Novinha do tinder

Um conto erótico de Empresário gostoso
Categoria: Trans
Contém 637 palavras
Data: 03/05/2025 20:02:02

Em uma noite entediante de sábado, sem vontade de sair de casa, resolvi baixar o tinder, só pra ver o que poderia acontecer naquela noite.

Sem esperar muita coisa, dei alguns likes sem nem prestar atenção aos detalhes. Passou algum tempo e de repente alguns matchs começaram a chegar.

Um dos likes me chamou atenção, a descrição era ótima, "se quem cuida de dente é dentista, qual a profissão pra quem cuida de pau?" Rs, dei uma risada já analisando o perfil. Raquel, 21 aninhos, branquinha, toda trabalhada no bronze da Bahia, uma bunda linda e uns peitinhos pequenos e a carinha era daquelas que dão nó em pingo de água, rsrs.

Começamos a conversar, e fomos para o WhatsApp, muita conversa, alguns figurinhas picantes, trocamos algumas fotos e a hora foi passando.

Em um dado momento, já estávamos bem a vontade um com o outro, e ela me disse que era uma garota trans, não tinha problema, já tive algumas experiências com trans, eu adoro.

Convidei ela pra vir a minha casa, tomar um vinho, talvez um banho de piscina, e ela topou.

Quando ela chegou, fiquei de boca aberta, coisa linda mesmo, bem cheirosa, bem educada, do jeito que eu gosto. Sentamos na área gourmet, entre uns olhares e umas taças de vinho, uma risadinha, uma mordida na boca e por aí vai. Ela tava usando um vestido bem coladinho no corpo, deixando visível as curvas e o piercing no mamilo. Pezinhos lindos, adoro um pezinho também, ja estava até imaginando beijar aqueles pezinhos.

Após uma garrafa e meia, já estávamos pegando fogo, foi quando disse que ia entrar na piscina e já fui 0 a camisa. Modéstia parte sou um homem bonito, tenho 35 anos, 1,75 de altura, corpo atlético, algumas tatuagens, aquele típico baiano bronzeado. Ela me olhou como se um vegano olhasse pra um hamburguer, rsrs.

Ela disse, "esqueci o biquini", eu disse, "cai do jeito que você quiser". Rapidamente e sem vergonha, ela tirou o vestido e ficou de calcinha e deu um mergulho. Nem esperei e caí de cueca.

Na piscina daqui de casa tem uma parte mais rasa, que dá pra sentar, eu sentei e puxei ela pela cintura e de repente, a gente tava se embolando num beijo delicioso e quente.

Fiquei de pau duro no beijo e ela percebeu e começou a roçar e passar a mão. Uma fome deliciosa. Depois de vários beijos e sem nem uma palavra dita, ela botou o pau pra fora da cueca, ajeitou o cabelo e começou a chupar. Eu estava em êxtase. Que boca deliciosa, que mão macia nas minhas bolas. Incrível. Não tocava um dente. Uma bela de uma chupada molhada.

Aguentei até onde deu e acabei enchendo a boca dela de leite. Da mesma forma que eu não avisei, ela engoliu tudinho sem nem pensar. Uma loucura.

Saímos da piscina, e eu coloquei ela no sofá. Até então, nenhuma palavra foi dita, só gemidos e sussurros.

Comecei beijando o pescoço dela, minha mão deslizando naquela pele branquinha. Ela tirou a calcinha e deixou aquele pau branquinho pra fora. Chupei aqueles peitinhos com vontade, e quando menos pensei, já tava com a boca enterrada naquele pau. Que delicia, cheirosa toda, saborosa e quente. Então ouvi um gemidinho e ela falando, "meu cuzinho tá molhadinho, come ele amor".

Desci e comecei a enterrar toda nela. Que gemido delicioso. Quanto mais eu botava, mais ela gemia, mais ela pedia e foi assim até ela gozar.

Eu sentei, e ela disse, "adoro sentar e cavalgar", eu disse, "estou pronto".

Alguns minutos sentando, controlando a força e o galope, não resisti, gozei e jorrei dentro dela.

Nesse dia, Raquel dormiu aqui, fudemos de novo na madrugada, de manhã cedo e ela mamou de novo quando fui levar ela em casa. Uma loucura.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Caio-baiano a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários