Pecadoras parte 2

Da série Pecadoras
Um conto erótico de Contos do senhor D
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1394 palavras
Data: 25/05/2025 18:55:58

Joana voltou pra casa com o coração acelerado. As imagens da amiga Marta sendo comida por Bruno ainda latejavam na cabeça. Tentava rezar, tentava se distrair com os afazeres, mas o corpo dela não esquecia. Sentia as pernas moles, os mamilos duros debaixo do sutiã velho e sem graça. O rosto de Bruno, jovem, forte, a forma como segurava Marta... tudo aquilo estava tatuado na mente.

Ela foi pra cozinha e tentou fazer café, mas a colher tremia. O corpo dela pedia mais.

Naquela noite, quem estava em casa era sua filha mais velha, Rafaela, 28 anos. Moderna, bem resolvida, sempre teve um jeito direto de falar. Sentou com a mãe na sala e percebeu o jeito estranho dela.

— Que cara é essa, mãe?

Joana tentou disfarçar.

— Nada, minha filha. Só… vi uma coisa hoje. Me deixou... confusa.

— "Confusa" como?

Joana respirou fundo e resolveu contar. Em partes.

— Eu vi uma cena... íntima. Duas pessoas. E aquilo mexeu comigo. Mexeu de um jeito estranho, como se… eu tivesse sentido tudo junto.

Rafaela sorriu de lado.

— Você ficou com tesão, mãe.

— Rafaela! — Joana levou a mão à boca, escandalizada.

— Ué, e daí? É normal. Sabe o que você precisa? Conhecer o Xvideos, o Pornoxo. Vai lá ver. Aprende com isso. E outra… — Ela puxou a bolsa e tirou uma caixinha discreta. — Um presente.

Joana pegou o objeto com as mãos trêmulas. Era um vibrador rosa, pequeno, delicado.

— Que isso, menina?! Tá ficando doida?

— Relaxa, mãe. Isso aí é libertador. Se quiser, eu até te explico como usa. Mas só usa se quiser. Pra sentir. Pra se conhecer.

Joana ficou em silêncio. O coração batia rápido. Nunca ninguém tinha falado assim com ela. Nunca ninguém a tocou com essa liberdade.

Mais tarde, sozinha no quarto, ela encarava o vibrador como se fosse um demônio tentador. Ligou devagar. O barulhinho suave. A ponta vibrando. Ela respirou fundo e fechou os olhos.

As imagens voltaram como um furacão.

Bruno no banheiro, pelado, o pau grosso e duro na mão, se masturbando sem pressa. Marta entrando e parando na porta. Ele fingindo surpresa, mas deixando a toalha cair. E Marta... rendida, sem luta. Encostada na pia, vestido levantado, calcinha grande, empinada, gemendo com a mão na boca.

Joana abriu as pernas devagar. Enfiou o vibrador entre os lábios molhados. Gozou tão rápido que gemeu alto demais.

Na manhã seguinte, a filha comentou, rindo:

— Mãe, tava gemendo alto ontem. E ainda deixou a tela do computador com um vídeo de "maduras sendo devoradas por novinhos". Quer se explicar?

Joana ficou vermelha.

Rafaela beijou a testa dela.

— Tá no caminho certo. Agora só falta parar de sentir culpa. Isso não é pecado. É só vida.

Mais tarde, Joana ligou pra Marta. As duas se encontraram na pracinha depois da missa.

— Marta… preciso falar contigo. Eu vi, aquele dia. Você e… ele.

Marta ficou em silêncio por alguns segundos. Depois, soltou um suspiro.

— E o que você achou?

Joana abaixou os olhos.

— Achei... forte. Achei errado. Mas... me deixou quente. Muito quente.

— Então, talvez não tenha sido tão errado assim.

As duas ficaram quietas. Mas algo estava mudando. Joana tinha provado do pecado sozinha. E agora… começava a querer sentir na pele. Elas aguardaram o próximo encontro.

O cheiro de café fresco preenchia a cozinha. Célia conversava animada, sentada à mesa com Marta e Joana. Bruno passava pelo corredor sem pressa, vestindo apenas uma bermuda folgada e um olhar de desprezo disfarçado. Sabia o que queria. Sabia quem obedecia.

— Ai, minha bexiga, meninas… — disse Marta, se levantando. — Vou ali no banheiro rapidinho.

Célia continuou falando, sem suspeitar. Joana, porém, sabia. Sentiu o mesmo frio na barriga da última vez. Olhou discretamente para o corredor. Esperou alguns minutos… e também se levantou.

— Vou ajudar a Marta, ela parece meio tonta — inventou.

Célia assentiu, distraída.

Joana foi em silêncio, o coração disparado. Ao se aproximar do banheiro, a porta não estava trancada. Abriu com cuidado.

Lá dentro, Bruno já estava enfiando fundo em Marta, encostada na pia, o vestido levantado, os olhos fechados. Gemia baixo, apertando os lábios para não chamar atenção. O som das estocadas ecoava abafado.

Joana entrou sem pensar. Parou no canto, hipnotizada. As pernas bambas. O sexo já latejando só de ver. Não era mais segredo: ela queria também.

Bruno viu a porta abrindo, mas não parou.

— A Marta foi mal garota hoje… — ele disse, sem olhar para trás. — E garota má tem que ser punida.

Ele tirou o pau de dentro dela e apontou para o chão.

— Ajoelha, vadia. Mostra como se pede perdão com a boca.

Marta caiu de joelhos, sem pensar. A boca envolveu o pau dele com fome. Sugava com força, com culpa, com desejo. A cena era suja. Perfeita.

Joana se aproximou, devagar, os olhos ardendo de tesão. Estendeu a mão, querendo tocar o corpo de Bruno, encostar, participar.

Mas ele levantou a mão, firme.

— Não. Hoje você só assiste. Entendeu?

Joana travou. Arfava.

— Mas eu…

— Senta aí. — Ele apontou para o chão, junto à parede. — Tira a calcinha e se toca. Só isso. Sua vez vai chegar.

Joana obedeceu. Sentou no chão frio. Puxou a calcinha devagar, o pano já molhado de tanto tesão contido. Abriu as pernas. Os dedos começaram a trabalhar, os olhos fixos no vai e vem do corpo de Bruno dentro da boca da amiga.

— Tá vendo, Joana? — ele provocou. — É assim que uma vadia aprende.

Joana gemeu. Os dedos deslizando, os olhos ardendo. Marta chupava como se fosse morrer de fome. O pau entrava e saía com sons molhados, indecentes. A boca dela cheia, os olhos fechados, o rosto marcado pela sujeira deliciosa do castigo.

A casa continuava viva lá fora. Célia preparando sobremesa, talvez cantando um hino baixinho. Mas ali dentro... o pecado reinava. E não havia mais volta.

Joana se tocava com a boca entreaberta, os olhos fixos naquela cena que parecia um sonho erótico proibido. O som da boca de Marta chupando Bruno ecoava como uma música suja no banheiro apertado.

Bruno segurou a cabeça de Marta e tirou o pau da boca dela com um estalo molhado.

— Levanta. Vira de costas. — a voz dele era grave, autoritária.

Marta obedeceu como uma cadela treinada. Se apoiou na pia. O vestido levantado na cintura, a bunda magra oferecida, as pernas ligeiramente trêmulas.

Bruno olhou para Joana, que ainda se masturbava ofegante no chão.

— Vem aqui. — ele apontou para o lado de Marta. — Quero que você aperte os seios dela. Forte.

Joana foi. As mãos ainda molhadas, o sexo ainda quente. Se posicionou atrás da amiga. As mãos subiram por baixo do vestido, encontraram os seios flácidos, sensíveis. Apertou. Primeiro com cuidado. Depois mais firme, como ele queria.

— Agora morde. Quero ver a marca.

Joana hesitou, mas o desejo venceu. Mordeu o ombro de Marta com força, fazendo-a gemer alto, enquanto Bruno já empurrava o pau todo dentro dela, estocando sem piedade.

— Isso… duas vadias obedientes… — ele gemeu, os quadris batendo com estalos no corpo da mulher.

Joana mordia de novo, apertava os seios de Marta, sentia o corpo da amiga tremer de prazer. O banheiro era agora um templo do pecado, abafado, quente, o ar carregado de suor e gozo.

Bruno estocou mais forte. O gozo subindo.

— Abaixa, Joana. Rápido.

Ela caiu de joelhos.

— Abre a boca. Mas não engole.

Joana abriu. Marta olhava de lado, sem parar de gemer. E então veio. Forte, grosso, quente. Os jatos de porra acertaram a língua, os lábios, escorreram pela mão.

Bruno olhou para as duas, ofegante, satisfeito.

— Agora esfreguem juntas. Quero ver vocês se tocarem com isso. Sintam o gosto da obediência.

Joana e Marta, suadas, se olharam, hesitantes… mas obedeceram. As mãos unidas, lambuzadas, deslizando uma na outra. Um toque lento, curioso, cheio de tesão contido.

Bruno puxou a bermuda e falou, firme:

— Aqui dentro não quero mais ver nenhuma de vocês usando calcinha. Entendido?

As duas assentiram com um sussurro.

— E os encontros vão acontecer quando eu decidir. Vocês vão estar disponíveis. Sem perguntas.

— Sim… — Marta murmurou, arrepiada.

— Sim, senhor… — Joana respondeu, a boca ainda úmida.

Bruno saiu do banheiro primeiro, ajeitando o corpo como se nada tivesse acontecido. Lá fora, Célia cantarolava baixinho um louvor.

O inferno já morava ali dentro. E as santas estavam se entregando ao diabo.

Senhor D.

Quer falar sobre as suas aventuras, estou aqui para ler e comentar a sua história.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Senhor D a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Lucy_lii

Adorando este conto. Aguardando os próximos.

0 0
Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­pas) Por favor, ava­­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0