Eu nunca imaginei que um dia estaria vivendo algo assim. Meu filho, meu próprio sangue, estava ali, diante de mim, com os olhos cheios de desespero. Ele havia feito algo terrível, algo que eu ainda não conseguia processar direito. A polícia estava atrás dele, e ele veio até mim, buscando refúgio. Como mãe, meu instinto foi protegê-lo, escondê-lo, não importava o que ele tivesse feito. Ele era meu filho, e eu o amava mais do que tudo.
Ele entrou em casa de forma furtiva, olhando por cima do ombro a cada passo. Eu o puxei para dentro, fechei a porta e trancei. Ele estava suado, respirando rápido, e eu podia ver o medo estampado em seu rosto. Ele me contou o que havia acontecido, e meu coração doeu. Eu sabia que ele estava errado, mas eu não conseguia abandoná-lo.
Passamos horas em silêncio, eu tentando processar tudo, ele sentado no sofá, olhando para as mãos. De repente, ele se virou para mim, e eu vi algo em seus olhos que nunca tinha visto antes. Ele me pediu algo que eu nunca esperaria ouvir. Ele queria fazer sexo comigo. Eu fiquei chocada, sem palavras. Como ele poderia pedir algo assim? Mas então ele explicou, com uma voz trêmula, que era a única maneira de ele se sentir seguro, de ele saber que eu faria qualquer coisa por ele. E que se não fizesse que ele ia embora.
Eu não sei explicar o que aconteceu naquele momento. Talvez tenha sido o desespero, o medo de perdê-lo, ou talvez algo mais profundo e obscuro que eu nunca quis admitir. Eu acabei cedendo. Foi algo que nunca deveria ter acontecido, mas aconteceu. E naquele momento, eu senti que estava mantendo-o seguro, que estava mantendo-o comigo.
Ele ficou pelado na minha frente disse para mim,
- Vem, mãe, me chupa.
Eu obedeci. Olhei para pênis dele e silenciosamente coloquei na boca.
Naquele momento o mundo passou pela minha cabeça. Uma retrospectiva inteira da nossa vida juntos, desde quando ele era um pequenininho no meu colo até aquele instante em que me via com o membro ereto dele na minha boca, foragido da polícia.
Lembrei do dia em que segurei ele nos braços pela primeira vez, tão pequeno, tão meu. Lembrei dos joelhos ralados quando ele aprendeu a andar, das noites em claro quando ele teve febre, do primeiro dia de escola, do sorriso banguela quando perdeu os dentinhos de leite.
Pensei nos momentos bons, nas risadas, nas brincadeiras. Mas também nos difíceis. No adolescente revoltado que bateu a porta na minha cara, no jovem que se envolveu com gente errada, nas madrugadas em que fiquei acordada esperando ele voltar. E, por fim, no dia em que ele se perdeu de vez. Quando tive que encarar a verdade: meu filho não era mais um garoto inocente.
Agora, ele estava ali. Um homem, um fugitivo. Me testando e eu disposta a apoiá-lo. Eu sabia que, se dissesse não, ele desapareceria. Que nunca mais veria meu menino.
E então, com o coração apertado e a cabeça girando, entendi que a pergunta dele não era só sobre aquilo. Era sobre até onde eu iria por ele. O que eu estaria disposta a sacrificar. Se eu era capaz até de meter o pau dele na minha boca.
Naquele momento eu queria agradá-lo e convencê-lo que ele tinha o que precisava de mim, e que eu faria tudo por ele.
A boca encheu-se de um sabor que eu jamais imaginei experimentar. O pênis dele, duro e quente, pulsava contra minha língua. Eu me concentrei naquele momento, tentando ignorar os pensamentos que invadiam minha mente. Como eu tinha chegado até aqui? A pergunta ecoava dentro de mim, mas eu não tinha respostas. Tudo o que eu sabia era que meu filho estava ali, na minha frente, e eu faria qualquer coisa para mantê-lo seguro.
Ele soltou um gemido baixo, quase imperceptível, e suas mãos apertaram os braços do sofá. Eu continuei a chupá-lo, movendo a boca para cima e para baixo, sentindo a textura dele, o peso dele na minha língua. Ele começou a mover os quadris, empurrando o membro mais fundo na minha garganta, e eu engoli, tentando relaxar. Isso é errado, tão errado, mas eu não podia parar. Não quando ele me olhava com aqueles olhos cheios de necessidade, de desespero.
— Mãe… — ele murmurou, a voz embargada. — Não para, por favor.
Eu obedeci, aumentando o ritmo, sentindo a tensão crescer nele. Os dedos dele se enroscaram no meu cabelo, puxando levemente, e eu senti um arrepio percorrer minha espinha. Isso era meu filho, meu próprio sangue, e eu estava ali, de joelhos, fazendo algo que nunca deveria ter acontecido. Mas eu não conseguia negar o que estava sentindo. Havia uma conexão ali, algo primitivo, algo que ia além da razão.
Ele começou a gemer mais alto, os quadris se movendo com mais força, e eu sabia que ele estava perto. Eu firmei as mãos nas coxas dele, sentindo os músculos tensos, e continuei a chupá-lo, determinada a levá-lo até o fim. Eu faria isso por ele. Eu faria qualquer coisa por ele.
— Mãe, eu vou… — ele gemeu, e então eu senti o jato quente de sêmen jorrando na minha boca. Eu engoli, tentando não pensar no que estava fazendo, apenas focando na sensação, naquele momento. Ele soltou um suspiro longo, o corpo relaxando, e eu lentamente tirei a boca dele, olhando para cima.
Ele estava olhando para mim, os olhos escuros e carregados de algo que eu não conseguia decifrar. Ele estendeu a mão, tocando meu rosto, e eu senti as lágrimas escorrendo pela minha face. O que eu tinha feito? O que ele tinha feito de mim?
— Mãe… — ele começou, mas eu não deixei ele terminar. Eu me levantei, enxugando as lágrimas, e me afastei dele. Eu precisava de um momento, de um segundo para respirar, para tentar processar o que tinha acabado de acontecer. Mas ele não me deu esse tempo.
Ele se levantou, aproximando-se de mim, e eu senti o coração acelerar. Ele colocou as mãos nos meus ombros, olhando diretamente nos meus olhos, e eu vi algo nele que me deixou sem ar.
— Mãe, eu preciso de mais — ele sussurrou, a voz baixa e cheia de desejo. — Eu quero passar o dia transando com você .
Eu balbuciei algo, tentando encontrar as palavras, mas elas não vinham. Ele estava me pedindo mais, me pedindo algo que ia além do que já tinha acontecido. E eu sabia que, se eu dissesse sim, não haveria volta. Mas eu também sabia que, se eu dissesse não, ele iria embora. E eu não podia perder ele. Eu não podia.
Ele inclinou a cabeça, capturando meus lábios num beijo profundo, apaixonado, e eu senti meu corpo responder, mesmo contra minha vontade. As mãos dele desceram pelo meu corpo, tirando minha roupa, e eu permiti que ele fizesse isso. Eu permiti que ele me levasse para o quarto, que me deitasse na cama, que se posicionasse entre minhas pernas.
Eu olhei para ele, vendo o homem que ele tinha se tornado, e senti uma mistura de culpa, desejo e amor transbordando dentro de mim. Ele entrou com os dedos dentro de mim, e eu soltei um gemido, os olhos fechando, tentando me concentrar na sensação, tentando ignorar a voz na minha cabeça que gritava que isso estava errado.
Ele começou a se mover, devagar no início, mas logo aumentando o ritmo, e eu senti meu corpo responder, se deixando levar pela paixão, pelo desejo. As mãos dele agarravam meus quadris, puxando-me contra ele, e eu senti o calor crescendo dentro de mim, a tensão se acumulando.
— Mãe… — ele gemeu, e eu senti as lágrimas escorrendo de novo. Eu estava fazendo isso por ele. Eu estava fazendo isso para mantê-lo comigo. Para mantê-lo seguro.
Ele continuou a se mover, até que finalmente soltou um gemido alto, o corpo tremendo, e eu senti ele explodir dentro de mim. Eu o segurei contra mim, apertando-o, sentindo o coração dele batendo forte contra o meu.
— Fica comigo — ele sussurrou, a voz fraca, e eu sabia que ele não estava falando só daquele momento. Ele estava falando de tudo. De todos os momentos que viriam depois. E eu sabia que eu não tinha escolha. Eu faria isso por ele. Eu faria qualquer coisa por ele.
Ele ainda não estava satisfeito
Ele se levantou, ainda nu, e me pegou pela mão. Me tirou do sofá com uma força que me surpreendeu. Eu estava tonta, meu corpo ainda vibrando do que havia acontecido, mas eu não resisti. Ele me levou para o quarto, o quarto que era dele, o quarto que eu nunca imaginei que seria palco de algo assim.
A cama estava desarrumada, como se ele tivesse passado a noite inteira se revirando, preocupado, pensando no que havia feito. Ele me empurrou gentilmente para a cama, e eu deitei, sentindo o colchão afundar sob o meu peso. Ele ficou de pé, olhando para mim, os olhos escuros, cheios de desejo. Desejo por mim. Aquele pensamento deveria me assustar, mas em vez disso, algo dentro de mim se agitou, algo que eu não queria admitir.
Eu olhei para ele, para o corpo dele, tão forte, tão jovem, tão cheio de vida. O mesmo corpo que eu havia carregado no colo, que eu havia cuidado tantas vezes. E agora, eu estava ali, prestes a fazer algo que nunca deveria ter acontecido. Mas eu não conseguia dizer não. Não para ele.
Ele se ajoelhou na cama, entre minhas pernas, e eu senti suas mãos em meus joelhos, empurrando minhas pernas para os lados. Eu estava completamente exposta para ele, o lugar em que ele veio ao mundo.
Ele olhou para mim, os olhos escaneando o meu corpo, e eu senti um arrepio percorrer minha coluna. Ele sabia o que estava fazendo.Ele se inclinou, e eu senti o calor da boca dele nos meus lábios íntimos. Eu soltei um gemido baixo, involuntário, e ele respondeu com um som de aprovação.
Ele começou a me chupar, devagar no início, explorando cada centímetro de mim, como se quisesse aprender cada detalhe do meu corpo. Como se quisesse me conhecer de uma maneira que ninguém mais conhecera.
— Tá gostando, mãe? — ele perguntou, levantando o rosto para olhar para mim, os olhos cheios de desejo.
— Tô. — eu respondi, a voz trêmula, quase não reconhecendo a mim mesma.
Ele sorriu, um sorriso que era ao mesmo tempo doce e perigoso, e então continuou, aumentando o ritmo, a pressão. Eu senti o prazer crescendo dentro de mim, uma onda que começou a me dominar, a me levar para um lugar que eu não sabia que existia. Um lugar onde eu era apenas dele.
Ele parou novamente, olhando para mim, e eu vi que ele estava com pau duro de novo, e impaciente. Ele se moveu, posicionando-se entre minhas pernas, e eu senti a ponta da glande dele em mim, pressionando, querendo entrar.
— Mãe, você está pronta? Posso comer? — ele disse, a voz cheia de necessidade.
Eu não consegui responder. Eu só consegui assentir, e ele entrou, devagar, olhando nos meus olhos, como se quisesse garantir que eu estava bem. Eu o senti dentro de mim, preenchendo um espaço que eu não sabia que estava vazio. Um espaço que só ele podia preencher na minha vida.
Ele começou a se mover, devagar no início, mas logo aumentando o ritmo, e eu senti meu corpo responder, se deixando levar pelo desejo. As mãos dele agarravam meus quadris, puxando-me contra ele, e eu senti o calor crescendo dentro de mim, a tensão se acumulando. Ele sabia exatamente o que estava fazendo, e eu estava completamente à mercê dele.
— Caralho, mãe, você é tão gostosa — ele gemeu, com o pau entrando e saindo da minha buceta, trazendo um misto de culpa, de dor, mas também de prazer. Eu senti o pau dele bater no meu fundo, e eu gritei, com o corpo tremendo, completamente dominada por ele.
Ele começou a me foder com força, me fazendo gritar de prazer. Eu sabia que era incesto, mas não podia negar o desejo que sentia por ele. Ele continuou me penetrando, cada vez mais rápido e forte. Eu estava me sentindo usada, mas amava cada segundo.
Ele me virou de costas e me comeu de quatro. Eu estava gemendo e gritando, enquanto ele me fodia com mais força. Eu estava me sentindo suja, mas também não podia negar que estava muito excitada. Foi de longe a coisa mais intensa que já senti.
Ele me virou novamente e continuou a me foder acho que durante uns vinte minutos ou mais, até que finalmente soltou um gemido alto, o corpo tremendo, e eu o senti explodir aquele líquido quente dentro de mim. Eu o segurei contra minha pélvis, apertando-o, sentindo o coração dele batendo forte contra o meu.
Então, olhei para ele, sentindo o coração acelerado, o corpo ainda tremendo do que havia acontecido. Eu sabia que deveria ter dito não. Eu sabia que deveria ter parado. Mas eu não consegui.
Eu não consigo dizer não para ele.
Depois, ele se deitou ao meu lado, e eu o segurei, como fazia quando ele era pequeno. Eu sabia que o que tínhamos feito estava errado, mas naquele momento, eu só queria protegê-lo. Eu sabia que a polícia viria, que ele teria que enfrentar as consequências do que havia feito, mas naquele momento, ele estava comigo, e eu faria qualquer coisa para mantê-lo assim.
Continuarei em um próximo capítulo, quando eu me acalmar.
São lembranças muito forte, mas eu preciso registrar.