Depois dos acontecimentos descritos no Domingo 04 de Maio, e de ter buscado o meu carro velho em meio àquela noite depravada, voltei para casa, e vigiei o sono tranquilo do meu marido, quase desmaiado na cama. Ele tava com cara de ter sido bem chupado por uma morena peituda, que no caso sou eu (Rsss).
Olá, sou a Cristiane Melo, da cidade de Londrina-Pr, que está bem perturbada ultimamente, no que diz respeito ao trabalho da polícia no combate ao tráfico ilícito de drogas. Trabalho em um jornal aqui da cidade, e sei que o assunto tá rondando todas as partes da cidade, e por isso o garoto Murilo ficou encafifado comigo. O Murilo é o moço roludo do último conto, no qual eu me esbarrei numa desforra muito louca, ao meu marido que tirou uma folga de mim no último feriado prolongado, e a uma esposa mocréia de outro roludo, que estava atrapalhando o meu caminho.
Depois do Domingo 04, passei mais uma semana, e quase mais outra, noite sim e noite não, sonhando com o Murilo, agasalhando aquela pica grossa na minha garganta. De onde vem esse frio tão intenso na minha barriga? Será que era porque eu tive na boca, mas não na completa preenchida de deepthroat?
Chegou o dia 16 de maio, saí mais cedo do expediente, e fui até a casa do sujeito, isso porque chegamos a pé naquele dia, e eu decorei o nome da rua na placa da esquina. O número não, mas fui pela fachada da casa. E depois disso, a mesma mulher gorda na varanda do lado refrescou a minha memória, e entrei.
Ele me esclareceu depois de me receber de cueca: “Dona Cristiane, eu pensei que a senhora fosse laranja dos homens”. “De quem? Dos traficantes?”, perguntei. Dei o primeiro beijo, e levei a mão na cueca. O rapaz de 23 anos deu um passo para trás, e respondeu: “Não! Da polícia!”. Avancei um passo, e ele deu mais um para trás, mas caiu sentado no sofá. Ajoelhei e tirei a benga, baixei a parte de cima do vestido tomara-que-caia, e encaixei-a nos peitões, dizendo: “Não sou laranja de ninguém, querido!”.
Comecei chupando, mas mesmo numa ereção doida, ele não me deixou continuar, e parecia estar esperando alguém. Levantou-se, quase me derrubando no chão, quando perguntei: “O que foi, querido? Você é procurado pela polícia?”. E a visão dele de pé, com aquela tora no ápice, me alucinava. Eu precisava de uma trena, que com certeza eu estava diante de um recorde meu.
Mal deu tempo de eu levantar, a mãe do rapaz chegou, quando ele já metia uma bermuda para disfarçar aquilo tudo de cacete duro. Acompanhei-os até a padaria onde foram, e pela transação, acho que seria alguma negociação de divórcio da mãe, e nada de muito grave. Mas na euforia, não entrei com perguntas, e ainda acabei passando por namoradinha do rapaz, até trocando a aliança de mão para isso. No fim, até tomei umas com eles, e gostei da dona Sirlene, mas eu estava mais interessada na ‘dona Pica’ entre as pernas do Murilo.
Passamos em um armarinho. O senhor atendente, e a esposa dele do lado, não entendiam o riso do Murilo, tampouco o meu sorriso sarcástico ao pedir: “Preciso de uma régua!”. “Que régua? Comum?”, perguntou o atendente tiozinho. Mordi os lábios, olhei com o canto do olho para Murilo, e disse: “Sim. Acho que comum, não é Murilo?”.
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Chegamos em casa, e derrubei ele na cama. Desconfiado, ainda perguntou: “Que horas ele chega, minha puta?”. Franzi a sobrancelha pelo ‘puta’, mas roludo tem o direito. “O advogado meu marido? Bem tarde, querido! Por volta das dez da noite!”, respondi e encostei a régua na base com a barriga até a ponta do cacete. Ele tem 24,5 cm’s de pau, e perguntou: “Como você consegue ser tão vagabunda, sua vadia ordinária?”. “Nossa! Três elogios na mesma pergunta, querido! Não tem pena de mim? Ficar sozinha nesse apartamento até as dez?”.
O sonho estava realizado, e mais um cacete inflamado diante do meu rosto, e a minha língua de repórter trabalhando como nunca. Há de se fazer ficar macio para a majestade 4 anos mais jovem do que eu, mas que com pau desse tamanho tem mesmo autoridade. A cada estalada, um beijinho na glande, que é para fazer jus ao tratamento de ordinária. Ligou a câmera do celular, e iluminou a gulosa insana naquele cacetão brilhante, espumado, lindo,…
Desligou só depois que eu pedi: “Não mostra isso pro meu marido antes das dez e meia”. “Ele não chega às dez, chupadora?”, indagou. “Tchac, tchac, tchac, huum”, eu não conseguia responder, mas Murilo insistiu: “Não entendi, puta!”. “Ploc”, retirei e disse: “Sim, querido! Mas depois de meia hora já chupei o saco dele o suficiente para aceitar a gozação!”. Ele fechou os olhos, e decerto já tava pensando em passar num cartório, e pedir para mudar o nome para querido. Aproveitei para chupar o saco dele, quando caiu a ficha, e exclamou: “O quê? Vai chupar a rola dele também, sua boqueteira indecente!”. “Correção, querido: é chupadora displicente. E tenho que chupar, de hora se preciso for, porque ele é meu marido!”, respondi com insolência ao rei.
Me jogou no respaldo da cama, quando fiquei com o pescoço apoiado num travesseiro. Murilo carcou a vara, e depois de um “Glub” meu, foi enfiando sem dó até envergar no meu pescoço. Segurou na minha mandíbula e permaceu por 1 minuto e 40 segundos, até retirar e eu fazer “Gruf”. Ele apertou de novo até eu pedir água, espernear ou fazer qualquer coisa. Perdi a noção das coisas, e talvez os sentidos, mas nas frações de segundos. Retirou quando eu tava quase sufocando, com o pau babando pra inferno, e eu lacrimejando e babando.
“Que tal?”, perguntou e eu falei: “Nossa! Pior que isso, só o senhor me pedindo em casamento na frente do meu marido!” “Há, há! Por quê?”, quis saber. “Por que é capaz de eu aceitar!”.
Vacilei, e o garoto Murilo se endireitou de costas, já puxando a minha cabeça para encaixar no seu pau, na posição virada ao contrário, de modo que a minha língua ficou na forquilha com a barriga dele, as bolas no meu nariz, quando a cabeça do cacete foi para… sei lá, … acho que no esôfago. O tormento veio simultaneamente, ele enlaçou a minha cabeça com as pernas, e com o nariz espremido no seu pûbis, pensei: “É hoje que eu troco de marido: advogado mauricinho por esse doido varrido!”.
Dali a pouco, que deu uns milímetros de ar, e o pau, se não era gozo, pelo menos uma meleca, bem liquefeita, e linda só de imaginar. → Só que, quem tava afim de me beijar... esquece!
Ele levantou, tentou fugir, e a perseguição se inverteu: recomecei a chupada, percorrendo desde as bolas, e a entrada do cu, até a ponta, passando com a língua bem lubrificada até o meato e voltar. O pau deu sinal, e aos bolas se enrijeceram, anunciando… Ele ficou agachado na cama, e eu fui para a posição de boqueteira submissa: debruçada e com a boca à disposição. Ele colocou, e eu abracei-o pelas nádegas, com toda a paixão que já está rolando aqui, na minha mente doentia, nesses 8 dias.
O líquido viscoso brotou, e na verdade, foi a evolução continuada de toda aquela meleca. O pau se contraía na minha garganta, e cada vez mais, descendo-me porra golea abaixo. A baba ainda dava conta de descer pelo meu queixo, e eu pensando: “Até esqueci de perguntar, mas acho que ele não tem namorada à minha altura de chupação, e é com mais esse que eu vou ficar”.
Murilo saiu lá pelas 9:30 da noite, quase sem se despedir, e pelo que conversava via watts, acho que tinha algum encontro. Olhei para o espelho, e a minha maquiagem toda borrada. Peguei um pouco de porra do pescoço, senti nos dedos, e aquele filetinho descendo me dizia que eu sou ‘a tal’.
Daí lembrei que sextou, fui tomar banho para esperar meu marido me levar para jantar. → É que ainda está me galanteando para fazer eu esquecer aquela escapadinha de 3 dias dele.