DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ Episódio 20
Querido diário, hoje navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi contar para vocês uma das minhas experiências mais intimas.
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Meu nome é Monique, tenho 23 anos 1,72 de altura, 65 quilos bem distribuídos, os cabelos são castanhos com mechas claras que descem até o meio das costas. Tenho um corpo esguio, mas com curvas que sabem se impor: pernas torneadas, cintura fina e um bumbum que dificilmente passa despercebido.
Levo uma vida dupla: de dia sou estudante de medicina em Boston e modelo de alto padrão; à noite, vivo descobertas intensas sobre mim mesma. Com um corpo marcante e uma mente decidida, enfrento desafios para construir um futuro melhor, especialmente por causa da minha filha, Juliana de três aninhos que deixei no Brasil aos cuidados da minha mãe. A saudade dela é a única coisa que tira o brilho das minhas conquistas.
🌼 A GAROTA DO JOB: PAGOU PARA ME VER TREPANDO COM OS PEDREIROS!
Preparava-me para mais um dia de aula na Universidade de Harvard, onde curso minha pós-graduação, quando fui surpreendida por uma ligação inesperada. Do outro lado da linha, a voz calma do piloto do bilionário Dr. Henry Johnson me informava que ele requisitava minha presença com urgência. Um carro seria enviado para me buscar e me levar diretamente ao aeroporto, onde embarcaria em seu jato particular com destino a Miami. De lá, um helicóptero me conduziria até sua mansão em Miami Beach.
Ele pediu que eu estivesse pronta e o esperasse na porta de casa dentro de quatro horas. Tranquilizou-me ao afirmar que já havia acertado tudo com a agência. Mal desliguei o telefone, uma mensagem chegou confirmando minha presença. Desejaram-me boa sorte com o cliente, como de costume, em um tom breve, porém sugestivamente insinuante.
Voltei às pressas para casa. Entre malas, manicure e um retoque no cabelo, escolhi um vestido vermelho que abraçava cada curva do meu corpo. Nos pés, uma sandália de salto delicado; nos ombros, a bolsa certa; no olhar, os óculos escuros que escondiam a expectativa. Um banho perfumado deslizou sobre minha pele como uma promessa. Quando saí, o motorista já me esperava, o carro estacionado em frente à porta.
Entre a viagem de carro, o jatinho particular e, por fim, o helicóptero que pousou na mansão em Miami Beach, o percurso parecia um roteiro meticulosamente orquestrado, mais adrenalina do que cansaço. O barulho das hélices ainda cortava o ar quando desci com cuidado, sentindo o vento invadir meu vestido e acariciar minha pele como dedos curiosos. Doutor Henry Johnson aproximou-se com passos firmes, vestindo um traje de golfe que pouco escondia a força contida sob o tecido. Sua expressão era a mesma: séria, quase impenetrável. Mas seus olhos... seus olhos diziam tudo. Queimavam silenciosamente, percorrendo cada centímetro meu com desejo contido, como se já soubessem exatamente o que fazer comigo.
Enquanto o piloto ainda retirava as bagagens em silêncio, Henry me puxou pela cintura com firmeza, sem dizer uma palavra. Seus lábios tomaram os meus em um beijo profundo, quente, faminto, que me roubou o fôlego e despertou cada célula do meu corpo. Suas mãos desceram com naturalidade até minhas nádegas, apertando-me contra ele com uma urgência que deixava claro: não havia tempo a perder, nem espaço para dúvidas. Seu corpo falava mais do que qualquer convite.
Com um movimento ágil, como no nosso primeiro encontro, ele levantou uma das minhas pernas, afastou minha calcinha e, com o pau já livre das calças, me penetrou ali mesmo, rápido, urgente, carregado de desejo contido. Cada estocada era uma declaração de posse, intensa e crua. O calor do seu gozo me invadiu, preenchendo-me por completo, e eu não consegui conter meu êxtase. Gozei junto, mordendo seu pescoço, enquanto um prazer avassalador consumia meu corpo, rendendo-me por inteiro.
Foi só depois, ainda ofegante, que percebi que não estávamos sozinhos. De longe, três homens observavam discretamente a cena, suas presenças silenciosas quase imperceptíveis. Mais tarde, fui apresentada a eles: Caio, o pedreiro; Bruno e André, os ajudantes de pedreiro. Mas, naquele instante, nada mais existia além do toque intenso de Henry Johnson e do desejo avassalador que nos consumia.
A reforma da área gourmet da mansão avançava a todo vapor. Do lado de fora, três homens de nacionalidade brasileira trabalhavam incansavelmente. Braços fortes, pele bronzeada, suor escorrendo enquanto trabalhavam na Instalação de ilha central, cada gesto carregado de força e intensidade que não passava despercebida. Lá dentro, proximo da cortina de vidro, Doutor Henry Johnson, o bilionário luxurioso, observava em silêncio, seus olhos fixos naquela cena, ardendo com uma intensidade que parecia absorver toda a energia pulsante ali fora.
Senti quando ele se aproximou por trás. A presença de Doutor Henry Johnson era quente, imponente, como uma tempestade prestes a desabar. Meu corpo reconheceu o dele antes mesmo de ser tocada. Um arrepio percorreu minha pele, e então sua voz, baixa, rouca, carregada de desejo, sussurrou ao meu ouvido:
— Está pronta para seguir as minhas instruções, senhorita?
Seu hálito roçou a curva do meu pescoço, provocando em mim um arrepio profundo, quase primitivo. Ele ainda não me tocava. Suas mãos estavam próximas, mas pairavam no ar, me cercando com uma tensão deliciosa, como se soubesse exatamente o efeito que causava.
Fechei os olhos. Meus lábios se entreabriram em silêncio. Era como se cada célula do meu corpo estivesse em alerta, esperando por ele.
— Quero que me obedeça — disse ele, mais baixo ainda. — Mas, acima de tudo… quero que sinta. Intensamente.
— Leva um suco pra eles... do jeitinho que você tá — ele disse, com a voz arrastada e os olhos percorrendo meu corpo como se já soubesse exatamente o que aquilo causava em mim.
Mordi o canto dos lábios, sem disfarçar o arrepio que subiu pelas minhas costas. O jeito como ele falou... não era um pedido, era uma provocação. E, confesso, acendeu algo em mim que eu mal conseguia conter.
Eu vestia apenas um shortinho curto e justo e uma regatinha branca, sem sutiã. O tecido fino moldava o contorno dos meus seios com uma ousadia quase indecente. Senti o olhar dele deslizar por mim, lento, faminto, como se já me tomasse antes mesmo de eu me mover.
Segurei a bandeja com firmeza, ergui o queixo e me virei de costas com uma lentidão calculada, só pra que ele visse. Dei um passo... depois outro, Sentia o tecido justo do short subir sutilmente a cada movimento, revelando ainda mais a polpa da minha bunda, aquela que ele já devorava com os olhos, faminto.
Ele queria que eu fosse assim? Então que olhasse. Que se queimasse com a imagem. Sorri de lado, mesmo sabendo que ele não podia ver. Mas eu sentia, ele estava olhando. E estava exatamente onde eu queria.
O pedreiro Caio foi o primeiro a se aproximar. O corpo suado, coberto de poeira e marcado pelo sol escaldante, exalava virilidade bruta.
— Valeu, gata — disse ele, com um sorriso de canto de boca que deixava escapar intenções que suas palavras não ousavam revelar.
Bruno, o ajudante, sorriu abertamente, os olhos colados nos meus seios delineados pela regata fina, já grudada ao corpo pelo calor da manhã. André, mais reservado, desviou o olhar, mas não conseguiu esconder o volume crescente sob a calça de brim surrada.
Meus mamilos endureceram instantaneamente, impossível fingir que não estava excitada. O ar ao redor parecia pesado, carregado de desejo e algo perigosamente proibido. Ao me virar para voltar à casa, senti a regata subir um pouco mais, revelando mais do que devia, e não fiz questão de ajeitar. Queria que vissem. Queria provocar.
Ao atravessar a porta de vidro, Doutor Henry Johnson me esperava encostado na parede, os braços cruzados e um sorriso discreto nos lábios.
— Muito bem, minha menina... — murmurou ele, puxando-me pela cintura assim que fechei a porta. — Agora eles sabem. Sabem que você é minha. Mas não sabem o quanto você gosta de ser exibida.
Sua mão escorregou para dentro do meu short e eu gemi baixinho, tentando conter a respiração. Ele me virou de costas, encostando meu corpo no vidro, para que eles ainda pudessem ver, mesmo que sem certeza, o que acontecia ali dentro.
Seu dedo deslizou dentro da minha vagina já molhada. Eu estava pronta, escorrendo. E ele sabia. Sempre sabia.
— Vai… mostra pra eles o quanto você é obediente.
Soltei um gemido baixo como resposta, meu corpo falando por mim. Em um movimento firme e decidido, Doutor Henry Johnson abaixou meu short, me virou de costas e me possuiu ali mesmo, sem cerimônia. Apoiei a mão na cortina de vidro enquanto ele me penetrava com força, seu corpo colado ao meu, cada investida marcando território.
Lá fora, os homens ainda trabalhavam, ou fingiam. Sabiam o que estava acontecendo, e isso só tornava tudo mais intenso. Naquele instante, diante da curiosidade velada, eu descobria um novo tipo de prazer: o de ser desejada, observada… e possuída com orgulho.
O som das câmeras de segurança preenchia o ambiente, mas o que realmente me fazia tremer era o áudio nítido das conversas captadas do lado de fora. Doutor Henry Johnson fazia questão de me deixar escutar cada detalhe. O desejo deles por mim estava estampado nas vozes, cru, direto, sem pudor.
— Você viu? Essa menina é secretária do patrão? … Ou filha?
Senti o peso queimando minha pele, como se cada palavra dita ali fora se transformasse em toque. O ar ficou espesso, carregado de curiosidade, luxúria e uma tensão quase insuportável.
— Filha não é… ele meteu nela assim que ela chegou. Mas sei lá esses ricos são modernos demais. Menina muito linda e gostosa, cinturinha fina… bunda no ponto. Que sorte a dele…
— E agora tá lá, comendo ela de novo. Não pode ser filha... Isso sim é vida…
Mesmo com minha vagina ainda quente e preenchida pelo gozo dele, meu corpo reagia a cada frase captada pelo som das câmeras. Um novo estímulo, como se as vozes lá fora me acariciassem sem encostar. Era obsceno, sim. Mas também deliciosamente excitante.
Saber que falavam de mim, que me desejavam, que fantasiavam com cada curva do meu corpo, me fazia vibrar por dentro. E mais ainda: saber que Henry me exibia com orgulho, como sua conquista mais íntima e luxuosa, me deixava em brasa. Como se medisse meu prazer com os olhos. Doutor Henry Johnson perguntou, cheio de tesão:
— Você sentiu como eles te desejaram? — ele murmurou, a voz rouca, com a mão já mergulhada na própria bermuda.
— Eles me devoraram com os olhos — respondi, com um sorriso que escorria malícia. Meu corpo inteiro vibrava. E eu amei.
A sensação de ser desejada… exposta… assistida. Era como gasolina jogada no fogo do meu tesão.
A transa naquela noite foi selvagem, intensa, quase brutal. Eu me senti tomada, usada, desejada como nunca, e amei cada segundo. Mas Doutor Henry Johnson queria mais. E, no fundo, eu também. O fogo que começara entre nós agora queimava com força, pedindo novas chamas, novas cenas.
Na manhã seguinte, Doutor Henry Johnson surgiu com um pequeno embrulho nas mãos e um olhar que me devorava, como se já soubesse o efeito que teria em mim.
— Vista isso — ordenou, com a voz rouca, baixa, carregada de intenção. — Uma camisa branca, aberta. Sem sutiã. E uma calcinha renda vermelha.
Minhas mãos tremeram ao pegar o embrulho. Abri um sorriso hesitante, os olhos arregalados, enquanto meu corpo respondia antes mesmo que eu tivesse tempo de pensar.
— Você quer… que eu me mostre assim?
Ele se aproximou devagar, como um predador seguro da própria presa, e sussurrou rente ao meu ouvido:
— Quero que te vejam. Quero que saibam o que é meu. Que te desejem. E quero assistir… cada olhar. Cada maldita reação. Quero ver você provocar até o limite — e saber que, no fim, só eu posso te tocar.
Senti o ar escapar dos meus pulmões. Era entrega, era exibição, era poder e submissão dançando juntos. E eu já estava pronta para vestir o papel.
Engoli em seco. O calor subiu como um arrepio em brasa pela espinha. Vesti-me como ele mandou: a camisa branca, de tecido leve, parecia feita para aquele momento. Os botões abertos até o umbigo revelavam meus seios livres, arfando com a antecipação. A calcinha vermelha desenhava minha pele como uma confissão íntima. O contraste era puro pecado.
Caminhei até a área gourmet da mansão como quem carrega um segredo perigoso. O sol da manhã aquecia minha pele, mas era o fogo do olhar de Doutor Henry, pelas câmeras, que me queimava por dentro. Fui sentir a temperatura da água da piscina. Mas cada passo era calculado, cada gesto ensaiado no corpo. Eu sabia exatamente o que estava fazendo. Sabia exatamente o que eles veriam.
E adorava cada segundo.
Um dos ajudantes largou a enxada, os olhos cravados em mim, a boca entreaberta, surpreso e faminto.
— Essa aí tá pedindo pra ser comida… só pode ser — murmurou, num tom que queria ser cochicho, mas escapou carregado de desejo.
Outro riu baixo, sujo, cúmplice.
Fingi que não ouvi. Mas por dentro, tremia. Não de medo, de tesão. De pura excitação. Cada palavra obscena era um fósforo aceso dentro de mim, alimentando o incêndio que crescia. Sentia a pele queimar sob os olhares deles. O vento leve brincava com a barra da camisa, revelando flashes da renda vermelha, a curva da minha bunda rebolando devagar, como quem oferece e desafia.
Desfilava. Sim, eu desfilava. Era provocação viva, suor e fantasia em forma de mulher. Sabia o que causava. Sabia o que acendia. E adorava ser a faísca.
Quando entrei de volta na casa, a respiração descompassada, encontrei o Doutor Henry Johnson parado ali, sentado no sofá, do lado o notebook, e com o pau na mão. Duro. Latejando. Os olhos vidrados em mim, como um predador faminto.
— Quero mais — ele disse, a voz rouca, quase um grunhido. — Quero ver você se tocar.
— Assim? — perguntei, com a voz carregada de malícia.
— Isso... mostra pra mim o quanto você gostou de ser vista. O quanto gostou de ser desejada.
Deixei a porta apenas encostar com um estalo abafado. Não disse uma palavra. Caminhei devagar até ele, puxei a cadeira e me sentei de frente, os olhos presos nos dele, intensos, famintos. Afastei as pernas com calma, como se o tempo tivesse desacelerado só para aquele momento.
A camisa deslizou dos meus ombros, escorregando como seda que se rende. Minha mão desceu, enfiando-se por dentro da calcinha encharcada. Toquei meu clitóris com a ponta dos dedos, circulando devagar, provocando, do jeitinho que ele gostava de ver. Um gemido escapou dos meus lábios, suave, carregado de desejo.baixinho, com os olhos fixos nos dele, saboreando cada segundo da minha própria ousadia.
Ali, diante dele, me masturbei sem pressa, sem vergonha. Uma entrega crua, sem filtro. Mostrei tudo. O quanto eu desejava. O quanto eu era dele.
No último dia da obra, Doutor Henry Johnson organizou tudo como quem monta um espetáculo silencioso e preciso. As bebidas foram colocadas em um balde de inox, a música ambiente preenchia o espaço com notas suaves, e o convite aos operários veio com aquele tom informal que escondia intenções mais profundas.
— Vamos comemorar o fim da obra, rapaziada. Hoje é por minha conta.
O pedreiro, e seus dois ajudantes aceitaram na hora, sem imaginar o que ele realmente tinha planejado. Antes de eu descer, ele subiu ao quarto com passos lentos e firmes. Trazia nas mãos um roupão curto.
— Vista só isso — disse, a voz baixa, firme, impossível de desobedecer.
— E se eles quiserem me tocar? — perguntei, sentindo o coração acelerar, o corpo já entregue antes mesmo do primeiro passo.
Ele se aproximou, colando seu corpo ao meu, os olhos cravados nos meus com um fogo contido.
— É isso que eu quero. Que te olhem. Que te desejem. Que sintam vontade. E que saibam... você é minha. Mas, por uma noite, eu vou dividir o que é meu. Quero assistir sua buceta, seu cuzinho, sua boca devorando os três cacetes de uma só vez, entendeu?
Desci as escadas devagar, saboreando o arrepio que o tecido provocava ao deslizar pela minha pele nua. Não havia nada por baixo do roupão. A cada passo, ele se abria mais, como uma promessa. Como um convite. Como uma sentença.
Na área gourmet da mansão, o cheiro de carne e cerveja misturava-se ao suor dos três homens que riam alto, copos nas mãos, pele tostada pelo sol e pelo trabalho. Homens simples, reais, que carregavam a força nos braços e o desejo no olhar. Mas quando me viram, tudo parou. Silêncio. Como se o tempo tivesse travado. Eles me olharam como se estivessem diante de um milagre profano.
Doutor Henry Johnson, o dono de tudo ali, da casa, da cena, de mim, ergueu o olhar da churrasqueira e afastou uma cadeira ao seu lado. O gesto era sutil, mas nele havia ordem, autoridade. Luxúria contida.Ele se acomodou na cadeira como um rei em seu trono, saboreando cada segundo da cena. Abriu a calça com lentidão calculada, puxando o pau pra fora com a frieza de quem sabe que domina tudo ao redor. O olhar? Um veneno silencioso, sádico, impiedoso, e completamente no controle. Com um gesto sutil, ele me chamou. Seu olhar, intenso como sempre, queimava sobre minha pele. Caminhei sob os olhares gulosos do pedreiro e seus dois ajudantes que me devoravam com os olhos, incapazes de disfarçar a excitação.
Ele permanecia sentado, imponente. Pediu que eu me acomodasse em seu colo, de frente para ele. Suas mãos firmes ergueram o roupão curto, de tecido leve, quase translúcido ao toque da luz e agarraram minha bunda nua, conduzindo meus movimentos com uma precisão silenciosa, autoritária, que fazia meu corpo estremecer sob seu comando.
— Devagar... — murmurou, a voz rouca, densa, carregada de luxúria.
O calor entre nós era avassalador. Rebolei lentamente, sentindo a fricção calculada entre nossos corpos, uma tortura deliciosa. Seu pau penetrou dentro de mim com firmeza, preenchendo cada espaço como se me pertencesse. Nossos olhares permaneceram conectados, os dele cravados em na minha bunda, famintos, possessivos, como se cada investida fosse uma assinatura do seu domínio.
Meu olhar cruzou com os olhares dos trabalhadores, parados perto da churrasqueira. Os olhos deles estavam ardendo, fixos em nós como se tentassem devorar cada movimento proibido. Havia um fogo bruto ali, mistura de incredulidade, desejo e fascínio impossível de esconder. Percebi a mão do ajudante mais novinho tremendo levemente enquanto apertava o copo da cerveja, o rosto queimando sob o sol e o tesão que queimava por dentro. Eles estavam presos, hipnotizados, como se aquela cena fosse um calor intenso, consumindo tudo ao redor, inclusive eles mesmos.
Meu peito subia e descia, guiado pelo ritmo do desejo, sentindo cada pulsar dele dentro de mim, pronta para me desfazer, quando ele se afastou com um gesto firme e se levantou. Antes que pudesse me encher de porra por dentro, tomou o controle de volta. Com uma punheta rápida, explosiva, lançou seu gozo quente sobre um monte de areia esquecida, resto da areia da obra recém-concluída.
Quando ele gozou na areia e se virou como se nada tivesse acontecido, senti um arrepio percorrer a espinha. Aquele homem não era de carne e osso. Era domínio puro. E eu... eu era feita pra ser dele.
Ao redor da churrasqueira de alvenaria no jardim da mansão, eles fingiam celebrar o fim da obra, com carne no prato, cerveja na mão. Mas seus olhos não mentiam. Estavam fixos, atentos, incrédulos. Acompanhavam cada gesto nosso como se não pudessem acreditar no que haviam acabado de testemunhar. Nenhum deles ousava comentar. Apenas observavam, mudos, excitados, completamente dominados pela cena que jamais esqueceriam.
Então, com a frieza de quem domina tudo, ajeitou o pau dentro da calça, alisou a camisa amarrotada e se virou para os homens que fingiam concentração no churrasco, mas cujos olhos revelavam cada detalhe do que acabara de acontecer.
— Ela pode ser de vocês três. Podem usar, gozar, fazer o que quiserem... mas escutem bem, seus vermes: se um de vocês tocar nela, será o sinal de que aceitam o preço. E o preço é alto. Saem daqui de mãos vazias. Nem um dolar. O pagamento de um mês inteiro, eu jogo nessa churrasqueira e assisto virar fumaça, olhando cada um de vocês fuderem essa mulher, enquanto o fogo consome cada nota.
Então escolham com sabedoria: ou o dinheiro suado de um mês de trabalho pesado, ou uma foda com a mulher mais gostosa que vão ter na vida, e mesmo assim, só porque eu deixei.
— Tá liberado. Hoje ela é de vocês três... quero sentir cada toque, ouvir cada suspiro, cada gemido — disse ele, a voz grave e autoritária, como quem dita uma sentença sem direito a apelação.
— Mostra pra eles, Mônique — disse ele, a voz firme, os olhos fixos em mim, sem piscar.
Soltei o laço. O roupão escorregou pelos meus ombros e caiu, revelando meus seios firmes e minha buceta bem aparada, como gosto, limpa, lisinha, pronta para ser tocada. Eu já estava encharcada, pulsando de desejo só com a presença deles me desejando.
A carne queimava na brasa, mas era minha pele que fervia em chamas de desejo. Eles me cercaram, mãos explorando meu corpo de formas diferentes, todas intensas e urgentes.
Me encostaram na mesa rustica da área gourmet. Caio segurou minha cintura com firmeza, Bruno afastou minhas pernas, enquanto André me beijava com a fome de um menino em festa. O beijo foi brutal, boca suja, língua faminta, mão pesada na minha cintura. Meu corpo respondeu antes mesmo que eu pudesse pensar.
O sol ainda queimava sobre o jardim da mansão, tingindo de âmbar os azulejos da área gourmet. O cheiro da carne na brasa ainda pairava no ar, misturado agora a algo mais denso, mais primitivo, o cheiro da luxúria.
Os três ficaram nus diante de mim. Meus olhos desceram lentamente. Três paus completamente distintos, e todos, de alguma forma, hipnotizantes.
Me ajoelhei entre eles, deslizando a língua nos lábios como quem escolhe por onde começar o banquete. Olhei para cima, com um sorriso malicioso.
— Quem será o primeiro? — provoquei, deixando que a pergunta pairasse no ar como um desafio.
Caio, o de membro grosso e pulsante, deu um passo à frente. Seu olhar era intenso, dominador.
— Não me importo de ser o primeiro... — disse com a voz rouca, firme. — Mas saiba: eu gosto de ser engolido inteiro.
Sem desviar os olhos dos dele, envolvi sua base com uma das mãos e levei o pau até minha boca. Abri os lábios com calma, provocando, sentindo seu corpo estremecer ao primeiro toque da minha língua.
— Isso... assim mesmo — murmurou ele, os dedos se entrelaçando nos meus cabelos com força, como se lutasse para conter o próprio impulso.
André, o de membro longo e levemente curvado, observava com um sorriso torto no canto da boca. Tinha um ar debochado, como quem adorava ver, mas queria mais.
— Você é boa... mas será que consegue lidar com dois de uma vez? — provocou, aproximando-se e encostando seu membro na lateral do meu rosto.
Sem hesitar, girei o rosto e o envolvi também, alternando entre os dois, sentindo o contraste: Caio mais denso e dominante, André mais exigente, com uma curvatura deliciosa que desafiava a boca a se adaptar.
Bruno, mais tímido até então, com seu pau menor mas de ponta larga e tentadora, mordeu os lábios ao me ver acolher os dois. Seus olhos estavam arregalados, cheios de desejo e surpresa.
— P–posso...? — perguntou, hesitante, tocando suavemente meu ombro.
Afastei-me apenas o suficiente para encará-lo, lambendo os lábios com provocação.
— Vem, Bruno. Tô com fome de todos vocês...
Ele se aproximou, e com um gemido baixo, encaixei seu pau entre os lábios, revezando entre os três com desejo voraz. Às vezes dois de uma vez, outras, um de cada vez, com foco, intensidade, e aquela fome que atiçava ainda mais o prazer deles.
Os gemidos se misturavam com palavras soltas:
— Caralho... — murmurou Caio.
— Que boca, porra... — arfou André.
— Isso é... surreal... — sussurrou Bruno, perdido entre o prazer e a admiração.
Eu sorria com os olhos. Enquanto minha boca se ocupava com um, minha mão acariciava o outro, e com o olhar eu provocava o terceiro, que parecia à beira da rendição. E eu estava apenas começando a brincar com os limites deles, e os meus.
Fui colocada de bruços sobre a mesa, as mãos espalmadas contra a superfície quente, que refletia o calor que queimava dentro de mim. Bruno lambia minha xoxota com avidez, abrindo espaço para Caio, que veio por trás, segurando firme minha cintura antes de me penetrar com força. A cada estocada, a bancada estremecia, e meu corpo era empurrado para frente, direto para a boca de André, que aguardava de pé, oferecendo o pau que aceitei entre os lábios com fome, gemendo com a boca cheia enquanto ele soltava palavrões entre os dentes.
Logo, Bruno se ajoelhou ao lado, suas mãos explorando minha pele febril. Os dedos encontravam pontos de puro colapso. Depois, me deitaram sobre ele, encaixada com precisão. Senti seu pau me preenchendo por baixo, enquanto Caio mantinha o ritmo, agora com os dedos, pressionando meu ponto mais sensível com uma maestria que me desmontava.
Gemidos, respirações, suor. Tudo se misturava, o toque deles, as bocas famintas, as mãos que me seguravam e marcavam como se meu corpo fosse território conquistado. Beijos e mordidas nos ombros, no pescoço, entre os seios, me faziam arder inteira.
Me ergueram em silêncio, sincronizados, como se soubessem exatamente o que fazer. Fui deitada de costas sobre a mesa, as pernas abertas e caídas para fora. André segurava minhas coxas com firmeza, abrindo-me totalmente. Bruno, com o pau duro e pulsante, posicionou-se à minha frente, deslizando lentamente a cabeça contra a entrada quente da minha vagina antes de se enterrar devagar, profundamente, preenchendo-me por completo. Cada investida fazia meu corpo arrepiar, o ar faltar enquanto ele cavava dentro de mim com força e controle.
Ao mesmo tempo, Caio inclinou-se sobre mim, as mãos explorando minhas curvas até que seus dedos encontraram meu clitóris, delicado e já sensível. Ele começou uma dança circular, firme e ritmada, aumentando a pressão na medida certa para incendiar meu corpo. A combinação do pau de Bruno dentro da minha vagina e o toque de Caio no meu clitóris me consumia, levando-me a um êxtase brutal, incontrolável.
Por fim, me colocaram de pé, o roupão rasgado e esquecido em um canto da área gourmet. Meus seios, expostos e sensíveis, pulsavam com o ritmo acelerado da minha respiração. André se ajoelhou entre minhas pernas, o olhar faminto como se cada centímetro da minha vagina fosse um convite. Sua boca se aproximou com lentidão, reverência e desejo bruto, como se estivesse prestes a me saborear, e foi o que ele fez, saboreou minha buceta com sabedoria de quem sabe enlouquecer uma mulher.
Logo apos André ter chupado minha xoxota, Caio segurou minha perna, dobrando-a com firmeza até a altura da cintura. Nossos olhos se cruzaram por um breve instante, intenso, cúmplice, antes dele encaixar o cecete na minha buceta com precisão, preenchendo meu corpo com uma lentidão torturante. Atrás de mim, senti o calor de Bruno me abraçando. Suas mãos firmes em minha cintura, o corpo colado ao meu. Seu pau roçava entre minhas nádegas, testando os limites, pressionando com cuidado a cabeça do pau no meu cu, aumentando minha tensão.
André, ao meu lado, apertava meus seios, me puxou suavemente pelos cabelos, inclinando meu rosto para o lado até que nossos lábios se encontrassem. O beijo foi urgente, possessivo, como se ele quisesse me calar e ao mesmo tempo incendiar minha pele.
Eu estava entregue, corpo, mente e vontade. Cada toque era uma ordem silenciosa. Cada investida, uma promessa cumprida.
— Agora você vai saber o que é rola de verdade dentro dessa buceta, sua safada — rosnou Caio, a voz grossa... ofegante.
— Vou enterrar tudo no seu cu. Até te fazer gritar o meu nome. — sussurrou Bruno.
André sorriu malicioso, passando a língua nos lábios, enquanto segurava minhas minha lingua, apertando meu seio.
— Isso, vamos mostrar o que é prazer de verdade pra essa gostosa — murmurou, Caio cheio de fome.
Bruno, por trás, apertou minha cintura, sua respiração quente contra minha pele. Precionava seu pau na minha coxa.
— Então mete! — gemi, arfando, o corpo entregue ao desejo. — Mete tudo… Me arromba, me rasga por dentro!
— Caralho, ela aperta demais! Essa buceta nasceu pra ser fodida!
— Me façam perder o controle... — suspirei, quase sem voz, sentindo o fogo que consumia cada parte de mim.
Doutor Henry Johnson só respirava pesado, punheta acelerada, olhando cada detalhe.
— Vira essa piranha. Quero meter no cu dela... gritou Bruno!
Fui puxada de quatro no chão encima do André que encaixava o pau na minha buceta.
— Vai devagar… — supliquei, com a cara colada na areia.
— Vai nada. Vai sentir a pressão da rola bruta... — Eu vou te fazer gozar tanto que você nem vai sentir dor... sussurrou Bruno.
Cuspiu no cu e forçou, sem piedade. Entrei em choque, mas gemi alto, dor e prazer misturados.
— Isso, abre esse cuzinho. Hoje vai sair arrombada.
— Doutor… olha… olha como o cuzinho dela reage a minha piroca e ao cacete do André na buceta.
— Toma no cu e na buceta, vadia. Quer rola, vai ter rola em todos os buracos!
Caio me vendo com a boca aberta gemendo resolveu meter a rola na minha boca....
Três ao mesmo tempo se revesando... Um na boca, um no cu, um na buceta.
— Que delícia de puta! Vamos gozar tudo nela — disse um deles, ofegante.
Soltei a boca só o suficiente para gemer:
— Quero sentir cada porra de vocês dentro de mim!
Os estalos dos corpos se chocando enchiam o ambiente. A pressão no meu cu aumentou, e ouvi Bruno grunhir, a voz rouca e contida:
— Espera, porra... tô gozando no cu da gostosa...
Senti a quentura se espalhar ali, o corpo dele estremecendo atrás de mim. Logo depois, Caio se inclinou sobre mim, gemendo entre os dentes:
— Que loucura... vou gozar... tô enchendo essa boca de leite...
O gosto quente invadiu minha língua, e gemi sem pudor, embriagada pela entrega. Antes que eu pudesse respirar, um deles gritou:
— Joga ela na bancada! Quero foder essa buceta de ladinho agora!
Me ergueram como se eu fosse uma boneca de pano — mãos firmes na minha cintura, outra boca faminta nos meus seios, dedos invadindo minha boca com urgência.
— Gosta disso, né? De ser usada como puta de obra! — cuspiu um deles no meu ouvido.
— Goza logo, enche minha buceta! Quero sentir quente! — implorei, arqueando o corpo, descontrolada.
— Segura então, vadia! Toma leitada! — gemeu, enquanto gozada após gozada me preenchia por dentro.
Caio estremeceu, cravou os dedos em minha cintura e gozou fundo dentro de mim, com gemidos roucos. Logo depois, senti a boca se encher com o gozo quente de Bruno, que gemeu meu nome ao alcançar o clímax novamente. Por fim, André, ofegante, se masturbava atrás de mim até gozar com força sobre minhas costas, espalhando seu prazer pela minha pele.
Eu tremia. Exausta. Encharcada. Fui devorada, na área gourmet da mansão. Me dobraram sobre um saco de cimento, a pele contra o pó áspero, o corpo exposto sem resistência. Me tomaram por trás, pela frente, na boca. Sem pressa. Sem pudor. Um depois do outro. Todos fuderam minha boca, minha buceta e meu cuzinho.
Doutor Henry Johnson, à primeira vista inabalável, observava tudo com os olhos em chamas e o pau firme na mão. Cada vez que outro homem me tocava como se fosse dono de mim, ele sentia o sangue ferver, mas não dizia nada. Gozou em silêncio, a respiração falha, o rosto marcado por um prazer sombrio e contido. Quando os três se lançaram à piscina, rindo e saciados, ele apenas acendeu um cigarro com uma nota de cem... e deixou os $2.400 queimarem junto com o carvão na churasqueira, como se dissesse que quem realmente mandava ali... ainda era ele.
A noite já começava a cair, os três operários deixaram a mansão escoltados pelos seguranças. Doutor Henry Johnson, continuava ali, o olhar cravado em mim. A boca entreaberta, os olhos vidrados. Orgulhoso. Excitado. Fascinado.
— Nunca te vi tão viva, Mônique… — ele rosnou, a voz rouca e carregada de tesão.
— E nunca gozei tanto, Doutor Henry Johnson — respondi, firme, provocante, sentindo o corpo ainda latejando, as coxas queimando, o quadril dolorido, e a garganta seca de tanto gemer, foi um lembrete vivo da foda intensa que acabara de acontecer.
Doutor Henry Johnson estava deitado ao meu lado, só de sunga na cadeira de descanso no deck da piscina, virado para mim. Seus olhos me observavam em silêncio, e havia algo neles. Não era culpa. Nem remorso. Era... aceitação. Ele havia cruzado uma linha, e gostado do que encontrou do outro lado.
— Você tá bem? — perguntou, voz rouca, cheia de desejo, os olhos profundos e famintos.
Sorri devagar, mordendo o lábio, com aquele canto de boca que ele adorava ver.
— Tô viva — murmurei, voz baixa, quase um convite.
O silêncio entre nós era denso, carregado de memórias quentes e gemidos ainda ecoando.
— Eles foram brutos, machucaram você? — ele perguntou, quase temendo a resposta.
Virei pra ele, encarando firme, o peito ainda arfando.
— Não. Quis tudo. Cada segundo. Você viu. Eu não fingi nada — respondi, desafiadora.
Ele engoliu seco. A mão dele deslizou devagar pela minha barriga, a pele arrepiada sob o toque quente, depois desceu lentamente entre minhas pernas, sentindo a umidade quente, pegajosa, cheia do gozo deles.
— Ainda tá cheia do gozo deles… — sussurrou, os olhos vidrados, quase hipnotizado.
Dei um leve riso, provocante.
— Quer limpar com a boca?
Ele não hesitou. Desceu entre minhas coxas e começou a lamber. Sem pressa, com devoção. Cada passada da língua dele era uma reverência, uma confissão muda: ele me queria assim, suja de outros, marcada. De todos, mas ainda assim, só dele.
Mais tarde, enquanto tomavamos uísque, eu de roupão, sem calcinha, sentada à mesa do elegante salão de estar, com as pernas abertas só o suficiente para provocar, o celular Doutor Henry Johnson vibrou.
Era uma mensagem. Uma foto.
Ele reconheci na hora, me mostrando em seguida: o deck suspenso, a mansão ao fundo. Eu, de quatro, suada, as costas arqueadas, três corpos dominando meu corpo, gozando em mim numa orgia suja e brutal. A legenda, debochada e provocante:
“Se precisar de reforço na próxima, é só chamar, valeu cada dolar que foi queimado.”
Ele nem piscou, encarou a imagem com calma, absorvendo cada detalhe. Rtirou o chip e quebrou.
— Eles aprenderam — murmurou, quase como um elogio. — Sabem o valor de uma lembrança que não tem preço.
Deu um gole no uísque, os olhos ainda fixos na tela. Depois, virou o rosto lentamente pra mim, um leve sorriso no canto da boca.
— Agora cruza as pernas, Mônique. A diversão deles acabou. Agora você é só minha de novo.
Obedeci sem dizer uma palavra, sentindo o calor escorrer entre minhas coxas enquanto fechava lentamente as pernas, como uma cortina se fechando ao fim do espetáculo. E que espetáculo foi.
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FIM
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BEIJOS, CURTEM E COMENTEM!
M😈h Lyndinha