que minha língua envolvia tudo, lenta e profunda, enquanto as mãos dele apertavam meu cabelo com mais força, sem pressa, como se quisesse prolongar aquela sensação ao máximo.
— Puta que pariu… — ele sussurrou, entre os dentes, com um suspiro quente que arrepiou minha pele. — Você vai me enlouquecer…
Fiquei ali por alguns minutos, alternando o ritmo, brincando com ele, até ver que ele já não conseguia mais conter os gemidos. Os olhos dele me diziam tudo, ele estava entregue de novo, completamente. E eu também.
Quando ele me puxou para cima e me virou de costas, com uma firmeza cheia de desejo, eu já sabia o que vinha a seguir.
Ele me olhou nos olhos e disse, com aquela voz baixa e autoritária:
— Fiquei com vontade de comer seu cuzinho…
Minha expressão deve ter denunciado meu desconforto, porque ele logo sorriu de canto e puxou meu queixo com firmeza.
— Não gosta? — perguntou, os olhos queimando em mim. — Mas aqui, mocinha… você é minha. Vai fazer tudo que eu quiser… do meu jeito. E vai gostar.
Engoli seco. Tinha algo naquele olhar que me desarmava completamente. Ele não me forçava, mas dominava com presença, com aquele jeito que fazia meu corpo se acender mesmo quando eu queria dizer não.
— Me diz que é minha. — ele exigiu, apertando meu pescoço de leve, só para marcar território.
— Eu sou sua… — sussurrei, quase sem ar, entre o medo e o tesão.
Ele deu um tapa no rosto que veio com desejo — uma provocação, um choque quente na pele que me deixou ainda mais molhada. Ele sabia exatamente até onde ir, me testava, mas sem passar dos limites. No fundo, eu sabia que, se eu realmente dissesse não, ele respeitaria. Mas naquele momento, minha mente e meu corpo estavam misturados, confusos, querendo mais.
E eu ficava impactada com o contraste. Fora do sexo, ele era doce, me abraçava com cuidado, elogiava até os detalhes mais bobos em mim. Mas ali, quando me tinha daquele jeito, me tratava como uma puta, a dele. E eu não conseguia parar de querer.
Ele ficou me encarando com aquele olhar carregado de tesão, os olhos escuros brilhando como se já soubesse que eu não ia resistir. Me virou de bruços sobre a mesa do escritório, com força, mas com controle. A madeira gelada contrastou com o calor do meu corpo, que já tremia de vontade.
— Fica quietinha, porra… agora quem manda aqui sou eu — ele rosnou perto do meu ouvido, e aquilo só me deixou mais molhada.
Abriu minhas pernas sem delicadeza, com uma firmeza que me arrepiou inteira. Se abaixou atrás de mim e começou a passar a língua no meu cu, devagar, provocando, deixando tudo quente e úmido. Eu gemia baixo, surpresa com o tesão que aquilo me dava, me contorcendo, sem conseguir controlar os arfares.
— Olha só como tá se abrindo pra mim, sua safada… — ele sussurrou, me chupando com mais força, me deixando entregue, submissa, implorando por mais.
Ele cuspiu no meu rabo e depois enfiou os dedos, devagar, primeiro um, depois dois, massageando com calma, fazendo movimentos circulares. Ele sabia o que fazia, não tinha pressa — queria me ver gemendo, me ver ceder.
— Tá prontinha, porra… agora vou te foder do jeito que eu quiser.
Segurou minha cintura com força e encostou a cabeça do pau no meu cu, Foi entrando devagar, centímetro por centímetro, enquanto eu gemia e mordia os lábios. A dorzinha misturada com o prazer me fazia delirar.
— Isso, caralho… sente eu te abrindo toda — ele dizia entre dentes, com a respiração pesada.
Uma mão prendia minha nuca contra a mesa, a outra me segurava firme pela cintura enquanto ele começava a me foder devagar, depois mais fundo, com força, como se quisesse me marcar. Cada estocada fazia meu corpo vibrar, e eu já não sabia mais se gemia de dor ou de tesão, talvez dos dois.
Ele me possuía como um animal, gemendo alto, falando putaria no meu ouvido, me chamando de “vadia gostosa”, “minha putinha obediente”, enquanto me comia até eu perder o controle completamente.
— Você gosta de ser fodida assim, não gosta?
— Gosto… caralho…— respondi, arfando.
— Gosta de ser minha putinha no escritório? Hein? Responde, puta
— Gosto, caralho… sou tua aqui dentro. Faz o que quiser comigo.
Ele deu um tapa na minha bunda, forte, que ecoou pela sala.
— Isso. Assim que eu gosto.
— Me fode mais forte… — pedi, sem vergonha nenhuma.
— Mais forte? Vai aguentar, vadia?
— Quero sentir teu pau rasgando meu cu, porra. Me usa!
Ele gemia, me segurando com força pela cintura, socando fundo, cada vez mais rápido. As palavras saíam entre gemidos e sussurros sujos.
— Olha só pra você… toda aberta, implorando por mais.
— Tô toda tua, professor… mete sem dó…
— Vai gozar pra mim, sua safada?
— Vou… porra, vou gozar… me fode até eu desmaiar!
Ele me puxou pelos cabelos, me fazendo levantar um pouco o tronco, e sussurrou no meu ouvido, ainda socando com força:
— Olha como você geme pra mim… parece uma vadiazinha bem treinada.
— Fui feita pra isso… pra ser fodida por você.
O ritmo dele ficou descontrolado. As estocadas vieram cada vez mais fortes, os gemidos misturados, os corpos suados e colados. A respiração dele pesava no meu pescoço.
— Vai, goza agora… goza no meu pau, porra!
— Aaaaah… tô gozando! Ai caralho!
Ele nem esperou eu terminar de gozar. Me segurou com mais força e continuou me penetrando no cu, o corpo colado no meu, o pau pulsando fundo dentro de mim.
— Vai ficar tremendo mesmo, porra? Achou que tinha acabado? Eu ainda não terminei com você.
— Sim, professor… — murmurei, mal conseguindo falar, ainda sentindo o corpo inteiro vibrar.
Ele me deu um tapa estalado na bunda, me fazendo gemer alto.
— Cala a boca e empina mais. Isso, assim que eu gosto, sua vadia obediente.
Eu obedeci sem hesitar. Abri mais as pernas, me apoiei melhor na mesa, entregando meu cuzinho para ele sem resistir. Sentia os gemidos dele crescerem, cada vez mais brutos, a respiração pesada contra minha nuca.
— Olha só pra você… toda fodida no cu, com o cuzinho escorrendo, e ainda quer mais. Você é minha putinha, né?
— Sou… sua putinha — respondi, entre gemidos.
Ele puxou meu cabelo com força, me obrigando a levantar o rosto. Me fez olhar pra ele por cima do ombro.
— Repete, puta!
— Eu sou sua putinha!
— Isso! — Ele me empurrou com força contra a mesa, metendo fundo, estocadas ritmadas e brutas. — Vai sair daqui com o cu doendo de tanto que eu te fodi. E hoje à noite, na faculdade, vai lembrar do meu pau socando fundo nesse seu cuzinho molhadinho.
— Sim… me fode, porra… me usa… faz o que quiser comigo.
Ele me dava tapas na bunda, gemia palavrões, me xingava e, ainda assim, segurava minha cintura como se não quisesse me soltar nunca. Eu gemia com cada estocada, totalmente entregue.
— Vai gozar de novo, sua safada?
— Tô quase… por favor…
— Então goza agora, caralho. Goza no meu pau, sua cadelinha submissa. Eu quero sentir tudo escorrendo em mim.
E eu gozei. De novo. Mais forte ainda. Tremi, gemi alto, sentindo cada músculo do meu corpo se contrair. Ele me acompanhou segundos depois, socando até o fim, gemendo rouco contra meu pescoço, segurando com força como se precisasse se ancorar em mim.
O silêncio que veio depois foi carregado de respiração ofegante, suor e prazer. Ele se encostou em mim, ainda dentro, me abraçando por trás, sussurrando:
— Você é inacreditável… minha aluna perfeita na frente de todos, e minha vadia preferida aqui dentro.
A gente sabia que, poucas horas depois, estaríamos na faculdade, na aula dele, fingindo normalidade enquanto o desejo ainda queimava em mim, escondido por trás da máscara de aluna e professor.
Ele gozou dentro do meu cu, o corpo tremendo como se fosse desmaiar. Os gemidos roucos saíam entrecortados enquanto ele segurava minha cintura com força.
Depois, se afastou devagar, ainda respirando pesado, e foi para o banheiro se limpar. Eu fiquei ali, sentindo meu corpo ainda quente e pulsando por dentro.
Quando voltou, segurava um lenço umedecido, com um olhar que misturava cuidado e aquele brilho selvagem no olhar.
— Aqui, usa isso — disse, me entregando o lenço com um sorriso satisfeito. — Tem que cuidar bem da minha putinha, né?
Peguei o lenço, agradeci com um olhar tímido e me limpei lentamente, sentindo a pele ainda sensível do jeito que ele gostava.
Ele se aproximou, puxou meu cabelo de leve e sussurrou:
— Agora vai pra faculdade com essa carinha de santa, mas lembra que essa vadia aqui é toda minha.