++++++Pessoal, caso goste do conto peço que me ajude financeiramente, caso possa. Isso me incentivará a continuar escrevendo. Eu tenho cuidado com a minha escrita e gosto que a história seja bem contada. Chave pix: 5836abd8-ee2b-4c43-911f-791ac1705f51
Me chamo Caio. Hoje tenho 27 anos, mas na época do ocorrido eu tinha 19. Sou bastante introvertido, mas não tímido, embora algumas situações possam me deixar desconfortáveis num primeiro momento. Pra idade eu era meio inocentão, sabe? Coisa de quem teve poucas namoradas e era mais meninão.
Eu sempre fui de passar os finais de semana e as férias da faculdade na casa das minhas tias, com os meus primos. A gente saia, jogava videogame etc. Mas eu tenho essa tia de quem vou falar, a Letícia, minha tia mais nova. Na época ela tinha a idade que tenho hoje (27). Eu costumava ir na casa dela somente quando a minha mãe (solteira) ia, mas no geral eu não tinha muitos motivos para ficar indo lá, já que eu não tinha primos por parte dela.
Essa minha tia morava sozinha e estava quase sempre ocupada trabalhando.
Certo dia ela quebrou o pé caindo da escada em sua casa, e com isso ficou impraticável para ela se virar sozinha. Estavam todos preocupados. Minhas outras tias não puderam fazer muito pois além dos meus primos que tinham a minha idade, elas tinham marido e filhos pequenos. A minha mãe também não estava podendo ajudar, pois onde essa minha tia mora é totalmente contramão para o serviço da minha mãe. Acabou que a minha ela me mandou pra cuidar dela. No começo achei ruim, pois eu tava começando a flertar com uma garota da minha turma que eu visava me aproximar mais, e por alguns dias eu teria de faltar.
Chegando na casa da minha tia Letícia eu toquei o interfone, e o portãozinho é daqueles que abrem por comando. Fui entrando com uma mala de roupas e minha mochila com as coisas da faculdade, pois a minha mãe me fez prometer que eu estudaria mesmo que eu não estivesse indo pra faculdade nesses dias.
Quando entrei na sala vi a minha tia deitada no sofá, e do lado dela havia uma muleta que ela estava utilizando para não por o pé no chão enquanto caminha. Eu não vou mentir... um dos motivos pelo qual eu evitava visitar essa minha tia é que o fato dela morar sozinha e o fato de ser muito bonita me deixava sempre com a tal da tensão sexual. Todos os meus contatos com ela eram rápidos e evasivos, pois até o seu cheiro faziam os meus olhos brilharem. Ela é alta, sabe? Daquelas que tem pernas de modelo. Seus seios são de médios para grandes, do tipo que enchem uma mão (e os olhos).
— Caio, vem na titia. Eu quero um abraço.
Ela abriu os braços e eu fiquei meio sem jeito, pois na posição em que ela estava eu não tinha muito como abraçar e cair fora, como de costume. Soltei minhas coisas no outro sofá e fui em sua direção. Ela estava com um vestido longo, bem bonito, e o seu cabelo estava amarrado para trás, bem preto, e uma pele branca, quase pálida, até porque ela não era de pegar sol. Me aproximei, apoiei o joelho no sofá e me inclinei para frente para dar um abraço nela, mas o meu peso me pressionou contra o corpo dela, e ela não poupou no aperto.
— To tão feliz, Caio! Que bom que você veio ajudar a sua tia. Eu não to me aguentando de dor nesse meu pé.
— Oi, tia. Que bom que não aconteceu coisa pior. A senhora é muito alta, poderia ter sido fatal.
Nisso eu tentei me levantar, mas ela me prendeu nos braços e eu acabei não resistindo muito. O cheiro dela me invadiu. Não duvido que ela tenha sentido minhas palpitações que pareciam quase um infarto sobre ela. Eu definitivamente não deveria ter me jogado sem um plano de saída melhor. Logo que suspirei em seu ouvido ela me soltou, e eu levantei meio sem jeito, e também querendo voltar pra ela.
Olhei pro seu pé e vi o gesso.
— Tia, posso escrever o meu nome nele? Na faculdade um carinha quebrou o braço e todo mundo escreveu o nome no gesso.
— Pode sim. Pega lá a caneta.
Eu busquei nas minhas coisas e então me sentei próximo ao seu pé. Com cuidado eu o coloquei no meu colo, e então comecei a escrever.
— Não vai escrever feio, Caio! E vê se coloca uns coraçõezinhos.
— Mas isso é coisa de menina, tia. Eu não.
— Você não ama a sua tia? Eu to dodói. Tem que fazer tudo o que eu pedir.
Rapaz do céu, vocês não sabem o tanto que ela estragou os meus pensamentos. Mulheres bonitas falam coisas assim porque sabem que os homens são bobos. Mas claro que eu não tinha a esperteza que tenho hoje, e em poucos minutos na casa dela muita coisa já rondava a minha cabeça.
— Então espera que a senhora vai ver.
— O que? Vai aprontar não né, Caio?
Comecei a encher o gesso de corações.
— Você já fez quantos??
— Calma que ainda falta alguns.
Eu não parava de desenhar corações, e não deixei espaço para nenhum outro nome além do meu. Tirei uma foto do pé dela e mostrei, já que ela não conseguia ficar mexendo muito a perna sem que causasse dor.
— Que isso, Caio? Pra que tudo isso, menino? Mas ficou fofo. Dá um beijo na tia.
Me aproximei rapidamente e dei um beijo em sua bochecha. Rapido mesmo, pois eu estava respirando forte e eu não queria dar muita bandeira.
Eu subi pro quarto de visita após alguns minutos, levei as minhas coisas e deixei num canto perto da cama. Tinha uma Tv na parede, um criado mudo, um guarda roupas, enfim...
A hora do almoço chegou e fui cuidar da comida. Modéstia à parte, sou um bom cozinheiro. Algum tempo depois comemos e então lavei os pratos e cuidei da casa. Eu já estava um pouco cansado a essa altura. A minha tia ficou a maior parte do tempo no sofá mexendo no celular e me zoando, dizendo que eu era o empreguete particular dela. Me fazia buscar agua, besteiras da geladeira e, as vezes, quando eu passava perto, ela me dava um tapão na bunda e dizia que eu tinha que passar calado, sem reclamar. Eu não demonstrava, mas eu estava meio que adorando isso.
— Caio, seu nome rima com lacaio kkk
— Não abusa, tia.
— Se eu fosse você eu viria aqui.
— Do que você precisa?
— De nada. Era só pra você vir.
— Ah vah.
E virei as costas
— Caio!
Eu me fiz de surdo.
— Caaaio!
Ela não parava de repetir o meu nome.
— Caaaiôo!
— Quié?
— Caaio...
Ela disse com uma voz de bebezona.
Eu cheguei perto.
— Ta parecendo doida, tia. Nunca te vi assim não.
— Eu to entediada, Caio. Não aguento mais ficar nesse sofá.
— E o que quer que eu faça?
— Inventa alguma coisa.
— Mas que coisa? Eu não faço ideia. Quer ver um filme?
— Qual parte do “não aguento mais esse sofá” você não entendeu, Caio?
— O problema é que você mal aguenta se mexer. Toda hora reclama de dor.
Meu celular começou a tocar.
“Oi, mãe”
“-Oi, filho. Como ta sua tia?”
“Está bem. Ela ta aqui deitada no sofá. Ela só ta meio entediada de não poder ficar andando pra lá e pra cá”
“-Imaginei. Sua tia não fica quieta.”
— Mana, pega esse moleque de volta. Ele é muito chato!
Desliguei o telefone às pressas. Não foi pensado. Só senti um incomodo instantâneo. Eu não queria ir embora. Na verdade... eu tava totalmente na dela.
— Desligou na cara da sua mãe, Caioo. Que foi feia. Se eu não te conhecesse eu diria que você não quer ir embora.
O telefone da tia Letícia começou a tocar.
“--Oi, mana!”, ela disse olhando pra mim com cara de quem tava se divertindo.
“-Esse menino...”, minha mãe disse brava. “-Ele está te ajudando, né? Se ele não te ajudar com as coisas você me fala, Letícia.”
“--Está me ajudando sim, mana. Se ele não fizer as coisas eu dou uma chave de perna nele até ele não aguentar mais”
“-kkkkk. Ta bém. Qualquer coisa me liga!!”
Durante a manhã e à tarde daquele dia a minha tia ia sozinha ao banheiro. O vestido era justamente para facilitar no momento de se sentar no vaso. Mas quando a noite chegou ela me pediu para encher a banheira, no banheiro do quarto dela. Ela disse que não precisava da minha ajuda dali em diante.
Alguns minutos se passaram e logo ouvi:
— Caio!
— Oi, tia!
Fui caminhando rumo a porta do seu quarto. Bati e perguntei se posso entrar.
— Caio, me ajuda aqui.
Fiquei logo apreensivo. Entrei no quarto. O banheiro dela não tinha porta, mas de onde eu estava não dava para ver lá dentro.
— Aconteceu algo?
— Eu não consigo sair sozinha. Vai ter que me ajudar.
“É minha chance...”, pensei maliciosamente enquanto eu me aproximava da entrada. Mas logo que a minha silhueta apontou na entrada do banheiro ela gritou.
— Caio!!
Eu dei a volta na mesma hora.
— Não entra. Eu estou sem roupa.
— Agora eu vi! E como vou te ajudar ai?
— Ai, não sei. Prende algo no rosto.
— E como vou te ajudar de olhos fechados?
— Se vira, Caio.
Eu dei uma olhada ao redor e vi uma calcinha dela. Eu sou meio zoeiro as vezes, então peguei a calcinha dela e coloquei na cabeça. Fiz uns ajustes e vendei meus olhos.
— Pronto, tia. Posso entrar?
— Vendou mesmo os olhos, Caio?
— Sim.
— Ta bém. Estou confiando em você.
Logo que entrei no banheiro tateando as coisas a minha tia não se aguentou.
— kkkkkkkkkkkkkkkkkkk pra merda, Caio! Tira isso da cabeça.
— Você que mandou.
—Não, Caio!
Quando tirei aquilo outras coisas invadiram a minha cabeça. Ela se cobriu rápido demais com as mãos e se afundou na agua até o pescoço. Mas vê-la daquela forma me fez sentir borboletas na barriga.
— Os olhos! Os olhos! Fecha agora, Caio!!!
Fechei os olhos e coloquei a calcinha em minha cabeça. Ela voltou a rir.
— Você ta fazendo tudo errado. Eu vou contar pra sua mãe, você vai ver, palhaço. Agora me ajuda, ta escorregadio aqui. Esqueceu de por o trem que dá aderência. Sempre esqueço o nome disso.
Me aproximei de joelhos da banheira, tateando ainda. O problema é que a minha mão foi logo no lugar “errado”.
— Epa! Tire a mão daí.
Era macio. Peguei em um de seus seios sem querer.
— Desculpa, tia.
— Presta atenção, eu vou me levantar me segurando em você.
Eu não sei como ela fez, mas à medida que fui levantando ela vinha junto, cada vez mais pesada sobre mim, até ficarmos ambos eretos de frente um ao outro.
— Caio... e agora? Estou em pé com um pé só. Não tem como eu sair, a banheira é alta. Consegue me erguer?
Eu gelei.
— Acho que sim.
— Acha? E se a gente cair? Eu te mato, menino.
— Eu vou precisar encostar em você, tia.
— Se encostar errado já sabe, né? Não abusa.
Passei a mão em sua cintura para me posicionar. Eu estava sentindo um calor abrasador. Me concentrei. Desci a mão direita pela lateral, indo para a sua cocha. Com a esquerda eu a abracei forte na cintura e senti seu corpo no meu. Passei a mão direita abaixo de sua bunda e a ergui. O problema era a altura dela e suas pernas longas. A joguei ao alto, o que a fez dar um berro, e então ajustei a pose, a pegando como um noivo quando carrega a mulher para dentro de um quarto.
— Não acredito nisso. Quase tive um treco, Caio.
— Vai precisar me guiar.
— Guiar? É só pra me tirar da banheira. Eu vou andando. E você cai fora.
Puf! Bati a cabeça dela na porta sem querer.
— Ai, porra! Agora a minha cabeça ta doendo. Vai ter que me deixar na cama agora. Vira de lado... isso... me leva pra sua esquerda agora... devagar.
Quando me aproximei da cama eu tropecei e caímos ambos sobre o colchão. Eu estava sobre ela e por um segundo seu peito parou em minha boca, mas me afastei com medo dela ficar brava. Eu já estava com o pau completamente duro a essa altura. Ela apertou as minhas bochechas com força.
— Dá pra ser mais desastrado?
— Desculpa, tia. Já vou sair.
— Ainda não. Aproveita e pega as roupas pra mim.
— Eu não consigo enxergar com essa calcinha nos meus olhos, tia.
— Se vira kkkkkkkk
Me levantei e sentei de costas na borda da cama, temendo que ela notasse minha situação na bermuda.
— Dê a volta ao redor da cama até o outro lado, Caio.
Fui tateando a borda até sentir que eu havia dado a volta.
— O guarda roupa está na sua frente. Abre a porta la do canto direito.
E assim fiz. Abri e coloquei a mão lá dentro. Fui passando a mão nos cabides.
— Como vou saber que roupa a senhora quer?
— Vai passando os dedos devagar. Isso... Essa, pare!
Peguei o cabide, tirei a roupa dele e joguei atrás de mim, sobre a cama.
— O que está fazendo? Pegue o vestido e volte até aqui.
Me joguei sobre a cama para pegar o vestido, mas mais uma vez caí sobre ela.
— Deixa de ser bruto, Caio! Pega o vestido e rodeia aqui.
Eu estava me divertindo com aquilo. Eu não sabia se havia maldade da parte dela ou se ela só estava querendo me punir na brincadeira. A essa altura eu já havia esquecido do meu pau duro.
Dei a volta e cheguei próximo.
— Eu vou ficar em pé, e você me segura enquanto me visto.
Coloquei as mãos em sua cintura, mas muito próximo do meu corpo para que houvesse maior firmeza. Eu sentia o cheiro da sua pele e isso estava despertando coisas em mim, coisas impulsivas. Eu só podia imaginar e sentir, mas não ver. Meu pau estava encostando na sua virilha. Ela passou o vestido sobre si até que o senti sobre os meus braços. A soltei. Em seguida ela puxou a calcinha que estava em minha cabeça e me pediu para passa-la em seus pés. Me ajoelhei e passei um pé dela por vez. E subi até encontrar a barra do vestido, na altura do joelho.
— Fica de costas.
Me virei. Ela então se segurou no meu corpo, num abraço com um só braço, e então vestiu sua calcinha. Ela me virou de frente e me deu um longo e apertado beijo na bochecha, e um segundo um tanto mais próximo da minha boca, meio molhado.
— Obrigada, Caio. Você está sendo um amor.
++++++Pessoal, caso goste do conto peço que me ajude financeiramente, caso possa. Isso me incentivará a continuar escrevendo. Eu tenho cuidado com a minha escrita e gosto que a história seja bem contada. Chave pix: 5836abd8-ee2b-4c43-911f-791ac1705f51