Eu estava em Campinas a trabalho, por volta do ano de 1995, fiquei hospedado num hotel no Centro da cidade, eu estava almoçando e vi o anúncio: Cine Feijó, sexo explícito ao vivo. Aquele anúncio mexeu comigo, quase não consegui trabalhar o resto da tarde. Deu cinco horas eu resolvi voltar para o hotel, tomei um banho e fui ao tal cine Feijó. Entrei, era um cinema das antigas, grande, muitas poltronas, o ambiente estava até bem iluminado. Não tinha filme na tela, mas havia um palco e nele um homem e uma mulher estavam se pegando, transando mesmo, era tipo uma peça de teatro erótico, com roteiro e falas dos atores. A plateia, só de homens, não tinha muita gente. Eu havia sentado num canto, queria ver o que rolava ali. Com o passar do tempo, chegou mais gente, mais homens saindo do trabalho. No palco a mulher tomava porra do ator e a história termina. Como mais gente ainda entrou, continuei onde eu estava. As luzes se apagaram, começa então um filme pornô. Sexo na tela, punheta na plateia, posso ver o movimento dos braços. Na tela uma loira grita dando o cu, penso comigo, deu até vontade de dar o cu. Apenas toco no meu pau sobre a calça. Uma sombra senta próximo à mim, na mesma fileira, mas com uma poltrona de espaço. Ele chega, começa a ver o filme e já põe a piroca pra fora e passa a bater uma punheta. Não conseguia mais prestar atenção no filme, olhava só pro pau do desconhecido. Era um pau bem grande, destacava-se duro na parca iluminação provida só pela luz da tela. O dono da piroca percebeu meu interesse e passa a se insinuar para mim, virando o corpo na minha direção.
- Quer me dar uma mãozinha?
Falou isso já pulando pra poltrona imediatamente ao meu lado. Pegou na minha mão e me fez pegar no pau dele. Fazia tempo que eu não pegava num pau de macho, de trans eu pegava com regularidade, mas de uma figura masculina, já fazia tempo. Era um pau grande, com muitos pentelhos, desci com a mão até a base depois subi, fiquei ali na punheta pro estranho ao meu lado. Sem ele pedir caí de boca, mamei o pau do cara, para ficar mais confortável acabei por ficar de joelhos no meio das pernas dele, fechando os olhos lembrei do Fábio, mamei com vontade, até sentir a porra dele explodir dentro da minha boca, leite de macho docinho. Sentei de volta no meu lugar o cara nem falou tchau, apenas guardou o pau e saiu. Eu continuei no cinema com sorriso nos lábios sentia ainda o gosto da porra do desconhecido.
- Quero essa boca também.
Alguém atrás de mim sussurrou atrás de mim. O tesão estava a mil.
- Pula pra cá então.
O dono da voz fez exatamente o que falei, com agilidade ele transpôs a poltrona vazia ao meu lado, sentou e colocou o pau pra fora. Não era grande e grosso como o anterior, mas eu queria aquele pau, na verdade acho que se todos os homens daquele cinema pedissem, naquela noite eu teria chupado a todos. Mamei um bom tempo, esse cara não gozava. Minha boca estava ficando dormente, parei e comecei a bater uma punheta pra ele.
- Quero o seu cu.
- Aqui não dá, alguém vai ver.
- Tem muita gente vendo você e outros fazerem o mesmo, aqui a gente pode tudo.
Olhei de volta pra tela e vi, de fato, outros homens interagindo livremente, percebi que um estava cavalgando outro numa poltrona lá na frente.
- Fica de quatro aí onde você está.
Obedeci, vi o cara colocar um preservativo no pau, o espaço era pequeno, a posição desconfortável, mas ele entrou em mim, como lubrificante apenas um pouquinho de cuspe e a lubrificação da camisinha, entrou doendo e me rasgando, mas aguentei, estava adorando aquela situação degradante, o cara fedeu o meu cu por 5 minutos e gozou, fez o mesmo que o outro que tinha gozado na minha boca, sem nenhuma cerimônia foi embora, foi tão rápido que só percebi que ele havia saído, quando ainda de 4 olhei para trás e não vi ninguém. Eu queria gozar, mas queria gozar com um pau dentro de mim. Olhei em volta, o cinema estava ainda cheio, mas perto de mim tinha pouca gente. Fui lá perto de onde havia mais homens. Sentei perto de um cara com o pau de fora, fui logo me insinuando.
- Posso pegar?
- Pode viado.
Esse era dos brutos. Peguei no pau dele punhetei um pouquinho e o cara gozou em menos de um minuto. Esse ao menos se despediu.
- Tenho que ir.
Foi a única coisa que ele disse depois de deixar a minha mão cheia de porra.
Estava já desistindo e saindo do cinema, quando senti alguém me puxando o braço. Era um dos seguranças do cinema.
- Fiquei de olho em você.
- Foi?
- Já gozou?
- Nada, fiz três caras gozar, mas eu mesmo, nada.
- Tá afim?
Seria uma quarta pica na noite, mas só uma tinha entrado no meu cu.
- Claro, por que não?
- Venha comigo.
Ele me levou até uma sala, uma espécie de vestiário. Fechou a porta e colocou o pau mole pra fora.
O cara era grande e forte, o pau mole não era lá essas coisas, mas era o que eu tinha pro momento. Ele sentou num banco junto a parede.
- De joelhos, faz como fez com os outros.
Fiquei de novo de joelhos diante de um macho, mamei o segurança, senti o pau crescer dentro da minha boca. O pau mole que não era de nada, cresceu muito enquanto eu chupava, nunca tinha visto algo como aquilo, o pauzinho, virou um pauzão. Grande e bem grosso na minha boca.
- Agora vou foder seu cu.
Felizmente meu cu já tinha sido usado naquela noite, eu teria dificuldade de encarar aquele pau grosso sem ter sido amaciado antes.
De novo eu estava de quatro naquela noite, o segurança engatou atrás de mim e deslizou doendo gostoso. Entrou e já começou a bombar o meu cu, fodia do jeito que eu gosto, segurando com força minha cintura e metendo forte, fazendo eu sentir as bolas dele batendo na minha bunda. Era muito gostoso.
- Viadinho gostoso, já trouxe muita viado aqui, mas o seu cu é o mais macio que já comi.
Amo ser tratado assim, não me importo de ser xingado quando uma piroca trabalha o meu cu.
O cara tinha fôlego meteu o pau em mim sem cansar por uns 20 minutos, senti meu cu ficando aberto.
- Puta arrombada, morde o meu pau com seu cu, assim, morde para eu gozar.
- Também quero gozar, segura só um pouquinho.
- Segura não, goza logo que eu também vou fuder esse puto.
Era o outro segurança do cinema.
- Goza que a sala está cheia.
O primeiro segurança gozou e saiu.
Eu me levantei, fazendo como quem queria ir embora também.
- Calma, calma, eu ainda não te comi.
- Está tarde tenho que ir.
Ele me pegou de jeito.
- Tem que ir porra nenhuma.
Minha calça estava frouxa por eu ainda não tê-la fechado.
Ele me imprensou contra a parede a calça caiu até os pés, ele colocou a cueca de lado e senti o pau dele entrando em mim. Me fodeu de pé.
Mesmo já bem aberto pude sentir o poder do pau daquele macho que me preencheu como nenhum outro havia preenchido naquela noite. Parei de resistir ao macho, ele afrouxou seu abraço e eu pude pegar no meu pau enquanto o meu cu mastigava o pauzão dele. Batendo uma eu finalmente gozei naquela noite. Meu quarto macho da noite continuou metendo até gozar. Só quando ele gozou que percebi que o filho da puta tinha me comido sem camisinha. Ele não gozou dentro de mim, mas nas minhas pernas.
- Tenho que voltar pra sala de exibição, fecha a porta quando sair do vestiário.
Não quis me limpar, voltei pro meu hotel com a porra nas minhas pernas, me sentindo uma puta e pensando, amanhã eu volto.