Esta é uma história real que aconteceu alguns anos atrás, com alguns detalhes modificados para manter a privacidade das partes.
O meu nome é Miguel, e na época eu tinha 27 anos. Tenho 1,75m de altura, com cabelos e olhos castanhos. Eu estava cursando o 2º ano do meu Mestrado, e a minha rotina diária consistia em ir para a biblioteca escrever minha tese. Foi ali que encontrei minha colega (mesmo programa, ano diferente), que chamaremos de Michele, 24 anos. Ela era Asiática, pequena por volta de 1,62 m , magra. Ela costumava usar vestidos ou roupas mais casuais, além de óculos. O tipo de garota que você chamaria de “fofa” e “inocente”.
Eu e a Michele geralmente estudávamos juntos, na mesma mesa, de frente um para o outro. Com o passar do tempo nós trocamos algumas palavras, e então números do WhatsApp. Com as férias chegando, eu continuei a minha rotina para terminar a minha tese, enquanto que a Michele, com todas as disciplinas do semestre cursadas, voltou para casa. Nós eventualmente começamos a conversar pelo WhatsApp, de primeira de forma esporádica, e então quase todo dia.
Certo ponto a Michele sempre queria falar sobre assuntos picantes por volta da meia-noite. Começou simples. Ela perguntou se evangélicos (disse que minha família era evangélica) podiam se masturbar, e como que eles lidavam com desejos sexuais. Então uma noite ela me desafiou a contar um segredo meu em troca de outro dela. Eu disse “Eu prefiro mais bunda do que peito”, com medo de ter me constrangido na frente da Michele, sempre inocente e fofa. Mas o segredo que ela compartilhou comigo fez minha mente acelerar.
“às vezes, quando eu não consigo dormir, eu me masturbo para relaxar”, seguido de um emoji envergonhado.
Nós nos despedimos com uma “Boa noite ;)”
Agora já estava bem claro para mim que, primeiro, Michele era uma menina transbordando de tesão e que, segundo, ela mesmo estava instigando nossos chats mais íntimos. No chat seguinte eu perguntei mais sobre os hábitos de masturbação dela. Quão frequente ela fazia, por quanto tempo, e para o que ela gozava. O meu pau começou a endurecer com cada resposta dela que subia na tela. Ela se tocava diariamente, por uma hora ou mais, até mesmo quando a colega de quarto dela estava por perto. Ela se sentia culpada, mas não conseguia mudar a rotina. Ela me disse que gostava de pornôs mais românticos, mas me confessou que amava “creampies” e que queria que alguém preenchesse ela de gozada. Eu perguntei se ela era virgem, e ela respondeu que sim.
Não querendo ir muito longe e deixar a gata desconfortável, eu desejei a ela boa noite, confessando que eu estava “um pouco excitado”, ao que ela respondeu “kkk eu também”. Não preciso dizer que me masturbei furiosamente para o nosso chat naquela noite. Eu estava duro, latejando, e não demorou muito para eu gozar imaginando a Michele também gozando na casa dela.
Eu sempre amei “sexting”, mesmo depois de me tornar sexualmente ativo, mas nunca esperei começar um com uma colega de faculdade. Ainda mais Michele – uma garota pequena, fofinha, que se vestia de forma conservadora, e era aluna exemplar. Eu estava amando tudo isso e queria mais.
No dia seguinte eu não pude esperar até meia-noite, e mandei uma mensagem para ela às 20:00. Primeiro nós conversamos sobre assuntos mais inocentes (faculdade, férias, etc), até que ela me desafiou a contar algo mais vergonhoso sobre mim, visto que ela tinha compartilhado mais do que deveria na noite passada. Eu confessei que eu menti sobre estar um pouco excitado na noite anterior, e que eu estava na verdade com muito tesão, e como eu adorava falar sobre putaria com ela. Ela me confessou que ela também estava se derretendo de tesão na noite passada, e que até trocou de calcinha porque ficou muito molhada. Nós começamos a trocar o pornô que a gente gostava, e então a temperatura passou a aumentar, confissão por confissão.
Nós aprendemos que nós tínhamos muito em comum. Ambos viemos de famílias sexualmente reprimidas/repressoras – eu evangélico, ela de família tradicional chinesa. Ela sentia tesão por um dos nossos professores, assim como eu sentia tesão por outra professora. Ambos gostávamos de incesto de tanto ler contos eróticos. Nós tínhamos fetiche por porra, com ela preferindo creampies enquanto eu preferia gozar na cara das parceiras. E, é claro, nós eramos totalmente viciados em pornô, masturbação, sexo, e gozar.
Nós “surfamos” na masturbação até que ela gozou pela primeira vez às 4 da manhã. Ela me disse que ela estava se sentindo tão quente que teve até que tirar a roupa, e me mandou duas fotos. A primeira era uma foto dos mamilos escuros dela, que ela deletou assim que eu visualizei. A outra era dos pijamas molhadas dela, com uma estampa inocente de flores, que me deixou ainda mais excitado. Nós continuamos a falar até que a temperatura esquentou de novo. Eu perguntei se ela gostava de apanhar na bundinha. Ela respondeu “não quando a mamãe bate”
“Mas você vai gostar quando o papai bater”
“Sim papai”
O jogo recomeçou. Ela gozou de novo às 4 da manhã. Nós decidimos nos despedir, não porque queríamos parar, mas porque tínhamos que parar.
Outras sessões se repetiram ao longo das férias. Nós conversamos sobre irmos numa ‘date’ quando ela voltasse para faculdade. E então, de repente, ela sumiu do whatsapp. Sem visualizações, sem respostas.
Eu a vi duas vezes antes de me formar. Na primeira vez eu estava com pressa, e não pude parar para conversar. Na segunda vez ela estava com amigas. Eu não sei porque a Michele parou de conversar comigo. Talvez ela se sentiu culpada e queria parar com aquele vício em pornô e masturbação. Talvez em algum momento eu cruzei a linha com ela, sem perceber.
Se você estiver lendo isto aqui agora, Michele, saiba que você foi a melhor parceira de sexting que já tive, e que lamento que não tivemos a chance de continuar gozando juntos fora das telas.