Parte 1 – A Semente do Desejo
Tudo começou numa noite aparentemente comum. Eu e Gabi já estamos casados a 5 anos, sem filhos. Ela branca 1,73m, 60 kg, 31 anos, linda, funcionária pública, e eu moreno claro 1,75m, 70 kg, 32 anos, empresário. Estávamos deitados, relaxados, cansados do dia, trocando carícias preguiçosas e conversas sem rumo. A conexão entre nós sempre foi intensa — no olhar, no toque, nas palavras sussurradas no escuro. Mas naquela noite, algo diferente aconteceu.
Sem querer, ou talvez querendo muito, acabei mexendo no celular dela enquanto ela tomava banho. Gabi nunca foi de esconder nada, mas algo me chamou atenção: uma pasta arquivada discretamente, com vídeos e capturas de tela. Havia mulheres se beijando, se tocando, textos sobre primeiras experiências entre mulheres, relatos sensuais, até algumas fotos salvas de atrizes em cenas mais quentes. Nada explícito demais, mas carregado de desejo. De curiosidade.
Meu coração acelerou. Aquilo não era só um devaneio. Era um desejo real, silencioso, guardado. E me deixou ainda mais excitado saber disso.
Nos dias seguintes, aquilo não me saía da cabeça. E numa noite, enquanto preparávamos o clima para uma transa daquelas que começam no sofá e terminam em qualquer lugar da casa, fiz algo diferente: coloquei um filme para a gente assistir. Escolhi com cuidado — algo sutil, sensual, que mostrava duas mulheres se envolvendo devagar, com intensidade.
Gabi se ajeitou do meu lado, de lingerie, estranhou aquele filme e me perguntou o porque, mas disse que eu não precisaria trocar. No começo, ficou em silêncio, concentrada. Mas quando a cena começou a esquentar — beijos demorados, mãos ousadas, gemidos suaves — percebi seu corpo reagindo. Ela apertou as pernas, respirava mais fundo, mordeu o lábio.
Então olhou pra mim, os olhos brilhando de tesão e vergonha.
— Eu tenho vontade, sabia? — ela confessou, baixinho. — De ver... de sentir. Mulheres juntas. Eu não sei explicar. Me excita.
Aquela confissão foi como um gatilho. Imediatamente comecei a tocá-la com mais intensidade, explorando cada parte do corpo dela enquanto a tela exibia o que ela desejava em silêncio. Gabi gozou forte naquela noite, gemendo sem pudor, segurando firme minha nuca enquanto eu a comia com força no sofá, como se o corpo dela finalmente tivesse se libertado.
Nos dias seguintes, sempre que transávamos, eu puxava o assunto de novo — com cuidado, com carinho.
— Já pensou como seria? Você, outra mulher... eu assistindo.
Ela sempre ria, desviava o olhar, às vezes dizia “você é louco” e me puxava pra cima dela, tentando mudar o foco. Mas o corpo dela traía a boca: ficava molhada, mais entregue. Eu sabia. Ela queria. Só não sabia como permitir que isso acontecesse.
Foi então que decidi agir.
Não queria pressioná-la. Queria surpreendê-la. Dar a ela a chance de viver esse desejo escondido de um jeito leve, excitante e seguro. Tomei a iniciativa.
Foi assim que encontrei Luíza.
Loira, corpo escultural, sorriso malicioso. Descobri ela em um site de acompanhantes de luxo. O perfil era discreto, mas as fotos diziam tudo: ela sabia exatamente o que fazer com um casal como nós. Conversamos por mensagens, depois por chamada. Contei o plano. Ela entendeu rápido e topou de imediato — profissional, elegante, mas com uma energia provocante.
Marquei tudo: mesma data das nossas férias, no mesmo hotel à beira-mar que eu e Gabi já tínhamos reservado em Santa Catarina. Paguei as despesas todas: hospedagem, refeições, até uma massagem no spa, para ela já começar a circular pelo hotel de forma “casual”.
Na primeira noite, levei Gabi ao bar do hotel. O ambiente era sofisticado, luz baixa, trilha suave no fundo. Gabi usava um vestido preto justo, discreto mas elegante. Ela estava deslumbrante, com aquele ar provocante que ela mesma às vezes fingia não perceber.
Foi então que Luíza. Apareceu. Sentada sozinha a poucos metros, vestindo uma camisa de seda branca levemente transparente e uma saia curta. Cabelos soltos, batom discreto, pernas cruzadas com naturalidade. Ela fingiu não me conhecer. E entrou no jogo.
Gabi não percebeu nada de imediato. Mas achou curioso quando, ao voltar do banheiro, Luíza. esbarrou com ela no corredor. Um esbarrão demorado, intencional, as mãos tocando os braços, a cintura. Um toque que não precisava ser tão... íntimo.
— Ai, desculpa, não tive intensão! — disse Luíza., sorrindo. — Você... nossa, que perfume gostoso.
Gabi voltou pra mesa sorrindo, um pouco desconcertada. E dali em diante, a noite tomou outro rumo.
Gabi ainda comentava comigo sobre o "esbarrão estranho", quando Luíza. Apareceu de novo, agora encostada no balcão ao nosso lado, casualmente.
E ao nos olhar, sorriu e pediu desculpas novamente, iniciando uma conversa despretensiosa:
— Vocês também gostam de vinho branco? — ela perguntou, levantando a taça. — Aqui tem um da serra gaúcha que é maravilhoso.
— Estávamos pensando em experimentar esse mesmo — Gabi respondeu antes de mim, com um sorriso curioso.
Conversaram por alguns minutos. Gabi parecia encantada com o jeito leve e direto de Luíza. Falavam de vinhos, da vista do hotel, de viagens.
— Você tem um sorriso muito lindo… perfeito, seu esposo deve ficar hipnotizado — Luíza. disse, encarando Gabi sem pressa.
Gabi riu, corando. Mas manteve o olhar. Não desviou. O jogo já tinha começado.
Luíza. Se afastou, como se fosse embora. Mas cerca de quinze minutos depois, voltou com a taça na mão e perguntou se poderia se sentar conosco.
— Espero que não se importem... me sinto mais à vontade com gente bonita por perto — disse, se apresentando para mim e Gabi.
— Claro que não — Gabi respondeu, aceitando. A voz dela estava mais baixa, o sorriso mais demorado.
As duas começaram a falar de perfumes, cabelos, elogiaram o vestido uma da outra, e eu só ria e falava quando o diálogo permitia. Depois de algum tempo e várias taças de vinho, Luíza., em certo momento, tocou de leve o ombro nu de Gabi.
— Sua pele é tão macia quanto parece?
— Talvez — Gabi respondeu, com o vinho e o clima fazendo efeito.
Quando Luíza. pediu licença para ir ao banheiro, Gabi inclinou a cabeça no meu ouvido e sussurrou:
— Essa mulher me deixa... tonta.
— Tonta de vinho?
— Não exatamente.
Na volta para o quarto, ela andava mais devagar. Pensativa. A respiração pesada, os olhos distantes.
— Aquela mulher... — ela começou.
— Luíza.?
Ela hesitou, depois assentiu.
— Ela é perigosa. Do tipo que tira o controle da gente. E... acho que eu gostei disso.
A sementinha não estava mais só plantada.
Estava regada. Viva. Quase pronta pra florescer.
Parte 2 – O Jogo Começa
Na manhã seguinte, Gabi acordou mais silenciosa do que o normal. Se espreguiçou preguiçosamente ao meu lado, só de calcinha, com os cabelos bagunçados e aquele brilho nos olhos que eu já conhecia — o brilho de quem passou a noite sonhando coisas que não tem coragem de dizer em voz alta.
— Dormiu bem? — perguntei, deslizando os dedos pela curva da sua cintura.
— Mais ou menos... sonhei com o bar... com aquela mulher — ela respondeu, virando-se de lado, o rosto meio escondido no travesseiro.
Sorri por dentro. Aquele era o momento perfeito. O desejo estava à flor da pele. E Luíza. sabia disso também. A manhã seguiu com uma caminhada leve na praia, um almoço descontraído e depois uma massagem que eu agendei para Gabi no spa do hotel. Luíza., claro, também tinha a dela, estrategicamente marcada logo antes. As duas se encontrariam no ambiente relaxante, cobertas por toalhas, perfumadas, vulneráveis, entregues.
E deu certo.
Quando Gabi voltou pro quarto, seus olhos estavam vidrados. Ela tirou a roupa na frente do espelho como quem esquecia que eu estava ali, e comentou:
— Ela estava lá também... Luíza.
— No spa?
Ela assentiu com um sorriso discreto.
— A massoterapeuta perguntou se queríamos dividir a sala, já que os horários estavam atrasados... e nós aceitamos. Foi estranho... ela deitada do meu lado, só com uma toalha fina. E aquela voz... aquele cheiro… teve um momento que sem querer a toalha dela caiu e ela nem ligou, sorriu para mim e ainda brincou falando de uma depilação que ela tinha feito, e eu a vi nua, completamente nua… ela tem um corpo lindo, tudo em cima... deve ser rica.
Cheguei por trás dela, segurei sua cintura, beijei seu ombro exposto.
— E você gostou?
__ Da massagem?
__ De tudo.
__ Acho que sim...
Ela ficou vermelha, me olhou entre o espelho, mordeu o lábio, e respondeu:
— Eu não sei o que está me dando, mas não parei de pensar nela desde ontem, e vê-la, hoje, e daquele jeito, me excitou.
Aquilo era tudo que eu precisava ouvir.
Naquela noite, voltamos ao bar.
Tudo parecia se repetir: o mesmo vinho, a mesma mesa, a mesma música ambiente. Mas havia algo diferente no ar. Gabi estava mais solta. Os olhos procuravam por Luíza., mesmo que ela fingisse que não. E quando Luíza finalmente apareceu — um vestido de cetim dourado colado ao corpo, sem sutiã, salto alto, batom vermelho — Gabi travou a respiração.
Dessa vez, Luíza veio direto à nossa mesa.
— Estão me perseguindo ou eu que estou perseguindo vocês? — disse ela, com aquele sorriso indecente.
Gabi deu risada, um pouco nervosa, mas já não escondia mais o interesse. Luíza se sentou, cruzando as pernas com calma.
Conversaram por mais de uma hora. Riam. Trocaram confidências banais. Luíza, de vez em quando, tocava a mão de Gabi com naturalidade, às vezes o joelho. Eu observava, ora participando, ora me afastando só o suficiente para que elas se esquecessem de mim.
— Sabe, Gabi... posso te falar uma coisa, se o Pedro não ficar bravo é claro? — Luíza disse, me pedindo permissão com o olhar e encarando minha esposa com intensidade.
— Claro...
— Você me deixou completamente sem chão ontem. E hoje no spa... eu precisei me segurar pra não tocar você dê um jeito que não seria apropriado com gente por perto.
Gabi engoliu em seco. Não disse nada por alguns segundos. E então respondeu, em um sussurro:
— E se não tiver gente por perto?
O silêncio que veio depois foi carregado de tensão. Luíza. sorriu, se levantou, pegou sua taça brindou comigo e com a Gabi, e disse discretamente:
— Me chama... quando não tiver ninguém por perto.
E foi embora.
Gabi ficou em silêncio por longos minutos. Depois virou pra mim, com os olhos brilhando de tesão.
— Amor... eu não sei o que está acontecendo comigo.
— Eu sei. E tá tudo bem. Você merece isso. E se você quiser... a gente pode ir até onde você quiser ir.
Ela me olhou, vulnerável, excitada, entregue.
— Eu quero. Mas... com você. Sempre com você.
Sorri e beijei seus lábios com força, o pau já duro dentro da calça.
Naquela noite, transamos com a energia de adolescentes, com o nome de Luíza nos nossos lábios, com a imagem dela entre nós, como uma sombra quente, viva, inevitável. Gabi gemia alto, esfregando a buceta molhada contra meu corpo enquanto sussurrava:
— Eu quero sentir ela... eu quero ver ela me tocando... eu quero que você assista.
A semente tinha virado desejo vivo.
E Luíza estava pronta para colher o que plantamos.
Parte 3 – A Primeira Vez
Na tarde seguinte, deixei tudo preparado.
Enquanto Gabi tomava banho, mandei uma mensagem discreta para Luíza., confirmando o plano. Ela respondeu com um simples:
“Já estou pronta. Quarto 512.”
Gabi saiu do banheiro enrolada na toalha, o corpo ainda úmido, o cabelo preso de qualquer jeito. Linda de um jeito que só ela sabia ser. Me aproximei devagar, beijei seu ombro, abracei sua cintura por trás.
— Quero te levar a um lugar hoje... se você quiser.
— Lugar? Que lugar?
— Um quarto. Aqui no hotel. Onde tem alguém que não sai da sua cabeça desde a primeira noite.
Ela congelou por um instante. Depois, olhou pra mim.
— Você... tá falando sério?
— Muito. Mas só se você quiser. Você vai lá. Eu fico. Só assisto. Prometo.
Ela respirou fundo. Ficou um tempo em silêncio. Depois, lentamente, assentiu.
— Eu quero, quero muito.
Pegamos o elevador em silêncio. Gabi estava com um vestido leve, sem nada por baixo. A cada passo, o nervosismo dela crescia, e o tesão também. Eu conseguia sentir isso no jeito como ela segurava minha mão, apertando firme. Chegamos à porta do 512. Toquei a campainha.
Luíza atendeu com um sorriso calmo, vestindo apenas um robe preto de seda, solto, que deixava os seios praticamente à mostra. O cheiro dela invadiu o corredor. Gabi prendeu a respiração.
— Que bom que você veio — disse Luíza., olhando direto nos olhos da minha esposa.
— Eu... não sei direito o que fazer — Gabi respondeu, meio sem voz.
— Você não precisa saber. Só sentir.
As duas entraram. Me sentei numa poltrona próxima à cama, como combinamos. Não ia interferir. Só observar. Ser testemunha daquele momento.
Luíza se aproximou de Gabi devagar, tirou o cabelo dela do rosto, acariciou sua bochecha. Depois, sem dizer mais nada, beijou sua boca com delicadeza. Foi um beijo lento, exploratório, que foi se aprofundando conforme Gabi cedia, até que as duas estavam se agarrando com intensidade, as mãos deslizando por todos os lados.
Luíza puxou o vestido de Gabi pra cima, revelando o corpo nu, já arrepiado. Ela passou os dedos pela lateral dos seios, depois pelos mamilos, que estavam duros, sensíveis.
— Você é ainda mais linda do que imaginei — ela sussurrou.
Gabi já estava entregue. As mãos dela exploravam o corpo de Luíza com curiosidade e desejo. Quando o robe preto caiu no chão, os corpos delas finalmente se tocaram por inteiro, pele contra pele.
Me recostei na poltrona, abrindo o zíper da calça, o pau latejando na mão. Ver aquilo diante dos meus olhos era como ver um sonho se realizando. E ainda assim, parecia mais real do que tudo.
Luíza deitou Gabi na cama, entre beijos e carícias. Lambeu seu pescoço, depois desceu devagar pelos seios, chupando os mamilos com força. Gabi gemia alto, os olhos fechados, as pernas já se abrindo sozinhas.
Quando Luíza chegou na buceta dela, eu vi claramente: estava encharcada.
Ela passou a língua devagar, primeiro nas bordas, depois no centro. Chupava o clitóris com a boca toda, alternando entre pressão e suavidade. Gabi gemia como eu nunca tinha ouvido antes, os quadris se movendo contra a boca de Luíza., as mãos segurando os lençóis. Ela me procurou com os olhos, estendeu a mão, fazendo sinal para segurar a minha, e em seguida disse:
___ Amor, eu te amo! … Isso... continua... não para... — ela sussurrava.
Eu me masturbava devagar, sincronizado com os movimentos das duas. O som da língua de Luíza. se perdendo entre os gemidos de Gabi era puro combustível pro meu desejo.
Luíza enfiou dois dedos dentro dela, com firmeza. Gabi quase gritou. Começou a se contorcer, gemendo cada vez mais alto.
— Vai... eu vou gozar...
E gozo veio forte, com espasmos, com o corpo inteiro tremendo. Gabi jogou a cabeça pra trás, os olhos fechados, as mãos agarrando o lençol. Um gozo longo, intenso, como se ela tivesse guardado aquilo por anos.
Luíza subiu de volta, beijou sua boca de novo, deixando Gabi sentir o próprio gosto. Depois, olhou pra mim, ainda na poltrona, com um sorriso provocante.
— E você? Tá gostando de assistir?
— Eu nunca imaginei que seria assim — respondi, com a respiração pesada, o pau pulsando na minha mão.
— Ainda estamos só começando, Pedro.
Gabi virou o rosto pra mim, ainda ofegante, suada, o corpo nu, marcado de prazer. Ela sorriu, preguiçosa, saciada. E naquele sorriso havia um convite silencioso, uma promessa do que viria a seguir.
Naquela noite, o limite entre fantasia e realidade deixou de existir.
O quarto estava mergulhado em silêncio depois do gozo de Gabi. Só se ouvia o som das nossas respirações. Ela ainda estava deitada, nua, com as pernas entreabertas, os seios se movendo lentamente conforme recuperava o fôlego. Luíza ao lado dela, a pele colada, lambendo devagar o sal do suor que escorria de seu pescoço.
Eu ainda estava na poltrona, a mão em volta do meu pau duro, observando aquele cenário como se estivesse sonhando. Mas agora era a hora de entrar, de me aproximar. Levantei com calma, tirei a camisa, a calça, e fui até a cama.
Gabi me olhou com um sorriso quente, preguiçoso, o corpo completamente relaxado depois do orgasmo.
— Vem… eu quero você agora.
Me deitei ao lado dela, minha mão tocando sua barriga úmida, depois subindo até os seios, apertando devagar. Beijei sua boca com força, com fome. Nossos corpos já se conheciam de cor, mas aquela noite tinha algo diferente. Era como se fosse a primeira vez de novo — só que agora com uma plateia íntima e cúmplice.
Enquanto eu a beijava, Luíza se aproximou por trás, deslizando os dedos pelas coxas de Gabi, mordiscando seu pescoço. Gabi se contorcia entre nós dois, recebendo atenção dobrada, gemendo de novo.
— Meu Deus… isso é bom demais… — ela sussurrou.
Me posicionei entre suas pernas, sentindo o calor da sua buceta me puxando. Passei a cabeça do meu pau devagar, provocando, vendo ela se contorcer de vontade.
— Me fode… agora… — ela implorou.
E eu entrei.
Devagar no começo, só pra sentir. Aquele calor apertado, molhado, envolvente. As mãos de Gabi seguravam meus braços com força, enquanto Luíza., deitada ao lado dela, a beijava na boca, nos seios, no pescoço, fazendo carícias que intensificavam cada estocada minha.
— Você é deliciosa… — Luíza sussurrava pra ela, enquanto passava a língua no mamilo de Gabi e olhava pra mim com um sorriso malicioso.
Estava completamente envolvido. Fodendo minha mulher, duro, fundo, enquanto outra mulher a tocava, beijava, excitava ainda mais. Meu corpo colado ao dela, a mão esquerda explorando as curvas da Luíza., apertando sua cintura, sentindo a maciez da sua pele, o cheiro do seu desejo. Mas sem passar do limite — só toques, só tensão.
Luíza parecia se divertir com isso. De vez em quando, ela virava o rosto e sorria pra mim. Enquanto isso, Gabi gozava de novo, com meu pau dentro dela, com os dedos de Luíza estimulando seu clitóris, com os nossos corpos fazendo dela o centro de tudo.
— Isso... goza pra mim, meu amor... — eu sussurrava no ouvido dela, enquanto aumentava o ritmo.
E ela gozou.
Com força. Gritando. Arqueando o corpo entre nós dois.
Eu gozei segundos depois, dentro dela, gemendo no pescoço, pressionando seu corpo contra o meu. E Luíza., entre nós, mordia os lábios, acariciando nossas peles, sentindo o calor e o cheiro do sexo invadir tudo.
Caímos os três na cama, suados, exaustos, saciados.
Por alguns minutos, ninguém disse nada. Só trocamos olhares, toques lentos, beijos suaves. Luíza. me olhou com cumplicidade. Gabi sorriu pra mim, com aquele olhar de gratidão que só quem é inteiramente sua consegue oferecer.
E eu soube: aquele era só o começo.
Parte 4 – Realizados, satisfeitos e prontos para novas aventuras.
Acordamos tarde no dia seguinte, os corpos entrelaçados sob os lençóis amarrotados, ainda com o cheiro de sexo grudado na pele. Gabi foi a primeira a abrir os olhos. Me olhou, depois olhou Luíza., que ainda dormia profundamente, nua, com uma perna sobre a coxa da minha esposa. Ela sorriu — aquele sorriso novo, diferente, que misturava prazer e descoberta.
Ficamos ali por um tempo, sem pressa, em silêncio. Só sentindo.
Depois de um banho longo a três, cheio de beijos, toques e provocações, descemos juntos para almoçar no restaurante do hotel. Era engraçado — ninguém ali fazia ideia do que estava acontecendo entre nós. Três adultos, conversando normalmente à mesa, trocando olhares carregados de tensão sexual por baixo dos óculos escuros. Luíza., como sempre, usava um vestido curto e provocante. Gabi já parecia mais à vontade, com um brilho nos olhos que eu nunca tinha visto antes.
— A gente podia ficar aqui pra sempre — ela disse, bebendo um gole de vinho branco.
— A gente tem mais uma noite — Luíza respondeu, mordendo o lábio inferior. — E eu quero aproveitar cada minuto com vocês.
Voltamos pro quarto no fim da tarde. A luz dourada do sol entrando pela janela dava um tom quase cinematográfico àquele momento. Tirei a camisa, me sentei na poltrona de novo, como na primeira noite. Gabi entendeu o gesto. Sabia o que eu queria: assistir. E ela estava pronta pra mais.
Luíza se aproximou devagar, tirando o vestido sem cerimônia. Estava completamente nua por baixo. Gabi hesitou por um segundo, mas logo se aproximou, com os olhos fixos naquele corpo. Ajoelhou-se na frente dela. Passou as mãos pelas coxas, depois pelo quadril, subindo até os seios. Tocou. Acariciou. Depois olhou pra cima e sussurrou:
— Eu nunca fiz isso…
Luíza sorriu, pegando no queixo dela com delicadeza.
— Só sente. O resto acontece.
E aconteceu.
Gabi inclinou o rosto, devagar, e deu o primeiro beijo entre as pernas de Luíza. Um beijo tímido, úmido. Depois outro. A língua começou a explorar, insegura no começo, depois ganhando ritmo. Eu observava da poltrona, o pau já duro de novo na minha mão, completamente hipnotizado.
A cena era linda. Selvagem. Gabi entre as pernas de Luíza., chupando com vontade, enquanto Luíza. gemia alto, segurando nos cabelos da minha esposa, guiando sua boca com os quadris, perdendo o controle.
— Isso, amor… assim mesmo… — Luíza dizia, arfando, com os olhos fechados.
Gabi gemia também, como se estivesse descobrindo um novo tipo de prazer — o de dar prazer a outra mulher. A língua dela circulava o clitóris, depois descia, depois voltava a chupar com mais intensidade. Luíza. tremia inteira.
Eu não conseguia tirar os olhos. A punheta era lenta, carregada de tensão. Meus dedos apertavam meu pau com força enquanto assistia aquela entrega crua, verdadeira, suada.
— Eu vou gozar… continua, Gabi… isso… isso…
E Luíza gozou na boca dela, gemendo alto, arqueando o corpo, as pernas tremendo ao redor da cabeça de Gabi, que continuou lambendo, sugando, até que Luíza caiu pra trás, exausta, completamente entregue.
Minha esposa se levantou devagar, com o rosto molhado, os lábios vermelhos, o olhar intenso. Veio até mim. Subiu na poltrona, montando no meu colo, sem dizer uma palavra. Me beijou com força, deixando eu provar o gosto dela e da Luíza ao mesmo tempo.
— Agora é você — ela sussurrou no meu ouvido.
E começou a rebolar.
Enquanto isso, Luíza assistia. Deitada, sorrindo, mordendo os dedos, se masturbando devagar.
Aquele fim de semana ainda tinha muita coisa pra acontecer.
Gabi sentou no meu colo com fome no olhar, os joelhos apoiados nas laterais da poltrona, o corpo ainda quente depois de dar o primeiro oral em outra mulher. Beijou minha boca com força, me fazendo sentir o gosto do prazer que acabara de dar e receber. Eu já estava duro, pulsando, e ela não quis esperar.
Segurou meu pau com uma das mãos, encaixou com facilidade, e deslizou até o fundo com um gemido rouco, jogando a cabeça pra trás.
— Isso… bem fundo… — ela sussurrou, começando a cavalgar.
Segurava na minha nuca, no meu ombro, depois nos meus joelhos, rebolando com intensidade, descendo e subindo com movimentos deliciosos, firmes, molhados. A gente se conhecia tanto que os corpos falavam sozinhos. E mesmo depois de tudo que já havíamos vivido naquele quarto, naquele fim de semana, naquele novo universo que havíamos aberto... nada era mais excitante do que ver minha mulher tão entregue.
O som dos nossos corpos se chocando ecoava no quarto. Minha respiração ficou curta, os músculos tensos. Tentei segurar, mas era impossível.
— Gabi… eu vou gozar…
Ela sorriu, apertando minha cintura com as pernas e cavalgando mais rápido.
— Goza, meu amor… goza tudo dentro de mim...
E eu gozei. Rapidamente senti escorrer muito esperma pelas minhas pernas, sujando toda a cadeira, e a Gabi, sorriu olhando, certificando que o “leite” escorria forte, quente, latejando por dentro dela. Segurei em sua cintura com força, enterrando o rosto entre seus seios, sentindo seu coração disparado.
Ela ficou ali por alguns segundos, me abraçando, sentindo cada pulsar do meu pau. Depois se levantou lentamente, o corpo ainda tremendo, e foi até a cama, onde Luíza. a esperava com um olhar faminto.
Gabi se deitou ao lado dela. Luíza. a puxou com um beijo longo e profundo, e então as duas se encaixaram em uma posição que eu nunca tinha visto pessoalmente, só nos vídeos que Gabi guardava em segredo: a tesoura.
As coxas entrelaçadas, os sexos colados, o movimento sincronizado. Os gemidos aumentaram. Era algo diferente, quase hipnótico — o modo como as duas se olhavam, se esfregavam, se tocavam com uma mistura de fome e ternura. Gabi gemia alto, o rosto ruborizado, o corpo entregue ao prazer de sentir outra mulher se esfregando nela com tanta intimidade.
— Luíza.… eu tô quase...
— Vai, linda… goza comigo...
E ambas estremeceram juntas, os quadris em convulsão, os corpos colados.
Mas ainda não tinham terminado.
Luíza. puxou Gabi pela cintura, e as duas se posicionaram em um meia nove perfeito. Gabi por cima, deitada sobre o corpo de Luíza., as bocas mergulhadas nos sexos uma da outra, chupando com dedicação, com paixão. Era sujo e lindo. Intenso. Gabi gemia com a boca ocupada, a língua de Luíza explorando cada centímetro dela com maestria.
As mãos se agarravam, os quadris se movimentavam em sintonia. Era um balé de prazer, de gemidos abafados, de bocas molhadas.
Eu assistia, agora sentado à beira da cama, completamente saciado e ainda assim vidrado naquela cena. O cheiro de sexo dominava o quarto. Os sons, os corpos, os olhares. Era como se o mundo tivesse parado ali dentro.
Minutos depois, Gabi goza de novo, com o rosto enterrado entre as pernas de Luíza. Luíza. a acompanha logo em seguida, agarrando os lençóis, os olhos fechados.
E então vem o silêncio.
O bom silêncio.
Os corpos exaustos se entrelaçam, os beijos agora são suaves, as carícias são lentas. A respiração vai voltando ao normal. Gabi me olha e sorri — aquele sorriso que diz tudo. Que diz "obrigada", que diz "isso foi perfeito", que diz "nunca mais vamos ser os mesmos".
Luíza se aninha entre nós dois, como se sempre tivesse pertencido ali.
E eu sabia, naquele instante, que o desejo não era algo pra ser temido ou escondido. Era algo pra ser vivido — juntos, intensamente, com amor, entrega e tesão.
Fim de semana do prazer.
E o começo de algo ainda maior.
Fim.