O técnico

Um conto erótico de Diana Brito
Categoria: Heterossexual
Contém 816 palavras
Data: 24/05/2025 20:33:59

Eu estava trabalhando de home office, cheia de demandas e estressada. Já faziam meses que a minha boca não sabia o que era chupar ninguém, tira por aí o nível de estresse em que me encontrava. Certo dia um caminhão passou na rua e arrancou a fiação resultando em quedas de internet, entrei em contato com o provedor que enviou uma equipe técnica para fazer os reparos.

No primeiro momento em que atendi os equipe eu não pude deixar de notar um técnico em questão; moreno, 1,75 de altura com um sorriso safado desses que você se encanta fácil. E sem querer começamos a trocar olhares, porém não eram simples olhares, eram como se estivéssemos devorando um ao outro. Retomando ao reparo ele iria demorar em média dois a três dias para ser normalizado, daí eu já senti que essa história poderia render muito mais que o esperando. Ele muito prestativo falou que fariam primeiro o reparo externo naquele dia e que assim que possível vira novamente a minha casa para terminar o serviço.

No dia seguinte os reparos seguiram de forma externa, e olhando pela janela me deparo com aquele gostoso no poste sorrindo pra mim, logo pensei, tenho que dar pra ele. Final do dia perguntei se ainda faltava muito e fui informada que no dia seguinte um técnico viria em casa para terminar o ajuste, no meu íntimo eu torci para ser ele.

Lembro-me claramente daquele dia era uma terça feira 9h da manhã, recebi uma ligação que o técnico estava a caminho, corri e coloquei aquele baby Doll curtíssimo sem nada por baixo, e ele tinha uma renda com transparência no seio, dava pra ver nitidamente os bicos dos meus peitos.

Gritaram meu nome no portão e quando abro era ele, ahhh ele me olhou debaixo para cima e naquele instante eu sabia que só dependia de mim terminar de caçar a presa. Eu sou safada, todos sabem disso inclusive você que está lendo agora, e ele também percebeu. Segui arrumando a casa enquanto ele trabalhava no canto da sala, eis que ele solta “ a senhora pode pegar essa cabo grosso?” Se isso não foi um convite não sei o que foi. Ele estava querendo me atiçar, não sabia ele que a essa altura eu já estava excitada só esperando a língua dele pra saborear do meu mel. Prontamente me agachei perto dele quase se joelhos na posição de mamar e pequei o cabo e disse

- Pego sim para todo nosso prazer!

Quando me levanto já foi com a mão dele na minha nuca, me puxando pra perto, a respiração ofegante, aquele cheiro de homem safado, sim ele usava Malbec, eu o beijei com uma sede de quem não bebia água há dias, ele surra no meu ouvido dizendo:

- Eu sabia que tinha que vir te comer hoje.

Entre beijos acalorados ele desce a mão pelo meu corpo enfiou os dedos na minha buceta que estava alagada de excitação, ele faz carícias que me levam ao delírio, na força bruta do tesão ele me vira de costas pretendo a minhas mãos na parede, me senti refém da minha caça e adorei a sensação, mas eu tinha que estar sobre o controle então comecei a esfregar a minha raba nele, e ele estava tão duro, pude sentir o tamanho e a grossura, e o pulsar da sua rola a cada esfregada que dava. Já sem controle do corpo eu o conduzi até meu abatedouro, meu quarto.

Eu descontei com gosto todo o tempo que estava sem transar. Tirei a roupa dele e deitei ele na minha cama comecei a lamber a cabeça da rola e estava extremamente dura, grossa, veiuda só jeito que eu gosto, com uma mão eu fazia movimentos de sobe e desce enquanto a minha boca sugava, e ele delirava de prazer e a cada gemido dele me dava mais prazer de continuar . Sentei na cara dele e foi uma das chupadas mais gostosas que recebi, nesse instante tinha certeza né que não ficaria arrependida. Levantei e sentei quicando com variações de intensidades, dei de 4 com ele metendo forte segurando pelos meus cabelos, dei em pé apoiada na cama, dei pra ele em posições que até o kamasutra desconhece, não sei se eu levai um chá de pica ou se ele levou um chá de buceta. Gozei horrores, já ouviram falar de orgasmos múltiplos então, não são lendas eles existem. Ao terminarmos ele me pediu meu número e como uma puta que sou não dei e falei que o serviço dele tinha acabado aquele dia. Ele se vestiu e foi embora, ocorre nos dias atuais de vir a mesma equipe quando acontecem problemas e ele vem e eu vejo a vontade de um replay, porém eu sou degustadora, sommelier de pessoas e repetir o prato nem sempre está no meu cardápio, por mais que seja um prato delicioso.

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